Então, quanto mais você se contorcer mais eu vou gostar, entendeu? | Relato Fetichista 190 – Capítulo 3

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O Dominador Secreto.
– Continue olhando para baixo, fica quietinho, não reaja, continue andando e me siga.

Essas foram as palavras dele, do amigo, do desconhecido. Tentei olhar, mas tive medo, não queria desobedecê-lo. Não percebi duas pessoas, apenas uma. Entendi que não era o Mestre Tora, a voz era de outra pessoa. A estatura era de outra pessoa. Quem ele era minha nossa!?

Onde estava o Mestre Tora? Será que ele havia furado e me deixou com um desconhecido? Minha cabeça era só perguntas e eu quase não prestava atenção aonde ia, onde estávamos. Precisei ser conduzido ao atravessar da rua. Segui as ordens, entrei num local e somente ali percebi a presença de uma segunda pessoa. Mas eu apenas olhava para baixo. Não sabia se era o Mestre Tora. Meu único elo era o Mestre Tora, eu precisava que ele estivesse ali para poder acreditar que eu passaria por aquilo da maneira que combinamos. Mas, essa segunda pessoa nada dizia.

A primeira pessoa ordenou que tirasse meus óculos. Pegaram minha mochila, e, ao chegar diante de uma porta, ele colocou uma venda e depois uma máscara. Cheirava a couro. Eu compreendi que não estava diante de novatos. Fui sendo levado para dentro daquele local, sem enxergar nada. Lembro que meus ombros e minha cabeça batiam na parede. Tentava andar com calma, mas os empurrões desta primeira pessoa me fizeram tropeçar e cair de joelhos. Em menos de um segundo, minhas mãos já estavam sendo postas para trás e algemadas.

Fiquei apoiado com meu peito num sofá ou puff ou banco. Não sabia, pois nada enxergava e só escutava a voz dessa primeira pessoa me ameaçando. Dizendo que já era pra mim. Não ouvia nada da segunda pessoa. Senti uma coleira sendo posta em meu pescoço. Ficava pensando, tomara que seja a outra pessoa seja o Mestre Tora.

– Ele é garotão, bonitão, grandão, dizia o cara que me abordou.

Ele me analisava, passava a mão em todo meu corpo, me dava tapas nas costas, na bunda. Checava aquela carne nova que estava à sua disposição.

-Tem bastante aqui para nós, hein, Mestre Tora?

Ali eu compreendi que o Mestre Tora estava realmente no recinto. Eu não sabia se sentia calma ou mais desespero. Queria dizer para o Mestre Tora ficar perto de mim, me dizer que tudo ia ficar bem.

Logo após o amigo disse para me colocar no chão deitado com a barriga para cima. Eles pegaram as minhas mãos e tiraram as algemas e logo amarraram minhas mãos para trás prendendo com correntes a uma parede. Meu lado reclamão, brigão, tentava a todo custo puxar as correntes.  Talvez se o Mestre Tora tivesse me dito alguma coisa, mas, o silêncio dele me fez desesperar. Por mais que eu fizesse força com as mãos, as correntes eram muito fortes, senti que alguém prendia meus pés e, logo, senti meus pés também sendo acorrentados.

Então ele começou a dizer:

– Você está diante de dois Mestres, o que você não sabia é que eu sou sádico, eu adoro ver moleques como você se contorcerem deste jeito com prazer.

Então, quanto mais você se contorcer mais eu vou gostar, entendeu?

Ele tomava a cena toda. Eu não conseguia organizar meus pensamentos pois ele impedia minhas cognições.

Eu tentava repetir para mim mesmo. Calma, isso é uma cena! Apenas tenha calma e seja forte. A voz dele era ininterrupta, ia tomando minha cabeça. Como era difícil manter a concentração. Ele prosseguia:

– O Mestre Tora gosta mais é de arrombar cu de carinha assim que nem você. Eu ouvia atentamente – Você gosta de comer o quê? Ele perguntou. Não compreendi a pergunta e fiquei em silêncio. Ele insistiu. – O que tu gosta de comer? Eu de forma rebelde respondi. – Não quero nada, não quero comer nada, não preciso de nada. Mais uma vez os risos dele.

Ele desabotoou minha camisa.

Apertava meu peito como se fosse um presente que havia ganhado. Torci para que ele não focasse em meus mamilos pois são tão sensíveis que eu não consigo nem usar certos tipos de camisa dependendo do tecido, pois deixam meus mamilos úmidos e pontudos à toa. Eu morro de vergonha, são sensíveis ao extremo. Mas para o meu azar ele disse que iria se acabar no meu peito. Implorei que não fizesse isso, que fizesse qualquer coisa menos chupar meus peitos, mas antes que eu acabasse a frase ele já estava caindo de boca no meu mamilo esquerdo. É difícil demais para respirar quando pegam meu peito, ainda mais ele em cima da minha barriga. Eu lutava para impedi-lo, mas as minhas mãos não chegavam até ele. Logo após senti meu mamilo direito também sendo chupado. Enlouqueci, implorei, me contorci. Era impossível manter o equilíbrio. Comecei a gritar. Eles pararam.  Eu tentei dizer que deixassem meus mamilos em paz enquanto uma lágrima escorria dos meus olhos.

Senti que o Mestre Tora estava bem perto da minha boca e também senti que o cara desconhecido abaixava minha cueca. Então o Mestre Tora preencheu minha boca. Literalmente preencheu, ocupou todo espaço da minha boca. Eu precisei abrir bem a boca para poder conseguir receber tudo aquilo. Ele forçou que entrasse mais a ponto de eu não consegui respirar. Tirou um pouco, recobrei o ar e ele meteu de novo até além do que eu aguentava. Tirou de novo, lembro que eu tossia, mas não adiantava pois o Mestre Tora continuava a me engasgar, pois o pau era muito duro, uma pedra, não dá para deixar na boca assim tão simplesmente. Foi difícil manter o fôlego com a tora do mestre em minha boca.

Eu percebi que realmente o que falam da tora é verdade. Minha boca estava aberta ao máximo e eu não consegui nem mesmo respirar com o pau dele dentro da minha boca. Eu fiquei bastante preocupado com o que estava por vir. Ele realmente tem uma pedra entre as pernas e eu sabia que meu sofrimento estava ainda pela metade. O Mestre Tora se afastou, o dominador sentou com o saco na minha cara e disse para eu respirar fundo para sentir o cheiro do couro. Relutei para conseguir ar e ele continuava a me sufocar com o cheiro do couro. Ele então veio com mais uma surpresa. Ele me disse que não haviam só duas pessoas ali, havia mais uma. Ele então disse para Mestre Tora pôr os dois pés perto das minhas pernas e eu senti um pé de uma terceira pessoa sobre meu peito.

Foi quando percebi que o Mestre Tora estava certo, eu chegaria uma pessoa e sairia outra pois estava exposto, humilhado, com medo e sendo transformado num objeto para uso de vários homens em um sexo delicioso e grupal. Enquanto ele me sufocava com o couro de sua calça, ele falou que queria usar um pouco mais de mim antes que o Mestre Tora me penetrasse. Ele todo momento dizia a palavra sexo. Aquilo ia me deixando cada vez mais tonto e fraco. Ele confirmava que não haveria piedade do meu cu. Eu estava mesmo e literalmente fodido. Eles me viraram de bruços, minhas pernas e braços cruzaram-se e o Mestre Tora pode checar minha bunda.

Por frequentar praia, eu ainda dei de presente uma marca de sunga para eles. O amigo começou a dar tapas dizendo que ficaria linda toda aquela bunda vermelha. E iniciaram uma sincronia de tapas enquanto eu tentava aguentar firme. Não sei por quanto tempo eles ficaram zoando com a minha bunda. Abriram bem minha bunda e colocavam o dedo, mas eu trancava o máximo que podia. O amigo misterioso perguntava se o Mestre Tora queria me comer ali ou na cama, mas o Mestre Tora quase nada respondia apenas mexendo muito na minha bunda como se estivesse diante de um banquete. Eles me viraram novamente de barriga para cima.

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