E eu nervoso, boca trêmula disse com toda a certeza: – Sim, o senhor é o Dom Barbudo! Que honra! Que surpresa! | Relato – Fetichista 190 – Capítulo 5

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A revelação.
O amigo misterioso soltou meus braços pois percebeu que não havia mais força nenhuma para reagir a nada. Nem meus gemidos eram tão fortes. Eram gemidos tímidos e roucos. Eu respirava fundo mais do que gemia. Eu estava detonado. Com os braços livres ele finalmente me trocou de posição. Me deixou deitado com a barriga para cima, levantou meus pés e continuou metendo em frango-assado. Eu ainda estava vendado, mas as mãos soltas. As estocadas do Mestre Tora eram incessantes. Ele esticava bem as minhas pernas pro alto para poder meter mais.

Assim eu ouvi a voz dominador dizendo: Você ainda não sabe quem eu sou?

Quando eu ouvi isso, eu acelerei minha respiração, pois eu estava esperando por este momento para matar minha curiosidade. Respondi que não fazia ideia ainda, mesmo que ele tenha conversado comigo. Eu fui poucas vezes em São Paulo, como iria adivinhar passando por toda ansiedade que passei? Ele se aproximou do meu lado esquerdo e o mestre Tora continuava firme socando em mim.

Eu não conseguia responder frases completas porque com as socadas do Mestre Tora era impossível. O misterioso pegou a minha mão e levou até sua cabeça, nesta hora o Mestre Tora deixou a piroca parada até o talo e, quando minha mão passou pelo Cap, eu na hora liguei tudo, fiquei gelado. Um cap pontudo, parecia de vinil. Minha nossa eu não acreditava. Minha mão desceu um pouco sobre a barba e tive certeza absoluta. Mas era tão incrível que tive medo de ficar muito empolgado e falar besteiras. Mas ele perguntou: – E agora? Sabe quem é? O Mestre Tora continuou metendo forte. E eu nervoso, boca trêmula disse com toda a certeza: – Sim, o senhor é o Dom Barbudo! Que honra! Que surpresa!

Eu ali sendo usado pelo Mestre Tora, um ícone para mim e aí descubro que estou diante de outro ícone, o Dom Barbudo. A primeira coisa que passou pela minha cabeça foi o não merecimento. Fiquei meio que em silêncio, pois pensei nos relatos que sempre li no site, nas fotos, nos submissos dele e pensei que ele talvez não tivesse gostado, pois não estou no nível dos caras que se submetem a ele. E eu nem estava preparado para isso, para conhecê-lo. Tudo isso passando pela minha mente enquanto o Mestre Tora continuava a abusar de mim. Foi aí que o Dom Barbudo tirou minha venda e eu pude ver seu rosto e eu pensei , “minha nossa” é ele mesmo.

Automaticamente olhei para o Mestre Tora e não consegui dizer nada, apenas sorrir muito sem graça. Quando mais ele socava, mais eu pensava que aquilo não poderia ser real. Olhei para o outro lado e vi o escravo fixo número 3, o Zuco que me olhava com a feição de alguém muito experiente olhando para alguém bastante inexperiente. Eu cheguei a dizer que não acreditava que eu não era do nível dos caras aos quais eles estão acostumados.

O Dom Barbudo se aproximou e disse: – Sim, pode acreditar. Você está no Studio 57 e você é o sub 190. Eu apenas sorri tímido e o Mestre Tora me virou de bruços novamente e continuou suas socadas ininterruptas. Eu não aguentava mais ser tão socado daquela maneira, era muito tempo já. Enquanto eu era socado eu imaginava, estou aqui sendo usado pelo mestre Tora e eu sou o sub 190 do Dom Barbudo.

Não tem um outro lugar no mundo que eu poderia estar.

Aquilo não saia da minha cabeça. Então o Mestre Tora me deixou de 4 e começou a socar violentamente. Eu me segurei firme num travesseiro e o Mestre Tora ordenou que eu continuasse empinado. Eu estava a ponto de pedir para ele parar, mas precisei ser o mais forte que pude para aguentar as estocadas dele. Ele socou muito forte até que ouvi seu gemido grosso e metendo mais devagar.

Eu pensei uma série de coisas mas fazer o Mestre Tora gozar realmente me fez sentir como que em um missão cumprida. O Dom Barbudo pediu para eu me virar e ver a quantidade de porra na camisinha do Mestre Tora e eu fiquei assustado com aquela quantidade. Eles foram conversando, falando sobre outros assuntos e eu ali na cama, com crachá, gravata, camisa e meias. Totalmente violado. Cansado. Sem saber como agir. Não sabia o que fazer.

Estava envergonhado. Era tudo novo pra mim. Na minha mente só pensava que eu era o sub 190. Com calma e muito bem conduzido pelo Zuco e o Dom Barbudo, eu conheci a Masmorra, vi cada detalhe, tirei fotos com o travesseiro escrito Studio 57 e aproveitei o máximo que pude estar diante daqueles dois admiráveis.

Enquanto eu me arrumava, ainda muito fraco, eu já me sentia diferente. Eu era um misto de timidez, vergonha, exposição, descrença. Percebi que todo aquele medo era o que me impedia de sentir coisas mais intensas. Prometi a mim mesmo que iria me permitir mais e escutar mais os meus sonhos. Pois o sonhos que me perturbavam às noites, eram pedidos bem escondidos no meu inconsciente. Eu realizei algo que nunca achei que me permitiria. Eu pude ser iniciado por dois ícones para mim, esses dois que sempre vou respeitar e admirar. Esse dia ficará gravado na minha memória.

Peço desculpas pelo tamanho do relato, mas é em igual referência à intensidade desta minha experiência.

Obrigado Mestre Tora e Dom Barbudo por me permitirem conhecer a mim mesmo e me transformarem por completo.

Sessão com o submisso 190 – O mais temido e desejado dos fetiches | Mestre Tora, Dom Barbudo e Fetichista 190

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