Ao mesmo tempo que beijava-o, alisava a sua barba para dar mais prazer ao Senhor | Relato Pós Sessão – Fetichista 261

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Hoje a tarde eu tive o prazer de conhecer o Dom Barbudo e ser iniciado no mundo da submissão.

Marcamos pelo WhatsApp e eu me dirigi ao local, um escravo do Dom Barbudo (muito gentil e educado) me recebeu até a masmorra, conversamos por alguns minutos enquanto o Dom chegava ao local, e depois de certo tempo a campainha do apartamento toca, meu coração disparou e era o Dom Barbudo que havia chego.

Me dirigi ao capacho vermelho, virado para a parede com a cabeça abaixada sem olhar para trás, assim como havíamos combinado anteriormente.

Ele chegou, ouvi uma conversa e logo ele chegou, roçou a sua barba de macho, volumosa e áspera em meu pescoço. Deu uma espécie de Sossega leão sem me machucar claro, e colocou a mão no meu peito para sentir o batimento do meu coração.

Ele me vendou e pronto, ali não tinha mais volta, ou vai ou racha. Em seguida ele me pediu para sentar diante dele com as mãos para trás, ele pediu para que eu lambesse suas botas, é aquele gosto de couro gasto estava na minha boca, lambia as botas incansavelmente, em seguida ele me levantou e pediu para que eu tirasse as minhas roupas rapidamente, obedeci, em seguida me pediu para que eu rastejasse no chão, implorando para ser dominado, rastejei e implorei, e com isso ganhei a sua rola com cheiro de macho na minha boca, mamei incansavelmente, sem machuca-lo pois se eu desse uma dentada naquela rola, levaria um tapa na cara.

Em seguida ele tirou a minha venda e pediu para abrir os olhos lentamente. Pronto, ali estava o meu sonho de consumo, o motivo de tantas punhetas e momentos de excitação, em seguida continuei a mamar aquele pau Branco e lindo ate que ele mandasse eu me banhar.

Fui até o banheiro, puxado pelos cabelos e tomei banho frio, me ensaboei e ganhei um pano de chão velho para me enxugar. Me enxuguei e voltei para a masmorra. Assinei o meu contrato , com o que curtia, o que não curtia, e ele me explicou sobre as palavras de segurança.

Iniciei a sessão com um cock ring de metal com uns espinhos colocado e trancado com cadeado no corpo do meu pau, mãos algemadas, um prendedor nos meus mamilos e detalhe tudo isso vendado, e depois o Dom amarrou uma coisa nas minhas bolas para retardar minha ejaculação, já que tinha que me masturbar o tempo todo.

Em seguida continuei lambendo suas botas, e depois o Dom começou a puxar aqueles grampos dos meus mamilos e conforme o meu pai ficava duro, mais ele ficava dolorido, pois aqueles espinhos ficavam mais rentes do meu pau conforme mais duro ele estava.

Deitei numa cama, fui acorrentado e continuei vendado. Imaginado o que o Dom faria Congo. Ele pegou uma espécie de lixa e começou a passar pelo meu corpo, me deixando cada vez com mais tesão, em seguida ele começou a apertar o meu corpo, barriga, mamilos, coxas e eu comecei a gemer de prazer.

Logo, ele estava estimulando as minhas bolas e pedindo para eu me masturbar, mas só conseguida estimular a cabeça do meu pau devido aquele enorme cock ring que estava no corpo do pau todo.

Depois o Dom sentou próximo ao meu pênis, colocado o seu peso sobre ele, e nessa hora senti bastante dor misturado com prazer, e ele começou a estimular meus mamilos, até que mais tarde ele retirou aqueles prendedores do meu peito e começou a roçar a sua barba áspera em meus mamilos, e eu me contorcia de prazer, ate que não aguentava mais e o Dom passou gelo neles e no meu corpo para me dar mais prazer.

Depois pediu para eu me ajoelhar e fechar os olhos, removeu a marcara e quando abri os meus olhos lentamente lá estava ele diante de mim.
Lustrei novamente as suas botas com minha língua e voltei a chupar aquela rola incansavelmente, era uma ótima sensação de chupa-lo olhando naqueles olhos azuis, no qual me dava uma sensação de segurança, prazer ao mesmo tempo de tensão. Dom Barbudo me ensinou como um submisso deveria chupar uma rola de um macho de verdade, eu já achava que chupava bem, mas depois das técnicas ensinadas na sessão, me sinto mais apto a praticar sexo oral em um macho de verdade.

Em seguida me humilhei e tive que implorar para tocar em sua barba, de fato ela é muito bem cuidada, um tanto áspera porém de um perfume que nunca vi igual, enquanto cheirava a sua barba e a minha boca passava próximo a sua, ficava ainda mais excitado e com vontade de beija-lo, até que implorei para beijar e confesso que a sua boca é deliciosa, ao mesmo tempo que beijava-o, alisava a sua barba para dar mais prazer ao Senhor.

Depois de mais alguns tapas na cara, tive a oportunidade de percorrer o seu corpo todo com a minha língua, e ao chegar em seu pênis, coloquei o seu membro todo até a garganta e respirava pelo nariz para não me sufocar e aprendi a mamar aquele Pau todo enfiado na minha garganta, dando ainda mais prazer ao Dom. Com isso, fui recompensado em percorrer o seu corpo todo com a minha língua, e sentir aquele gosto de macho e suor era uma sensação incrível, em seguida, pude sentir o cheiro de sua calça de couro, misturada com cheiro de porra velha e urina, depois sua cueca e em seguida coloquei a máscara de gás, que apertava meu maxilar com força, e parece que tinha alguma meia suja dentro dela, e para melhorar, o Senhor colocava sua cueca, jaqueta de couro e seu pênis na saída de ar para que eu sentisse aquele cheio de macho de verdade.

Em seguida, ele retirou a máscara, se deitou e me fez chupa-lo até gozar sobre o meu peito, isso demorou uns 15 minutos pra acontecer, e logo que gozou, pediu para que eu deitasse ao seu lado e começou a me beijar, pedindo para que eu me masturbasse incansavelmente até gozar, e o barulho do cadeado batendo nas algemas nos excitava, tive a honra de gozar ao mesmo tempo que beijava o Dom Barbudo.

Logo, me limpei, ele removeu as algemas que estavam em meus braços e pés, nos beijamos novamente, me vesti, agradeci pela sessão e me retirei do local.

A sessão foi melhor do que eu pensava, e durou por muito tempo, tive a chance de dar mais de duas horas de prazer para o Dom Barbudo, e espero que ele tenha gostado, e que eu tenha a oportunidade e voltar a masmorra. Espero não ter decepcioná-lo.

 

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