O amigo dele estava ouvindo, apenas riu e disse que queria ver o carioca sendo penetrado sem pena | Relato – Fetichista 190 – Capítulo 4

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O sexo.

Em um dado momento, aquele que eu ainda não conhecia me disse que já conversou comigo no passado. Disse que me conhecia. Ele arrancou minha silver tape e disse que já me esperava um bom tempo. Eu tentei indagar em troca de alguma pista, mas obtive apenas risos. Fiquei com aquilo na mente. Eu já conversei com ele? Quem seria aquela pessoa misteriosa. Onde eu estava?

Antes que eu pudesse checar em minha memória alguma chance de descobrir quem era aquele dominador misterioso, ele soltou minhas mãos da coleira, liberou meus pés e meus sapatos, amarrou minhas mãos pra frente e ordenou que eu ficasse de pé. -Agora está na hora do Mestre Tora, eu já brinquei bastante com você! Eles me puxaram e foram me empurrando pelo pescoço para um outro lugar. Eu tentava andar devagar pois tinha medo de cair, minhas pernas não respondiam mais, a calça estava na altura dos pés e minha cueca na altura dos joelhos. E eles me empurravam para andar. Fui puxado pela gravata. O misterioso dizia a todo momento que meu cu iria sair largo, arrombado, que o Mestre Tora não iria ter pena. Passei por um corredor, andei alguns passos, tropeçando como um bêbado até que meus joelhos alcançaram a borda de uma cama e fui empurrado ficando de bruços.

Meu cu tremia e piscava sem parar. Senti minha bunda tremendo, minha pernas estava muito fracas. Meus braços presos não tinham mais forças. Eles discutiam se iriam usar creme ou não, gel ou não.

Eu me concentrava em trancar o cu e dificultar para que o Mestre Tora entendesse que eu não estava pronto para um pau daquele tamanho.

Ele botou um dedo e percebeu que eu não deixava o dedo dele entrar no meu cu. Fiz todo o esforço. O amigo dizia que não adiantava trancar, que eu só sairia dali arrombado. Eu não conseguia mais puxar meus braços nas correntes estava realmente muito fraco. Concentrei toda a força que me restava no meu cu. Lá no fundo sabia era inútil

Quando senti o peito do Mestre Tora nas minhas costas, automaticamente me lembrei dos meus sonhos e percebi que havia chegado o momento do sonho se tornar realidade. Eu pedia baixinho para o Mestre Tora, numa última chance de clemência, que fosse devagar, que por favor, pelo menos quando penetrasse que fosse devagar. O amigo dele estava ouvindo, apenas riu e disse que queria ver o carioca sendo penetrado sem pena. Senti a cabeça do pau dele forçando, procurando a portinha, já violando meu cu, apesar de todo meu esforço, eu mexia muito bunda tentando fugir. O que veio de supetão à minha mente é que eu estava suado, confuso, entregue, exposto, mas não acordei. Eu já estava acordado, não era mais aquele sonho em que eu sempre acordava nesta justa parte. Foi então que eu o Mestre Tora achou a portinha e em silêncio, ignorando meu pedido desesperado, meteu de uma vez só. Eu gemi quase que rouco, puxei muito os meus braços já fracos, tentei fechar as pernas. Mas já sentia ele pulsando dentro de mim. Ele meteu tudo e um segundo depois ainda tinha mais para meter. Quando ele chegou ao talo, eu dei um grito tão alto, tão exposto, que senti automaticamente uma vergonha por ter gritado daquela forma. Foi um grito tão intenso que meu corpo inteiro estava em choque. Eu sentia o molhado da minha camisa na cama, meu crachá, e minha gravata no meu peito. Ele deixou aquela piroca enorme até o talo dentro só pulsando. Eu não conseguia falar. Eu apenas gemia baixinho e rouco. Não havia mais o que eu pudesse fazer. Naquele momento cumpriu-se o que o Mestre Tora dizia. Eu era uma pessoa diferente. Nunca havia passado por aquilo em minha vida. Nunca me permiti ir além do que no meu sonho. Ali todo atolado, todo entupido eu entreguei todos os pontos que ainda me restavam. E ouvi o amigo dizer: E aí o cuzinho do carioca é gostoso também? E ele responder – Não é mais o cu dele, agora é meu! Depois de quase uns trinta segundos atolados que o Mestre Tora me deu para eu refletir minha real posição diante dele, Ele começou as estocadas.

O amigo desconhecido dizia incessantemente para que ele me arrombasse e prontamente o Mestre Tora o fazia. Ele socava de uma tal forma que minha bunda ficou empinada mesmo eu tentando sair dali. Ele me deixou de uma tal forma na cama com as pernas abertas que minha bunda ficou totalmente à disposição dele sem deixar de ficar empinada. Doeu muito no início, senti pegar fogo. Eu ainda vendado, tentava resistir àquela situação. E o Mestre Tora não parava nunca de socar. Sentia o suor dele pingando na minha nuca. Estava sendo dominado e penetrado por pessoas que eu não conhecia. Por vezes ele socava mais rápido e parava e depois tirava e eu me aliviava, achando que ele havia gozado, mas antes de começar a achar isso, ele metia de novo até o talo, empinando minha bunda. Enquanto ele me comia, meu cu ia se entregando ao Mestre Tora. Eu entendi o que é ser um submisso. Realmente meu cu não era mais meu e sim deles. Ele tirava novamente e depois botava só a cabeça e ficava parado. Eu me preparava pois ele estocava de uma vez só, deixando meu cu mais massageado e largo ainda. Ele não gozava de jeito nenhum e quando mais eu resistia mais o pau dele ficava que nem uma pedra. Por vezes eu pedia para que ele gozasse logo, mas era motivo de eu ser mais socado. Quando mais eu falasse, mais tempo ele deixava até o talo. Quando ele tirava a piroca, ele me dava uns tapas na bunda e massageava, para se certificar de que aquele bundão era dele.

Ele balançava minha bunda com sua mão e completava com um tapa bem forte e metia novamente. Não adiantava eu tentar não empinar, ele metia até o talo e empinava sozinho. Ficamos assim por muito tempo.

Eu nunca passei tanto tempo assim sendo currado. Não estava acostumado a tanto tempo assim. O Dominador misterioso ria vendo mais um sofrer, sem chance de fuga. Ria ao ver meus pedidos para ser solto. Ria ao ver mais um sendo revelado, nu, exposto, verdadeiro, sem máscaras! Eu me sentia assim. Enquanto ele socava sem parar, eu fui me sentindo cada vez mais exposto e humilhado. Não havia jiujitsu, não havia cara de macho na rua, não havia pessoas da minha convivência que nem sabem de mim. Não havia nada disso. Havia eu sendo comido pelo Mestre Tora e sendo visto por um dominador que tirou de mim até a última gota do meu suor e da minha força.

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