Relato do Sub Sabba
São Paulo, 22 de fevereiro de 2016, 08h 05 min, escuto o som do Messenger do face, meu coração acelera, pois é a reposta que tanto espera, resposta do Mestre em que tinha devaneios vendo seus vídeos e fotos na Internet e que por um acaso ou não, do destino havia encontrado o perfil do facebook e tomado coragem de mandar mensagem.
Logo pensei que poderia ser uma oportunidade única, então deveria mostrar o meu melhor, mostrar toda minha submissão que encontra-se cristalizada dentro de mim. Por sorte, nossa conversa evoluiu, minhas fotos passaram pelo crivo do Dom Barbudo.
Em minha concepção, sub é sub, em qualquer lugar, situação, circunstância, com o Mestre presente ou não. A dedução de um escravo deve ser sempre linear.
Foi quando em um dia temas abordados, comentei que sinto prazer no sofrimento, na privação e como um maestro que rege uma orquestra, o Dom Barbudo, me deu a primeira ordem. O Jejum, este que significa o homem e no meu caso, demonstra minha devoção ao Mestre.
Passei o dia inteiro sem comer, apenas beber água. E mesmo com o estômago vazio me lembrando a cada segundo da fome que eu sentia, a excitação e o prazer me fez companhia durante este longo dia. Abaixo a foto do banquete de um escravo.
Att.
submisso Sabba