Ele queria pegar o “cara do Flyer”, no caso era EU mesmo | Fetichista 198
Ursinho, peludo, peludo, peludo! Um tesão.
Tinha tudo pra ser uma sessão maravilhosa, e foi!
Uma puta sessão, com um cara que além de ter me deixado com muito tesão, é bissexual, cheio de marra e querendo inverter o jogo por várias vezes, mas como sou “safo”, acabou dançando na minha música.
No começo não parecia nervoso, pelo menos não aparentemente, logo percebi que é um cara determinado e seguro. Mentira: estava borrado de medo. Gargalhadas…
Experimentou coisas que não imaginava, foi mordido e chupado com veemência em seu pescoço, o ponto do corpo que mais tem sensibilidade. Claro que ele se contorcia de tesão.
Ele não é da cidade, estava a passeio e garanto que leva boas recordações.
Foi engraçado em certo momento, quando me perguntou se eu tinha relação com o Bar Dominatrix e expliquei que não tenho nenhuma relação, a não ser amizade com os donos, que me pediram fotos para divulgação, foi daí que comentou que virei flyer e estava sendo distribuído na rua.
Foi bacana ver a percepção do moleque, tendo ficado com “o cara do flyer”, disse ele! Será que um dia isso vai virar assunto com seus netinhos, do tipo: “vovô foi dominado em São Paulo em 2016 por um cara que era o flyer de um bar”, situações engraçadas da vida…
Mas voltando ao moleque: tem um corpo peludão e todo durinho, com uma barriga deliciosa, coxas grandes e fortes, baixinho como eu e todo gostoso de pegar e lamber.
Fiz ele implorar por uma sessão, gemer de tesão, gritar de dor, beijar com desejo e rastejar pela minha atenção. Levou tapas na cara, cuspe na boca e mordidas na nuca.
A sessão foi longa e intensa e certamente esse ursinho não volta igual e quando retornar a São Paulo, já sabe o caminho e como gosto de ser servido.
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