Meu marido puxou Dom Barbudo pra cama. Eles continuaram lá | Relato – Fetichista 170

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“Não acredito. Dom Barbudo em João Pessoa?!”
Essa foi a mensagem que mandei ao encontrar a imagem daquele homem em um aplicativo de encontros. Ele estava com aquela barba deliciosa e todo em roupas de couro e olhar dominador. Igualzinho àquelas postagens no site dele, que eu seguia há anos. Era a grande oportunidade de encontrar, e ser dominado, pelo Dom Barbudo que, até então, só fazia parte das minhas fantasias e punhetas.

Ele demorou um pouco para responder. Não sei se foi de propósito, mas com seu silêncio ele já começou a me dominar e a me deixar ansioso e ainda mais excitado. Depois de algum tempo me “castigando”, as palavras dele começam a aparecer na tela. Dom Barbudo colocou todas as condições, perguntou quais as minhas fantasias, o que eu gostava. Foi quando disse: eu tenho um marido. E que me domina. E que tá afim de dividir o escravo com você.

Dom Barbudo recebeu nossas fotos e ele disse que éramos tesudos. Ele ainda mandou uma foto do tênis preto de couro que ele estava usando, e de um par de botas bege, bastante usadas, com um zíper lateral. Me deixou escolher: “Vou pisar em você com o tênis ou com essa bota?”

Claro que meu pau subiu só de imaginar aquelas botas fedidas na minha cara.

Foi então que marcamos: no fim da noite de uma sexta-feira, eu seria dominado.

Eu e meu marido pegamos Dom Barbudo em frente ao hotel onde ele estava hospedado. Tinha vindo passar as férias, e achava que, por João Pessoa ser uma cidade pacata, não encontraria ninguém para uma boa sessão de BDSM. Nem eu, nem meu marido, nem o próprio Dom tínhamos noção de como aquela noite iria valer a pena.

Chegamos. Dom Barbudo estava bem diferente do que estava acostumado a ver. Camisa amarela, calça jeans clara, e… o belo par de botas. Bem usadas, as mesmas daquela foto, conforme prometido. A minha vontade era de começar a beijar aqueles pés ali mesmo, no meio da rua. Mas me contive, e me limitei apenas a abrir, de forma servil, a porta do carro para ele entrar. Afinal, era um Dom, e tinha que ter todo o tratamento que merecia.

Chegamos no motel. Mal entramos no quarto, e ele já pegou o meu marido. Entre um beijo e outro, pareciam combinar alguma coisa em conjunto enquanto falavam um no ouvido do outro. E eu, ficava ali, quieto, apenas observando, aguardando a ordem dos meus senhores.
Meu marido me pegou e me trouxe para junto dos dois. Demos um beijo triplo. As línguas foram se encontrando, e os paus dos dois foram se encontrando. Mesmo ainda vestidos, dava pra sentir que Dom Barbudo e o meu marido estavam se curtindo bastante.

Não demorou muito, e os dois pegaram a minha nuca e me fizeram descer até o chão (onde eu já deveria estar há muito tempo). Minha cabeça foi empurrada até as botas do Dom Barbudo.

-Lambe as botas do Dom! – ele ordenou. Enquanto eu lambia as botas dele, meu marido batia com o pé, já descalço, no meu rosto, só pra lembrar que ali, o único submisso era eu.

Enquanto eu venerava as botas, Dom Barbudo e meu marido se beijavam, trocavam boas mamadas nos peitos, nos sovacos, no pescoço. De repente, Dom saiu do lugar, e começou a caminhar com meu marido pelo quarto. Ousei me levantar para acompanha-los, mas fui repreendido.

-Ninguém mandou você levantar. No chão! Rastejando! – Ordenou Dom.
Imediatamente voltei ao chão, mas ao invés de estar de joelhos, fiquei completamente deitado. Enquanto os dois caminhavam, como se eu não estivesse ali, minha tarefa era ir alcançando os pés deles e seguir beijando.

Meu marido puxou Dom Barbudo pra cama. Eles continuaram lá, trocando carícias, enquanto só me restava a ordem passada por eles, de me resumir apenas a adoração dos pés do meu marido e das botas de Dom Barbudo. Até então, não tinha nenhuma autorização para tirar as botas e imaginar os pés de Dom naquelas meias pretas.

-Agarra as botas do Dom! – ele ordenava. Eu pegava com as mãos e com a boca os sapatos do Dom, ao ponto de que ele conseguia sentir a pegada forte, mesmo ainda estando calçado.

Até que meu marido ordenou que eu tirasse as botas do Dom. Mas Dom ressaltou: “baixa o zíper bem devagar, sem pressa!”. Assim obedeci. A vontade era de tirar de uma vez só, mas eles não deixavam.

Enquanto eu ia tirando (sem parar de beijar as botas, claro), Dom ia dizendo:

-Olha só, eu estou com o seu marido aqui na cama, e você só aí, de joelhos, do lado de fora da cama, apenas beijando meus pes. Era como você sonhou, Sub?

Eu balancei com a cabeça, acenando positivamente. Ele queria saber mais:

-De zero a 10, quanto tá o tesão?

Não deu nem tempo para que eu pudesse pensar e responder. Meu marido disse, em um tom mais firme: “Hein? Responde o Dom!”

-“Sete, oito… “Eu respondi na hora.

Meu marido ordenou que eu tirasse a outra bota rapidamente. Assim o fiz, metendo o nariz na sola de Dom, ainda com deliciosas meias pretas.

Comecei a cheirar entre os dedos, e beijava a sola. De vez em quando, Dom apenas trocava os pés no meu rosto, para que eu não deixasse nenhum deles de lado.

-Abre a boca. Bota o pé dele todo na boca! – Meu marido mandou que eu caísse de boca nos pés do Dom. Coloquei todos os dedos de uma vez só, não sabia se iria caber ou não, eu tinha apenas que cumprir a ordem.

-Isso! – Meu marido dizia, enquanto se deliciava com Dom Barbudo.

Dom Barbudo não estava satisfeito. Queria mais.

-Agarra meu pé. Agarra com as duas mãos!

O problema foi que eu, enebriado com os pés dele, não acatei a ordem corretamente, e segurei apenas com uma mão só.

Dom, rapidamente, pediu que eu subisse na cama e colocasse minha cabeça junto da perna dele.

Levei dois vigorosos tapas na cara, de mão aberta. Meu rosto e meu pau latejaram.

-Eu falei com AS DUAS MÃOS! – Berrou Dom, em tom irritado.

Imediatamente, voltei aos pés dele, segurando firmemente com as duas mãos, e beijando. Enquanto isso, ele mandava que eu agradecesse ao meu marido pela oportunidade que os dois estavam me dando: a de estar aos pés do Dom Barbudo.

-Obrigado. Muito obrigado. – repetia eu, enquanto alternava as palavras com vários beijos nos pés do Dom.

Em seguida, ele ordenou que eu tirasse as meias. Enfim, vi aqueles pés brancos, poderosos, que estavam ali na minha frente. Igualzinho aos que eu vi na cara de tantos outros subs apresentados no site, cujos depoimentos me deixavam louco de tesão. Comecei a lamber os pés e passar a língua entre os dedos, pra não perder nenhum milímetro daquele momento. Ao mesmo tempo, alternava lambidas longas e lentas aos pés do meu marido. Pés brancos, grandes, dedos longos.

Até que Dom resolveu levantar da cama. Pegou uma venda e tapou-me os olhos. Era a hora de uma prova surpresa.

-Deita na cama. Abra os braços e estique as pernas. Deixe bem esticados.

Assim o fiz. Dom Barbudo se deitou em cima de mim, e enquanto meu marido me segurava minhas mãos, prendendo meus braços, Dom Barbudo começou a roçar algo em mim. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas sentia algo muito bom. Parece que, quando perdemos um dos sentidos, os outros ficam mais atentos, e as sensações ficam bem mais evidentes!

Mas uma coisa, mesmo vendado, eu reconhecia: os pés do meu marido. A cada vez que ele colocava a sola na minha cara, ou colocava os dedos dos pés para eu engolir, sabia que era do meu marido. Foi interessante conseguir entender isso: sinal de uma cumplicidade fora do normal.

Gostei disso.

Então, ficamos assim por um bom tempo: Mordiscavam meu peito, lambiam minha axilas, batiam na minha cara, faziam algo na minha barriga, num misto de cócegas e tesão. E em minha boca, saboreava os pés do meu marido, em total adoração. Mais uma vez, a pergunta:

-E aí, qual o nível de tesão, de zero a 10?

Desta vez, estava certo: nove. Talvez não fosse 10, pelo receio do que poderia me acontecer ali, amarrado e vendado, completamente imobilizado. Se eu tentasse me mexer, Dom Barbudo sabia me puxar de volta. Então Dom começou a apertar minhas bolas cada vez mais forte; apertava e dava petelecos que doíam tanto que quase me faziam gozar.

A minha palavra de segurança estava nos meus ouvidos, mas eu não precisava pronunciá-la.

Logo em seguida, fui colocado de volta aos pés de Dom Barbudo. Ainda vendado, fui colocado na ponta da cama. Os pés de Dom, agora com meias, foram pressionados contra meu rosto. Estava de quatro, e meu marido resolveu me comer.

Foi uma dupla sensação: enquanto era enrabado pelo homem dominador que fazia parte da minha vida, também estava aos pés do Dom que até então, só fazia parte do meu imaginário.

Foi então que, numa escala de zero a 10, eu estava no nível ONZE.

Só pude gozar quando fui autorizado a isso, ou seja: apenas depois que meu marido e o Dom Barbudo se satisfizeram o suficiente. É assim mesmo: submisso de verdade depende das ordens de um (ou dois) dominadores… Até mesmo pra gozar. Gozei de joelhos, aos pés dos dois homens, beijando e lambendo incessantemente os quatro pés.

Dom Barbudo, a pedido do meu marido, deixou uma lembrança deliciosa: as meias que ele usou. Elas ficaram guardadas, e sempre que meu marido deseja, ele calça as meias para que eu possa venerar os pés dele, através das meias de um Dom.

Veja também como foi a Sessão – O submisso lambia os meus enquanto o marido me beijava | Fetichista 170 e seu companheiro

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