TESTOSTERONA PURA | RELATO PÓS SESSÃO – FETICHISTA 427
Enfim chegou o tão esperado dia, a minha vez de servir o DOM BARBUDO!
Saí de casa com antecedência, pois estava muito ansioso e não aguentava mais a expectativa de ser dominado. Alguns minutos de carro depois cheguei ao ponto combinado, a rua onde fica a MASMORRA do DOM BARBUDO.
Mandei mensagem avisando que já estava disponível, minha mão tremia enquanto digitava a mensagem, uma mistura de tensão sexual (Já que ele havia me ordenado que eu não poderia tocar mais no meu pau até a sessão) e medo do que estaria por vir. Ele me respondeu e pediu que eu aguardasse dentro do carro, de cabeça baixa frente ao prédio, para que não o visse antes da sessão começar.
DOM BARBUDO me ordenou que eu subisse quando fosse autorizado, entrasse olhando para baixo, e me posicionasse em um capacho vermelho de joelhos e com os braços para trás. E foi o que eu fiz.
Minha entrada foi liberada. Eu subia os andares no elevador com as pernas trêmulas. Cheguei frente ao apartamento e ouvia os barulhos de corrente, alguma coisa totalmente nova e desconhecida para mim estava a minha espera. Segue os comandos do meu mestre e fiquei ajoelhado no capacho. Logo percebi, olhando para baixo, um adesivo pequeno (como uma tag) escrito: Aceita que dói menos. (medo)
Não demorou muito e o DOM BARBUDO veio até mim (Eu não podia vê-lo pois estava de costas) e me vendou. Só de sentir a presença dele já me fazeia sentir totalmente dominado e controlado. Meu corpo inteiro tremia, ele veio novamente até mim e colocou uma espécie de abafador. Naquele momento ele me privou da visão e uma parte da minha audição. Eu estava totalmente entregue, foi quando ele se aproximou. Eu podia sentir seu cheiro, e cada pelo encostando no meu rosto. O Momento que tanto esperei finalmente havia chegado.
Pude provar um pouco do corpo dele e ouvir sua voz. Entre uma ordem e outra prontamente atendida por mim (não conseguia nem pensar, só obedecer. A sensação de controle psicológico é fantástica e assustadora), eu consegui explorar um pouco mais do seu corpo.
DOM BARBUDO me despiu e ordenou que ficasse com os braços para trás. Podia sentir uma a uma as fivelas sendo apertadas forçando meus braços e finalizando no meu pescoço como uma coleira. Eu estava imobilizado, naquele momento não me restavam muitas alternativas senão fazer de tudo para deixar meu DOM contente.
Ele ordenou que eu me deitasse e lambesse suas botas, eu podia sentir o cheiro do couro e imaginar seus pés. Podia ouvir entre um comando e outro os gemidos de tesão dele, e eu ficava cada vez mais satisfeito e com vontade de satisfazer mais ainda meu DOM. Me fez ajoelhar no milho, contar até 20 em voz alta e voltar a lamber suas botas. Acredito que tenha se passado uma hora (Não tinha noção de tempo, pois estava totalmente vendado), ele me soltou e retirou minhas vendas. Me disse que eu estava FODIDO porque ele tinha me curtido e ia me usar muito. Que a partir daquele momento a sessão iria começar! Gargalhada. Confesso que tive medo. Após toda aquela imobilização e sequencia de ordens, não havíamos nem começado?!
Chegou então a hora de preencher o contrato. Ainda ajoelhado frente ao sofá, DOM BARBUDO me deu uma prancheta com o contrato, onde eu deveria assinalar minhas preferências e assinar os termos. Eu comecei a ler e assinalar com seriedade. Foi quando DOM BARBUDO começou a falar no meu ouvido, me morder e me segurar com firmeza. Eu mal conseguia segurar a caneta, eu lia mas não conseguia raciocinar, assinalava completamente fora das lacunas (Foi um momento completamente absurdo! Ele me tocava e eu perdi completamente a coordenação motora!).
Após assinado o contrato, o segui de joelhos até outro cômodo da masmorra e ele me disse: Está com sede?
Com medo do que estava por vir respondi que sim. Ele colocou uma vasilha de cachorro na minha frente, encheu de água fresca, cuspiu e me ordenou que bebesse. Eu bebi sem pensar duas vezes. Após atendido o comando, ele me perguntou se ainda estava com sede. Naquele momento eu suspeitei do que estava por vir. Será que DOM BARBUDO me daria a honra de provar um pouco do seu mijo? Eu estava certo. De cabeça baixa eu via as gotas caindo uma a uma. E eu bebi. Como recompensa recebi um beijo DAQUELES do meu DOM e pude sentir seu pau em minha boca. Estava completamente rígido, assim como o meu. O tamanho e grossura eram perfeitos. Eu mal podia encostar no meu pau que estava a ponto de bala para gozar.
Retornamos para a zona principal da masmorra, ele ordenou que eu sentasse em uma cadeira e novamente eu fiquei COMPLETAMENTE restringido, preso sem poder me mover. DOM BARBUDO colocou prendedores nos meus mamilos e saco, que ficaram completamente sensíveis. Eu podia sentir ele morder meu corpo e meus mamilos entre uma cusparada e outra em minha boca. Eu senti dor, arrepios e tesão ao mesmo tempo. Nunca tinha sido amarrado antes.
Ele me soltou, deitou em um colchão de couro preto posicionado no centro da masmorra, e me ordenou que tirasse suas botas. O cheiro que exalava das suas meias e axilas eram TESTOSTERONA pura. A cada respirada funda que eu dava com os pés do DOM BARBUDO na minha cara meu pau latejava ainda mais. Foi quando ele tirou as meias e ordenou que eu deitasse com meu rosto sobre elas, bem ao seu lado. Ele dizia putarias e comandos no meu ouvido com uma voz firme e calma, tudo pausado e com muito controle. Eu não consegui me segurar, ouvir aquela voz de macho ao pé do ouvido, e sentir os jatos quentes no meu corpo, fui ao extase rapidamente junto com meu mestre. Ficamos ali alguns minutos no chão, deitados em silêncio, eu podia ouvir sua respiração.
Assim se encerrou a sessão. DOM BARBUDO se mostrou satisfeito com minha performance e comportamento pra um iniciante. Eu com a certeza de que minha tragetória no BDSM só está começando, tenho muitas experiências para viver e sensações novas para descobrir. Com a esperança de ser convocado para servir o DOM BARBUDO outra vez, enquanto isso, só me resta gozar muito lembrando dessa experiência inesquecível!
