O ápice da sessão foi o presente que o Dom pode nos proporcionar, ter convidado seu então amigo, policial | Relato – Fetichista 167

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Dom Barbudo… Só de pensar neste nome já me causa uma sensação de euforia e excitação.

Já estava conversando com Dom fazia alguns dias. Sua experiência e domínio sobre o mundo de BDSM, me deixava cada vez mais curioso excitado.

Estava trabalhando com o pau latejando de vontade, morrendo de medo, não conseguia parar de imaginar como seria tudo… Tomei coragem e Marcamos, o Dom com sua Experiência ímpar de dominação resolveu iniciar dois submissos na mesma sessão.

Olhava para o relógio e a hora parecia nunca passar…

Quanto mais me aproximava da masmorra do Dom, mais ansioso, mais nervoso, mais angustiado eu ficava. Quando estava no elevador pensei em desistir ou correr. Mas o desejo pelo mundo, até então desconhecido, era muito maior.

Uma das coisas mais fortes para mim é lembrar do cheiro gostoso de seu perfume, de sentir o couro macio na minha pele, a maciez de sua barba máscula pelo meu corpo e sentir seu prazer na respiração…

Quando o segundo submisso chegou a sessão, no início devo admitir que senti ciúmes, não tenho vergonha de admitir, mas queria todo aquele poder somente para mim. O segundo submisso era Forte, grande, casado, puto e cheio de vontade de sentir um prazer como nunca havia sentido antes.

O ápice da sessão foi o presente que o Dom pode nos proporcionar, ter convidado seu então amigo, policial. Quando vi aquele homem alto, corpo atraente, olhar penetrante e vestido inteiramente numa roupa justa de couro e botas lustradas. Foi algo inimaginável e surpreendentemente prazeroso.

Nunca fui alguém fácil de me entregar, mas aquele homem, o policial, me fez querer ficar de quatro feito uma puta e gemer alto a cada chicotada. Tapas na cara, cacetete, piercing no mamilo e uma rola deliciosa com bolas lindas, um conjunto capaz de levar qualquer homem a loucura.

Depois de passado um tempo exclusivo com o policial voltei com o Dom Barbudo que acreditem ele sabe fazer coisas inenarráveis com aquela boca. Nunca ninguém antes me fez sentir tanto prazer… Era uma sensação tão forte que não consigo de verdade explicar o que era… sentia dor, mas era uma dor que não queria que não parasse…. Mamei seu pau feito um filho louco pelo leito do pai… sentir aqueles pelos loirinhos e macios, aquela pele branca e cheirosa.

A finalização da sessão foi uma leitada forte e grossa no meu peito do policial e do outro submisso.

Agora que já fui iniciado, não consigo dormir, pois acordo durante a noite com o pau latejando e roçando na cama querendo por mais…

Veja também a sessão – Dois submissos e Dois Dominadores | Fetichistas 168 e 167, Dom PC e BD

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