Após o “paizão” e o “tiozão” usarem o …. do filhão | Relato – Fetichista 332

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Quando marcamos a sessão de dominação, ele me informou que estariam presentes mais duas pessoas, sendo uma delas, outro dominador e o outro, um curioso, que assistiria a sessão.

Cheguei até o local combinado e apesar de um certo medo presente em mim, a adrenalina e o tesão sobressaíam, acelerando meu coração e pulsando sensibilidade por todo meu corpo.

Ajoelhei em um canto da sala, enquanto ele me explicava sobre como tudo iria funcionar. Enquanto isso os outros dois homens presentes cheiravam meu pescoço perfumado e acariciavam meu peito.

Ele me despiu, mandou-me rastejar pela sala e depois vendou meus olhos. Fui algemado e amarrado, tanto os pés quanto às mãos.

Ele desempenhou um papel de “pai” na nossa fantasia, como se estivesse punindo seu filho, enquanto o outro, desempenhou o papel de tio. Ambos chupavam meus mamilos, apertavam, passavam a barba pelo meu corpo, a língua e me beijavam de forma selvagem.

Eu preso contorcia de tesão.

Primeiramente meu pênis foi envolvido por uma presilha de metal, repleta de dentes e à medida que ele ficava mais ereto, mais eu sentia aqueles pequenas estruturas pontudas de metal contra ele.

Após retirarem aquilo de mim, meus testiculos foram amarrados e eu era masturbado e estimulado, quando sentia que iria gozar eles paravam o processo.

Colocaram então em minha face uma máscara de látex para dificultar um pouco a respiração. Os estímulos eram inúmeros e eu contorcia sentindo uma mistura de prazer, apreensão e dor.

Estava muito ofegante e gritava por dentro daquela capa emborrachada.

Eles retiraram a máscara e lubrificaram meus anus. Minha punição anal foi longa, por varias minutos. Alternando entre posições laterais, bunda empinada para cima, de quatro, entre outras.

Não estou acostumado a praticar esse tipo de sexo então algumas vezes eu realmente estava gritando de dor, porém ela passava e virava prazer e assim constantemente as sensações se alteravam.

Após o “paizão” e o “tiozão” usarem o “cuzinho” do boy, eles me coloram na posição de levar palmadas.

Vários apetrechos foram usados no meu Spank. Palmatórias, itens de madeira e chicotes profissionais.

Às vezes acreditamos, pela sensação adquirira através dos vídeos de BDSM, que não seja tão doloroso, porém de fato arde muito cada chicotada, é uma entrega de confiança e submissão.

Quanto mais dor você sente, mais você deseja aguentar e mais punições você deseja receber.

Após punirem minhas nádegas, deixando-as totalmente vermelhas, fui conduzindo a outro cômodo e lá mais uma vez, praticaram sexo anal comigo.

Me fizeram gozar, com meu ânus cheio, penetrado pelo pênis do dominador, enquanto me masturbavam deliciosamente, arrancado de mim muito leite de menino.

Foi uma excelente experiência. Totalmente segura, profissional, no sentido de completa, não há espaço para amadorismo na masmorra do dominador

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2 comments

  1. Mistress Voodoo 27 janeiro, 2018 at 11:47 Reply

    Relato maravilhoso, delicioso de ler. Dá tesão, dá paixão, um mix de sensações. Incesto é um dos fetiches que eu mais atendo nos áudios eróticos, especialmente dos submissos. É de fato muito interessante.
    Parabéns mais uma vez pela sessão maravilhosa e pelo incrível relato.

    • Dom Barbudo 27 janeiro, 2018 at 12:25 Reply

      Muito obrigado querida! Realmente é um tema recorrente, principalmente entre os garotos!
      No meu caso só com 18 anos + um dia! Risos…
      Mas mesmo assim, este desejo não tem idade, tem sim é muita fantasia e prazer reprimido por muitos anos..

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