SÓ NÃO VALE APAIXONAR | FETICHISTA 431

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Promete ser carinhoso e cuidadoso?

Estas foram as palavras de mais um filhote, um rapaz loirinho, com os olhos azuis e tão branco que um simples tocar de mãos fica vermelho, bem parecido comigo, ou seja, de verdade poderia ser meu filhão.

E foi por isso que ele veio, depois de ler as sessões que relato no meu site.

Suas mensagens passaram a ser constante, várias vezes por dia e sempre com a mesma intensidade, natural de quem descobriu um mundo novo.

Como é importante um primeiro gesto, um primeiro olhar nas relações, pois de fato o corpo mostra o que sentimos.

Ele chegou e a primeira orientação é ajoelhar, ficando de frente par auma parede e baixar o corpo. Neste momento já avalio o desejo para o entrega e a postura submissa, pois este garoto ficou tão abaixado e tão contorcido no chão que era evidente o seu desejo de ser o “submisso dos submissos”, de entregar-se de corpo e alma, apesar de estar aterrorizado com a situação.

E ainda deixou a cena mais linda quando, com a mão estendida, segurava o seu RG, para que eu comprovasse a sua maioridade, uma das condições para que haja sessão de dominação comigo.

Por ser um rapaz bem novinho, quis certificar-me da sua idade, pois como é sabido, só pratico com homens maiores de 18 anos e um dia (margem de segurança)! Peguei seu RG conferi e também foi o primeiro momento que senti seu total nervosismo.

Como sei?

Ao chegar perto dele, com calma, leveza e ao mesmo tempo surpresa, percebi os sinais corporais: ele tremia, gotas de suor escorriam da testa, mãos frias e a boca rangia os lábios, exatamente todos os sinais que me deixam doido de prazer, mas só valem assim, quando são naturais. Ele estava de olhos fechados, como mandei.

Ele recebeu a venda e o que era medo deve ter virado terror.

E por isso reforço a importância de você encontrar um Dominador que seja uma pessoa íntegra, com caráter e alguém em que se possa confiar.

Eu afago e cuido também, pois minha dominação não é bruta com tamanha entrega, seria um covarde se fizesse alguma traição.

Esta fase é a da confiança, de estabelecer elos, vínculos e não requer força.

Arranhei minha barba no pescoço do filho e ele contorceu, estava sensível, o que só demonstrou que eu estava no caminho certo.

Fui à frente dele e pude perceber uma pele linda, bem branquinha (já pensando no vermelhão das palmadas) sedosa e com todo o frescor da juventude, claro que eu já estava excitado.

Esse ritual de medo, desejo e sedução me excitam de tal forma que torna tudo a grande magia e recompensa da minha dominação.

Explorei seu corpo e conferi o que já imaginava: ele é lindo.

Mandei ficar nu, nossa que tesão de homem e claro, o pau já duro e empinado.

Trouxe-o para perto do sofá e passei mais vezes as mãos, mandei subir no sofá, ficar ao meu lado e só reconhecer quem sou, passando as mãos pela barba e pelo meu corpo, sentindo os pelos do peito, das costas, o formato da barriga, a textura do couro, os cheiros, a careca, partes de um homem maduro e diferente daqueles que ele sempre pega.

Mas faltava uma coisa: a conexão total.

Perguntei se ele queria ver meu rosto e claro que ele respondeu sim.

Fiz ajoelhar e tirei a venda. Que sorriso lindo e veio junto com um suspiro de prazer e alivio. Eu sou eu mesmo, sorte dele. Risos, sim pois poderia ser um lobo em pele de cordeiro, mas não é o caso.

O filho veio para perto e nos beijamos. Ele sempre com as mãos na minha barba.

Adoro quando eles dizem que é a primeira vez com homem maduro, pois as novas sensações triplicam e tudo é descoberta, desde a velocidade das coisas que faço até a voz firme e condutora.

Fizemos várias práticas, mas as principaos foram nipple play, podolatria, privação de sentidos e restrição.

Ele usou algemas, mamei seu peito, ele lambeu meu corpo, meus pés, entre outras partes. Acorrentei pela masmorra, tornei-o de fato escravo com corrente, coleira, algemas e delimitei seu espaço. Ele só fazia masturbar e gemer de prazer.

E um dos tantos momentos mágicos foi quando nos deitamos lado a lado, ele agarrado como um jovem iniciante protegido e seguro ao lado do seu Homem, com a mão no meu rosto e ambos com um olhar intenso e cheio de sentimentos, mas com a frase que limita e adequa tudo ao seu lugar:

NÃO VALE APAIXANOR VIU!

“Ambos rimos, é não vale apaixonar, pois o papai tem muitos filhos para cuidar”, essa foi a sua resposta. Naturalmente gargalhamos, risos tensos e agora compactuados na mesma intenção: o prazer intenso e entregue.

Tão forte tudo isso que a minha opção foi de gozar só olhando para ele, sem masturbar ou penetrar e apenas olhando nos seus olhos azuis e no seu rosto lindo, ejaculei longe.

Ele preferiu diferente, ficou de quatro no sofá, empinou a bundinha branca. Busquei uma calcinha vermelha que guardo para que alguns usem quando sentirem vontade e, devidamente vestido, chupei sua cuceta por muito tempo, enquanto escutava seus gemidos e quando comecei a chupar com força e a morder sua bundinha, o rapaz não se conteve e gozou profundamente no sofá.

Foi uma sessão que durou mais de três horas, um tempo que voou e foi incrível. Quero ele novamente acorrentado na minha masmorra.

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