OLHANDO PARA O CHÃO, ME SENTI O CAPACHO QUE REALMENTE SOU | RELATO PÓS SESSÃO – FETICHISTA 437

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Não sei exatamente por onde começar a relatar a minha experiência… tento relembrar a ordem cronológica dos fatos, mas a partir do momento em que entrei no apartamento, senti como se o tempo e o espaço se diluíssem dentro do jogo de submissão ao qual eu fui submetido. Por isso, tentarei narrar cronologicamente o que me aconteceu até o momento em que pisei na masmorra. Dali em diante, focarei nas inúmeras sensações corporais e psicológicas que permeiam a experiência até o término da sessão.

Quando se combina um encontro sexual, sela-se um compromisso com outrem. Mas quando se combina um encontro sexual com Dom Barbudo, é muito além disso: sela-se um pacto. A sensação de dominação começa ali. É como se não fosse mais possível voltar atrás na decisão. Você já se submeteu ao controle do seu Senhor e não se sente capaz de decepcioná-lo, por mais que o medo do desconhecido o faça pensar na desistência. A sessão tem início antes mesmo de começar.

As instruções sobre como chegar ao apartamento são claras e concisas, revelando desde o princípio o cuidado que o meu Senhor teria comigo e também o quão importante é seguir as suas ordens. Fui surpreendido na metade do caminho. Meu Senhor me chama pelo nome e me ordena: abaixe a cabeça e olhe para baixo. Ele já me esperava na esquina. Não me foi permitido olhar para o seu rosto barbudo e imponente mais nenhuma vez, até que chegássemos de fato à masmorra. O caminho inteiro fui lembrando do instante de dois segundos em que nos olhamos e pude memorizar o seu rosto… um presente e uma honra concedida pelo meu Senhor…

Olhando para o chão, me senti o capacho que realmente sou. Passando pelas pessoas na rua, que claramente percebem a minha submissão ao meu Senhor, até chegar na portaria do prédio, momento que só de lembrar já me deixa de pau duro. O meu Senhor ordena mais uma vez que devo olhar para baixo, cabeça baixa, sem desviar o olhar do chão. Entramos na portaria e ele conversa banalidades com o porteiro… enquanto eu fico ao Seu lado, diminuído, quase que inexistente, como um objeto que ele carrega para cima e para baixo. Seu controle é absoluto e o porteiro percebe isso, mas nem parece se importar. Dois homens, alfas, conversando, me ignorando… eu ali, de escanteio, cabeça baixa, diminuído, insignificante perto da força masculina daqueles dois ali presente…

No elevador, carregando a mochila do meu Senhor nas costas, sem ousar olhar para Ele, caminho até o corredor e chego no apartamento. Sigo suas instruções previamente enviadas e me ajoelho no capacho vermelho ao lado do sofá, com a cabeça baixa e as mãos para trás. Naquele momento, o capacho e eu somos uma coisa só. Reduzidos a objetos, com a única utilidade e finalidade de servir ao único homem daquela Casa.

A partir deste momento, tempo e espaço se diluem e você não é mais você. Você passa a ser um escravo sem livre arbítrio, vontades ou desejos. Você se reduz a um pedaço de merda, um verme, um submisso ridículo sob o domínio e controle do seu único Senhor. Mas não se engane: o seu Senhor sabe o que você precisa e a confiança do seu corpo, mente e espírito àquele homem surgem naturalmente dentro de você. E você gosta disso. Você sabe que precisa disso…

Pude sentir o seu membro atolando na minha boca por completo… misturado com os cuspes que ele escarrava na minha boca e rosto, lubrificando a entrada do seu pau macio e grosso, peludo, e seu saco grande batendo no meu queixo, enquanto eu mamava sem pressa e molhado… por vezes, meu Senhor dominador. Por outras, meu Papai carinhoso e ao mesmo tempo bravo, me dando ordens que eu precisava cumprir.

Houve um momento em que ele me mandou deitar na cama, fechar os olhos, enquanto eu ouvia barulhos de objetos e sentia ele mexendo no meu pau. Eu não podia olhar o que ele estava fazendo. Eu não sabia o que ele estava fazendo no meu corpo e isso me deixava com muito, mas MUITO medo… eu tremia e chorava, e implorava para olhar o que Ele estava fazendo, mas Ele, sádico, não permitia que eu olhasse…

Até que ele me permitiu olhar. Ele tinha colocado em mim um cinto de castidade, e num ato de bondade, me beijou na boca e me acalmou de todo o medo que estava sentindo. Essa é a melhor sensação de todas, submissos, eu lhes garanto…

Ali eu já não tinha mais pau. Eu não tinha mais a possibilidade de sentir uma ereção sem que houvesse um consentimento por parte Dele. E durante quase metade da sessão essa foi a vontade Dele. Pouco importa eu perder meu pau, caralho! O tesão estava todo na minha cabeça, estava todo no meu olhar submisso que, quando encontrava com o olhar azul e forte dele, me faziam contorcer de tesão.

Mas sabe o que mais mexeu comigo? A sua indiferença. Suplicar pela correspondência do seu olhar, quando ele simplesmente me ignorava. Eu suplicava, chorava, implorava para que ele me olhasse, mas essa simplesmente não era a vontade Dele. Meu pau tentava a qualquer custo crescer dentro do cinto de castidade, na mesma intensidade com a que eu era ignorado, e esse controle mental e físico da minha pessoa rebentava dentro de mim um tesão incontrolável que só era possível ser liberado a partir de espasmos do meu corpo e também nas punhetas que bati sozinho em casa lembrando da sessão.

Nada se compara, no entanto, quando sua liberdade de movimentação é tolhida pelas algemas e, posteriormente, por uma infinidade de cordas e correntes que te imobilizam por completo. Seu rabo empinado pra cima, você é vendado e não consegue mexer nada do seu corpo, a não ser os pés.

Meu Senhor deitou por cima de mim e fez um jogo mental que me tirou do eixo e me fazia oscilar entre medo, risadas, tesão e surpresas. Não havia mais tempo e espaço. Eu estava narrando para um terceiro inexistente uma experiência, no tempo passado, que estava ocorrendo no tempo presente. Eu sublimei diante dessa experiência… nunca me senti tão controlado e ao mesmo tempo tão livre… tão grato por estar ali, naquele momento, diante de uma escolha minha de não ter mais escolhas. Contraditório, porém excitante. Sua língua no meu rabo, Seu cheiro de couro e de pênis atolados no meu nariz, sua bota jogada no meu rosto como se eu fosse um metro quadrado do chão de uma casa… humilhado, sem controle, sem possibilidades de me mexer…

Ali ele me penetrou, e neste momento me foi permitido olhar para Ele… eu, embaixo, Ele em cima, superior, maior, Dono de mim… Um olhar forte, fixo, cerrado, de Homem… Eu insignificante, com Sua bota no meu rosto, sua calça de couro no nariz, cheirando o que remanescia do seu pau que estava colado nela até pouco tempo.

Ele me lambia por completo, lambia meu rabo, e por algumas vezes permitiu que eu sentisse o gosto do meu próprio cu que ele havia acabado de beijar… simulava que fodia o que seria a minha buceta, já que estava sem um pau, tolhido pelo cinto de castidade…

Ah… lamber suas botas enquanto ele assistia TV… sentir o gosto do couro e a indiferença de estar ali… e depois ser usado de capacho, descanso de pés, reduzido a mero objeto, que Ele sequer olha ou lembra de estar ali.

O momento de assinar o contrato é sublime. De joelhos, diante do sofá, meu Senhor lambia a minha nuca e ao mesmo tempo gritava para que eu terminasse aquilo logo, assinasse por fim o contrato. Acompanhava a minha marcação nos fetiches com segurança e firmeza e por vezes me dava a honra de conceder algo que eu havia marcado como um fetiche de grande tesão para mim. Ele sabe o que era bom pra mim…

E o carinho… quando assumia o papel de Pai e eu de Filho, pude deitar no Seu peito e agradá-lo, fazendo carinho no seu corpo todo, sentindo o gosto de suas axilas peludas na boca. Cada pelo daquele sovaco era um deleite pra mim e uma honra senti-lo dentro da minha boca. Sentir os seus pés com o cheiro recente do sapato, lamber cada dedo, sentir a Sua sola na minha língua e o mais importante: faze-lo sentir prazer. Até que tive a honra de sentir o Seu gozo escorrendo pela minha cara… Aquele Macho que gozou no meu rosto sem sequer tocar no pau. Um gozo instantâneo, sem punheta ou boquete, apenas com Ele olhando para o meu rosto… e eu pude, naquele momento, ser um submisso responsável pelo gozo farto do Homem que escolhi servir. Gozei em seguida, sentindo o leite do meu Senhor escorrendo pela minha barba, entrando dentro do meu olho……

E, dali em diante, o que ocorre depois… é um segredo que só quem tem a delícia de passar por essa experiência com Ele poderá saber e sentir… Obrigado, Dom Barbudo!!!! Não esquecerei dessa noite jamais

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