CATARSE – A SESSÃO | RELATO FETICHISTA 488 – 2ª PARTE

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2020 “A sessão”

Não sei nem dizer quantas vezes enviei whats agradecendo Dom Barbudo pela noite em que o servi no sex club… Mas a poucos dias, enfim tive o grande prazer de organizar outra viagem a São Paulo, desta vez queria ter certeza que seria usado por Dom Barbudo, por isso eu e Mestre Ursão nos organizamos para ficar uma semana e nas datas indicadas por Dom Barbudo, uma semana incrível com Jantar Leather, Leather Zone, Leather na rua e Brutus… Fiquei muito animado em participar de todos estes eventos e conhecer tantas pessoas do meio, foi realmente incrível…

Dom Barbudo não disse que dia seria a sessão, mas disse que aconteceria antes de retornarmos a nossa cidade. Chegamos em São Paulo na terça, já era sexta-feira e nada de Dom Barbudo me dizer quando seria a sessão, sabia que ia encontra-lo no Jantar Leather e então eu e Mestre Ursão nos preparamos muito para este momento, chegamos no jantar e fomos recebidos com todo carinho e atenção por Dom Barbudo, me senti como um amigo sendo recebido em casa, conheci pessoas maravilhosas naquela noite e encontrei alguns que já conhecia… Fiquei boa parte do tempo pensando em ir conversar com Dom Barbudo sobre a sessão, mas não tive coragem. Depois do jantar fomos a Leather Zone, mas Dom Barbudo não foi. Curtimos a noite que para mim foi muito especial já que alguns Dons e subs do jantar também foram ao evento e tive o prazer de participar de algumas cenas.

Na manhã seguinte enviei mensagem no whats e também no insta de Dom Barbudo, agradecendo para recepção no jantar e ao mesmo tempo implorando por uma sessão. Não tive resposta naquele dia. A noite eu e Mestre Ursão fomos ao Leather na rua e novamente encontramos Dom Barbudo e muitos outros Dons, Mestres, Submissos, Fetichistas… Enfim foi lindo ver e participar deste movimento… Inclusive indo de metrô com grande parte até a Brutus, onde novamente encontramos Dom Barbudo, não sei como explicar, Dom Barbudo sempre me recebe bem nos eventos “sociais” mas eu travo e praticamente não consigo falar nada, na verdade só consegui trocar algumas palavras com Dom Barbudo na hora que já estávamos saindo da festa.

No domingo eu participei de um curso o dia todo e voltei exausto pro hotel. Na segunda pelas 9h recebi uma mensagem de Dom Barbudo, perguntando como estava minha programação para o dia, eu tinha um compromisso marcado para a tarde e só poderia encontrar o Dom a noite. Quando Dom Barbudo me disse que a noite ele não poderia, me senti como que perdendo o chão, mas não sei se por destino o compromisso que tinha a tarde foi cancelado. Na hora enviei mensagem a Dom Barbudo, como o Dom demorou a visualizar eu liguei, desespero e ansiedade de um submisso querendo servir. Dom Barbudo não atendeu, mas depois de um tempo respondeu a mensagem e marcou comigo as 18h. Eu já havia conversado com Mestre Ursão sobre e Mestre Ursão disse que só queria assistir desta vez. Eu pedi a Dom Barbudo se Mestre Ursão poderia assistir… Dom Barbudo me fez implorar de tantas formas que me oferecia até para servir só como tapete dos dois… Mal sabia eu que este comentário levaria a sessão a um nível que nunca imaginei. Enquanto digitava combinando com Dom Barbudo o horário e detalhes da sessão, Mestre Ursão a meu lado perguntava “Por que você tá tremendo tanto?” e eu não estava só tremendo, sentia imenso frio na barriga e minhas mãos suando tamanha a excitação e ao mesmo tempo medo em saber que enfim teria uma sessão com Dom Barbudo.

Conforme as horas do dia iam passando eu até fiz passeio e outras coisas, mas minha cabeça só ficava pensando na sessão. Dom Barbudo me ordenou que levasse um chocolate, foi Mestre Ursão quem escolheu e na barra de chocolate estava escrito “Obrigado”. Ansioso como fico, as 17h30 já estava em frente ao prédio de Dom Barbudo, não queria chegar atrasado de forma alguma, como ainda faltava meia hora, eu e Mestre Ursão caminhamos um pouco pela rua e paramos num bar para beber e comer algo. Eu não consegui comer nada, só bebi uma água de coco.

As 18 horas em ponto chegamos na portaria, interfonamos, o porteiro confirmou com Dom Barbudo e nos recebeu. Enquanto o elevador subia eu voltei a tremer e minha respiração ficou ofegante. Toquei a campainha e aguardei do lado da porta com a cabeça baixa. Dom Barbudo só fez um gesto, eu entrei, Dom Barbudo cumprimentou Mestre Ursão e disse para que ele ficasse à vontade, fechou a porta. Ordenou que eu tirasse o boné e a camisa e ficasse de joelhos no capacho vermelho que estava no canto direito da parede. Me ajoelhei… Dom Barbudo conversou um pouco com Mestre Ursão… Depois chegou bem perto de meu ouvido e sussurrou “Você quer me servir sub?”… E já ofegante e arrepiado por sentir de leve a barda do Dom em meu pescoço respondi “Sim Senhor, por favor, sim Senhor…” Dom Barbudo me ofereceu a mão e eu a beijei com muito carinho e prazer… Ordenou que eu me levantasse e tirasse toda a roupa, depois já sentado ordenou que eu ficasse na sua frente para servir de apoio para os pés, eu fiquei de “gatinho” numa altura boa para servir de apoio. Dom Barbudo colocou os pés sobre mim e convidou Mestre Ursão a fazer o mesmo, percebi que Mestre Ursão que a princípio vinha só para assistir já estava mais excitado do que eu. Mestre Ursão sentou bem ao lado de Dom Barbudo, colocou os pés sobre mim, e ali de baixo pode ver os dois se beijando. Fiquei muito excitado com a cena, os dois Senhores se beijavam e acariciavam com tanto tesão que meu desejo de beijar os dois quase me fez sair da posição. Mas sou um bom submisso e fiquei ali, meu pau latejando.

Depois de um tempo Dom Barbudo parou, tirou os pés de cima de mim, Mestre Ursão fez o mesmo… Dom Barbudo me disse “Vou te usar muito puto, mas para isso você terá de rastejar para que te dê o contrato”. Dom Barbudo perguntou a Mestre Ursão se já havia me visto rastejar, Mestre Ursão disse que sim, mas na verdade eu nunca tinha rastejado, já andei de quatro, de gatinho… mas rastejado nunca… Só ouvi Dom Barbudo dizer “Ele tem cara de quem rasteja mesmo… Vai até a porta do quarto de quatro e volta rastejando até o banco onde está o contrato” segui as ordens, quando estava rastejando ouvi Mestre Ursão falar “Desse jeito, eu nunca tinha visto” Dom Barbudo entregou o celular a Mestre Ursão e ordenou que ele fotografasse a cena, nesta altura Mestre Ursão já estava totalmente entregue a Dom Barbudo e eu então ali rastejando, nem preciso dizer o quão entregue estava. Cheguei no banco, foi lendo e preenchendo o contrato, super nervoso, mas lendo tudo com atenção para não correr o risco de assinalar algo que pudesse me arrepender depois. Enquanto eu preenchia vi que Dom Barbudo sussurrava muito no ouvido de Mestre Ursão, quando acabei de preencher Mestre Ursão já estava com um chapéu com chifres e tão submisso a Dom Barbudo quanto eu.

Então Dom Barbudo entregou a Mestre Ursão um contrato e ordenou que ele escrevesse embaixo do número “corno”, Mestre Ursão obedeceu e firmou ali sua condição nesta sessão. Contratos assinados eu me tornei o submisso número 488 e Mestre Ursão o 489.

Dom Barbudo me deu um beijo na boca, tinha um gosto gostoso e doce, provavelmente de uma bala ou chiclete, depois de me beijar, cuspiu em minha boca e ordenou que eu beijasse Mestre Ursão. Mesmo Mestre Ursão já totalmente entregue, Dom Barbudo em nenhum momento o fez se abaixar ou fazer qualquer ação que o tirasse da posição de meu Mestre, e isso eu entendi, Mestre Ursão iria servir a Dom Barbudo, mas como um Senhor que gentilmente oferece seu escravo para outro e recebe como recompensa os agrados e as caricias de quem recebeu.

Dom Barbudo ordenou que eu levasse o banco até o canto da parede, se sentou, leu os contratos e pegou uma coleira que já estava a sua disposição. Permanecia de quatro pelo chão. Havia esquecido de mencionar, mas desde que cheguei só fiquei em pé uma vez para tirar a roupa, todos demais momentos forem de joelhos, rastejando ou engatinhando. Dom Barbudo ordenou que eu ajoelhasse em sua frente, perguntou se eu queria ser usar a coleira e eu disse que sim “Sim, por favor, sim”… “Então abaixe até a sola de minhas botas que é o seu lugar” eu abaixei imediatamente e comecei a beijar as botas com tanta vontade… Dom Barbudo passou a mão pelas minhas costa, me ergueu um pouco minha cabeça e foi colocando a coleira bem devagar… Não consigo descrever a sensação que tive neste momento… Só sei que o tesão, o medo e a ansiedade triplicaram… Porque agora eu sabia que não tinha volta e que eu estava totalmente nas mão de Dom Barbudo.

Mestre Ursão assistia com muito tesão estas cenas e ao mesmo tempo fazia as fotos. Depois de encoleirado, Dom Barbudo me pôs de joelhos, cuspiu em minha boca e me deu um tapa no rosto, eu agradeci e levei mais um tapa, não sei quantos foram só sei que a cada tapa Dom Barbudo falava algo… não consigo lembrar de nada… só lembro da força, da dor e do prazer que sentia com cada tapa ou cuspe.


Em seguida Dom Barbudo disse “Agora você vai ser nosso tapete, não era isso que você queria!?”… “Sim Senhor, eu quero Senhor”… “Então rasteje até frente do sofá e fique lá, de barriga para baixo” eu fui, Dom Barbudo buscou duas algemas de couro de pulso e duas tornozeleiras também de couro, ordenou que eu colocasse as mão para traz e prendeu-as com as algemas, depois juntou meus pés prendeu os dois e conectou os pés e as mãos… Fiquei numa posição que pouco podia me mexer… Dom Barbudo e Mestre Ursão sentaram no sofá, colocaram os pés sobre minhas costas e fiquei ali servindo de tapete enquanto os dois se beijavam, se acariciavam, se masturbavam… e eu ali totalmente ignorado… Percebi que Mestre Ursão era que usava o chapéu, mas que naquela situação o corno era eu. Se eu desviava o olhar do dois, Dom Barbudo ordenava que olhasse, meu pau latejava de tesão e queria muito estar do meio dos dois Senhores, mas ao mesmo tempo o prazer estar ali servindo de tapete e assistindo foi imenso, acredito que fiquei uma meia hora nesta posição até Dom Barbudo e Mestre Ursão tirarem os pés de cima de mim e Dom Barbudo ordenar que que ficasse de lado, Dom Barbudo levantou-se buscou um estojo, tirou de dentro um pincel e escreveu algo na minha pele, eu não consegui ler e o Dom perguntou “ Quer saber o que tá escrito?”… “Sim Senhor, quero”… “Implore pro seu marido para ele ler para você”… Eu implorei muito e Mestre Ursão com leve sorriso nos, lábios disse “Otário” e os dois Senhores sorriram um para o outro e se beijaram intensamente, depois Mestre Ursão ficou agarrado em Dom Barbudo, beijando lambendo… Dom Barbudo erguia o braço e Mestre Ursão lambia, fazia um gesto e Mestre Ursão ia até o ponto indicado… Eu tremia de tesão, com as mãos algemadas para trás e deitado de lado me contorcia fazendo movimentos para tentar gozar de alguma forma… Dom Barbudo que já havia conversado muito com Mestre Ursão e sabia do quão marrento eu sou com meu Mestre… enquanto Mestre praticamente devora Dom Barbudo com tamanha intensidade que o beijava, lambia, agarrava… Dom Barbudo dizia “É um otário mesmo, tem tudo isso em casa e não serve como devia, não aproveita como devia, por isso tá ai como um tapete, um lixo que não serve para nada… Enquanto eu sou acariciado e cuidado… Otário…” Eu ficava cada vez com mais tesão, até que senti uma sessão de dormência em minha mão direita e comecei a mexer os dedos rápidos tentando diminuir a sensação… Dom Barbudo que é muito experiente percebeu, soltou minhas mãos e pés, ainda fiquei com as algemas de pulso e as tornozeleiras, mas solto agora.

Fui ordenado a voltar a posição de tapete, mas desta vez de barriga pra cima, os Senhores sentaram puseram os pés sobre mim e continuaram a se acariciar, o formigamento em minha mão começou a aumentar, não havia motivo para aquilo, eu já estava solto, as algemas estavam colocadas confortavelmente… Então percebi que poderia ser o início de uma crise de ansiedade ou pânico… Falei a palavra de segurança e imediatamente Dom Barbudo tirou os pés de cima de mim e perguntou o que estava acontecendo, falei, ele tirou a algema da minha mão direita, agora o formigamento já subia para o braço e eu chacoalhava muito as mãos…

Dom Barbudo me ofereceu água e foi conversando comigo, me acalmando… Aos poucos o formigamento foi diminuindo minha ansiedade baixando e quando consegui controlar cai no choro, mas não num choro de tristeza ou de dor e sim um choro de alegria por ter conseguido, com ajuda de Dom Barbudo e Mestre Ursão, controlar uma crise de ansiedade que quase se tornou uma crise de pânico. Pode parecer estranho tudo isso, mas como já tive algumas crises de pânico sei que se controlar no inicio de uma crise é algo extremamente difícil e o fato de ter conseguido me fez realmente chorar muito. Dom Barbudo permitiu me ofereceu o colo, eu deitei a cabeça sobre seu colo e fui abraçando suas as pernas o choro foi diminuindo e quando me acalmei já estava com as mãos sobre o pênis do Dom, que soltou uma gargalhada e disse “É um puto mesmo, só dar um pouco de confiança e já se aproveita…” até eu ri desta vez, pior que foi tão espontâneo o gesto que fiz sem perceber.

Dom Barbudo ordenou que eu voltasse a lamber suas botas, eu fui e lambi com muito prazer enquanto olhava para Dom e agradecia. Depois Dom Barbudo ordenou que eu lambesse os pés de Mestre Ursão, eu lambi com prazer e agradeci a Mestre Ursão por estar comigo e ter se entregue e se permitido esta sessão. Depois voltei a posição de tapete, Dom Barbudo perguntou onde gozar e eu disse “Na minha barba, no meu rosto Senhor, por favor” A cena foi linda Dom Barbudo em pé com a calça de couro e só o pênis de fora se masturbando em uma posição que eu o conseguia ver por completo e sabia que porra viria direto para meu rosto, Mestre Ursão agarrado nas costas de Dom Barbudo, beijando seu pescoço e acariciando seus mamilos e eu vendo os dois e me masturbando… Quando as primeiras gostas de esperma de Dom Barbudo caíram sobre meu rosto eu gozei intensamente e só conseguia dizer “Obrigado Mestre Ursão, obrigado Dom Barbudo… Muito, muito obrigado”.

Pós Sessão

Depois de todo o gozo fiquei um tempo deitando processando tudo o que aconteceu, Dom Barbudo tirou a algema de minha mão esquerda, a tornozeleira de meus pés e por fim a coleira… Trouxe papel para eu me limpar e me deu uma toalha pra o banho, agradeci, fui pro banho e quando sai vi Dom Barbudo e Mestre Ursão conversando sobre assuntos do dia a dia.

Dom Barbudo fez um gesto para eu sentar perto e conversamos um pouco sobre a minha crise de choro e sobre a sessão em si. Me tratou com tanto carinho e respeito que eu só queria agradecer. Ficamos mais um pouco por ali conversando sobre diversos assuntos e eu e Mestre Ursão, agora relaxados e curiosos, vendo cada detalhe do estúdio e falando perguntando a Dom Barbudo sobre tudo.

Ao sair Dom Barbudo ordenou que eu e Mestre Ursão enviássemos um relato sobre a sessão, e aqui estou eu, terminando este relatório em agradecimento e também para nunca mais esquecer desta de todas estas experiências que Dom Barbudo nos proporcionou.

Um ponto muito importante é que saí bem mais forte desta sessão e com a certeza que posso sim assumir o controle sobre meu corpo e minha mente. Minha relação com Mestre Ursão está ainda mais apimenta e permissiva depois desta sessão. Mestre Ursão em certos momentos se deixando conduzir por mim, assim como deixou-se conduzir por Dom Barbudo. E eu me entregando ainda mais e me deliciando com meu Mestre Ursão, Deixando de ser um otário marrento que as vezes esquecia de valorizar o Mestre e marido que esta sempre comigo e se permite viver, experimentar e explorar nossos corpos e este mundo no qual estamos.

Obrigado Dom Barbudo! E desejo profundamente que esta tenha sido a primeira de muitas sessões.

Gratidão!!!

CASAL: UM SUBMISSO E UM CORNO | FETICHISTAS 488 E 489

RITO DE PASSAGEM | RELATO FETICHISTA 488 – 1ª PARTE

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