CASAL: UM SUBMISSO E UM CORNO | FETICHISTAS 488 E 489

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A principal conquista, ao meu ver, é não ter vergonha do seu desejo, seja ele o mais diferente possível e claro que estamos falando dos fetiches e desejos que não prejudiquem o outro, sou contrário a isso.
Ser “corno” é um desse fetiches e desejos que muito tem, mas a maioria sente vergonha de vivenciar ou assumir e, por isso mesmo, que tenho um apreço especial pelos cornos e seus maridos.

Já conhecia o casal das casas noturnas e até já tinha usado o submisso, mas não tinha efetivado e numerado nos aposentos da minha masmorra.

O corno sempre me olhou atravessado e nunca soube se era por medo, respeito ou desejo reprimido.

Pois eles não moram em São Paulo e estariam por aqui por alguns dias. Troquei muitas mensagens com o submisso até acertarmos o dia da sessão e foi nesse momento que ele pediu para levar seu marido, como mero voyeur e aprendiz de dominação.

Como gosto de maridos presentes na sessão, não fiz objeção à sua participação.

O casal chegou, com uma sacolinha contendo chocolates de presente, ordem minha!

O submisso foi para o capacho, já para o marido, ofereci a cadeira de couro.

Fiz uma breve orientação para o submisso e mandei que começasse a lamber as minhas botas, o que naturalmente ele fez com muito empenho.

Eu já estava sentado no sofá, foi quando olhei para o marido e convidei-o para aproximar-se.

Ele veio e empinei meu tronco, olhei dentro dos seus olhos e determinei: me agarre e não solte mais, fique o tempo todo grudado e bajulando o homem que dominará seu marido.

Ele amedrontou, com uma pegada levinha eu forçava e corrigia a situação:

Forte!

FORÇA, CARALHO!

Agarre e não me solte mais.

O segredo está na confiança, no olhar, na força da condução, em nenhum momento desrespeitoso, mas certo que o maior desejo dele era esse: desejar o homem que o seu homem deseja.

Complicado?

Nem um pouco… esse é o desejo secreto, sentir tesão pelo outro homem, desde que seja o ALPHA do momento.

E piorou para ele: virei o rosto e determinei: quer beijo?

“Quero”, foi a sua resposta.

Então capriche para merecer, faça eu sentir tesão por vc: CORNO! Esta foi a primeira vez que a palavras foi mencionada, pois eu estava certo.

Seu tesão virou fogo, me agarrou muito, mas muito mais forte. E começou a pedir, no começo trêmulo, depois como não obteve sucesso, começou a implorar.

Beijamos e foi bom pra caralho!

Já o submisso, continuava nas botas só que de olho em nosso beijo e sua mãoquer saber onde estava? No pau batendo punheta e adorando a cena.

Enquanto um cuidava das botas, o outro estava grudado fazendo carinho, beijando senão a boca, o pescoço, a nuca, qualquer parte do meu corpo que ele tinha o mínimo acesso.

Bati, xinguei, humilhei, cuspi, fiz rastejar e tornei-o um verme, naturalmente que isso tudo depois dele preencher o contrato e marcar essas opções como de sua preferência.

Entre uma ação e outra, fazia o submisso vir, parar de joelhos na frente do seu marido e agradecê-lo pela oportunidade e liberdade para que ele realize seus desejos e fetiches. O beijo deles era diferente do meu, entre eles há cumplicidade da relação, comigo é só fetiche e assim que gosto que seja. Cada qual na sua esfera.

Em um determinado momento o submisso começou a chorar, mas não ficou claro o motivo, de qualquer forma agi de forma a afastar qualquer desconforto ou dor e busquei imediatamente entender, mas ele não me falava o motivo.

Fiquei preocupado com a sua reação ou com medo de ter tocado em algum fator psicológico, mas eu não tinha alternativa, a não ser a de tranquiliza-lo e trazê-lo para a realidade.

Em um dado momento ele disse que era por alegria e felicidade pela realização daquele momento, com certeza o motivo foi um conjunto de sentimentos que afloraram no momento, uma catarse.

Esse é o meu maior presente, sei que toquei em sua essência e o prazer é gigantesco, para ambos. A minha emoção é intensa, pois sei como isso acontece e é um prêmio quando a condução é bem-sucedida.

A cena com os dois prosseguiu e outro momento alto foi colocar na cabeça do marido o chapéu de corno. Sei que será motivo de muito prazer de ambos, aliás de nós três quando lembrarmos.

Gozei em pé, fazendo o submisso de capacho, dando-lhe um banho, enquanto o corno do marido, me agarrava e beijava forte.

Depois ambos se agarraram e beijaram até o prazer.

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1 comment

  1. Escravo muleque cavalo 25 julho, 2021 at 10:58 Reply

    O corno fez o correto, liberou a puta pra ser capacho de macho de verdade, essa confiança e preocupação com a o prazer do parceiro idependente se é se relacionando com outro homem é sentimento de amor verdadeiro

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