Cão bravo | Fetichista 097

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Este álbum é dedicado especialmente àqueles que perdem a chance de uma experiência comigo por não negociarem a questão das fotos, exigência que coloco para uma sessão.

Como já disse por várias vezes, bastam poucas fotos, mas preciso delas para que possa contar a nossa história. Sem foto, vira um conto, e essa, ao contrário, é uma experiência real de vida; por isso, faço questão da ilustração. Não tenho a intenção de prejudicar ninguém, nem que sejam reconhecidos, até porque já peguei casados com homens e mulheres, heteros, com namorados e até pessoas públicas e sei da necessidade de anonimato de cada um.

Essa sessão foi rápida entre a fugida de um compromisso com a esposa e comigo.

O pior é que não pôde ficar com marcas na bunda, então, o spank nem rolou.

No peitinho também não foi permitido, porque o moleque é branquinho e a esposa é atenta, esperta e ciumenta… quer dizer, nem tão atenta e, muito menos, esperta, afinal, ainda não percebeu que ela tem um cachorrinho em mãos.

E que cachorrinho comportado, o rabinho balançava de felicidade, as patinhas foram bem apertadas e quando o capuz de cão cobriu a cabeça, o moleque empinou o pau imediatamente.

É, para quem tem vocação em ser cão, não adianta tentar ser leão!

O prazer em vestir os acessórios provoca um êxtase inexplicável e só quem se permite, entende o que estou falando e isso independe de qual seja o fetiche. Se você fantasia, por exemplo, uma máscara de cão, pense e tente imaginá-la entrando devagar em sua cabeça; depois, aspire o cheiro do couro, a sensação de ter a máscara sendo moldada em sua cabeça, com o fechamento dos cordões e, por último, a amarração final no pescoço. Suspire fundo, sinta esse prazer, agora você é um cão e assuma esse papel, não de um animal de quatro patas, mas um bicho comportado, fiel, que não quer nada mais do que agradar ao seu DONO, ficar grudado na sua perna e viver seus instintos animalescos.

Como golpe final, as duas mãos nos ombros, forçando-os para o chão, a colocação da guia no pescoço e está pronto. Resultado: excitação na mente, no pau, no rabo (de cachorro) e agora só falta desfilar, fazer xixi no poste e latir no ouvido do DONO; depois; na rua, PARA TODO O MUNDO VER O CÃO QUE MORA EM você!I

Nada como um fetiche realizado e mais um cão vadio solto no mundo,

E, enquanto ele não volta para a esposa, quem sabe você encontra esse dog passeando pelas ruas de Sampa.

Gargalhadas, e a esposa ainda acha que controla ele, mal sabe ela que esse cão tem DONO e não é ela, sabem por quê?

Porque ela SÓ acha que controla, enquanto EU coloquei a coleira no pescoço dele.

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