VIRGINDADE PERDIDA | FETICHISTA 438

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“Sou virgem e gostaria de iniciar nas práticas de BDSM.”

Estas foram as suas primeiras palavras e aqui quando se fala em ser virgem e iniciar em práticas de BDSM, é quase uma constante, pois muitos já sabem que esse é o meu principal fetiche e atração, o de iniciar pessoas na dominação.

Mas ele é mais encantador do que ser só um iniciante, ele é virgem em todas as questões ligadas ao relacionamento com qualquer outra pessoa, seja sexualmente, um toque ou mesmo um beijo.

E o melhor, fui escolhido por ele para ser o primeiro homem da sua vida.

Já fui o primeiro homem outras vezes, mas é sempre uma preocupação e um cuidado para que tudo dê certo, saia de forma incrível e que gere boas lembranças para uma vida inteira.

É sou meio romântico, dentro da minha realidade, isso pode significar levar o moleque (sempre maior de 18 anos) para a cama no ombro, tipo um saco de batatas, mas é o que cabe nessa realidade de fetiches e eles não esperam menos do que isso.

Eu já estava esperando e nada dele chegar.

Cadê você rapaz?

“É que tem um carro passando na frente do seu prédio e não consegui entrar, tive que dar uma volta no quarteirão com medo que me reconheçam”.

COMO É?

Um grito interno me saiu ecoando pelo corpo, como assim?

Ainda bem que eram frases digitadas pelas mensagens trocadas, então ele nem percebeu a minha fúria.

Acalmei…

Pensei, esse menino está apavorado de medo, e que incrível poder causar isso nas pessoas.

Imagine só, ele estava tão desesperado com a sua primeira vez que absolutamente nem a sua sombra poderia desconfiar que ele está entrando no apartamento de um homem para a sua primeira experiência sexual, mental, psicológica, tátil, sensorial, enfim tudo o que sempre desejou e por anos punhetou.

Finalmente a volta no quarteirão foi completada e depois de anunciado pelo porteiro, subiu para a masmorra.

A porta da masmorra foi abrindo bem devagar só para causar mais terror. Fui horrível agora né?

Ele entrou apavorado, não escutava nada e parecia um bicho acuado na masmorra, até que orientei:

CALMA!

PARE!

AJOELHE NO CAPACHO AO LADO DO SOFÁ!

Pronto, ele ajoelhou, abaixou a cabeça e colocou as mãos para trás.

Cheguei pertinho e ele tremia.

Sei como é essa sensação e não brinco com isso.

E você DOMINADOR que está lendo esse relato entenda isso: não seja escroto, não abuse desse sentimento, agradeça e cuide bem do seu parceiro, ele está lhe entregando a emoção mais genuína que alguém é capaz de sentir.

O medo pode ser estimulante ou traumático, cuide para deixar de recordação a primeira sensação.

Eu cheguei pertinho dele, estendi suas mãos, que estavam frias e coloquei-as na minha barba e disse:

“Você gosta de homem barbudo?”

Ele não conseguia nem falar, só confirmou com a cabeça.

Toque nela, acalme-se, está tudo bem agora.

Ele precisa de carinho, de proteção e ao mesmo tempo ser conduzido, pois sozinho não chegaria lá.

Trouxe-o para perto do sofá, mandei ajoelhar na minha frente e continuar com os carinhos e fui aproximando dos seus lábios, segurei sua cabeça pelo pescoço e beijamos.

Espero que tenha sido gostoso. Ficamos assim por um bom tempo, eu ensinando-o a beijar e ele esforçando para aprender, um bom menino.

Depois fui acalmando mais ele até perceber que estava mais confiante.

Mandei ficar em pé em cima do sofá, mandei deitar no meu ombro e levei o saco de batatas para a cama. Ah detalhe, ele estava algemado, aliás, uma bela algema de metal que um policial meu amigo presenteou.

Quando atirei ele na cama ele fazia…

“uhuh, uhuh, uhuh”

Imagino que seja o som do prazer, da felicidade por estar realizando seus sonhos e com a possibilidade de realizar seus maiores desejos.

Ele começou a dizer: “quero pau, quero pau, quero pau”.

E atendi aos seus desejos, ele agarrava e beijava, chupava e claro, como não tem experiência, era dente, era mordida, lambida, tudo junto e misturado.

Calma, primeiro a língua, sem os dentes, mama como se fosse um sorvete e devagar. Tudo se ensina, não é mesmo?

Fiquei estimulando ele no corpo mas era só o começo.

Mandei voltar de quatro até a sala.

Ele preencheu o contrato pré sessão e aprendeu a palavra de segurança.

Foi um excelente podólatra, um apoio para meus pés e sempre demonstrando tesão e dedicação.

Mas o dia hoje era dedicado para a sua primeira transa.

Voltamos para o quarto, estimulei muito seu rabo até o momento em que ele implorou por ser penetrado.

Bem devagar e com carinho rompemos anos de espera, foi penetrado primeiro devagar e depois mais forte.

Por nada ele queria que eu parasse e nem eu queria deixar uma lembrança fugas, fizemos amor e sexo pelo maior tempo possível, até o gozo.

Beijamos, nos agarramos e agora ele já tinha um sorriso no rosto.

Me olhou fundo e disse: “obrigado”.

Com certeza é um novo homem.

E na saída do Studio 57, olhou para trás com uma cara de alguém realizado.

Vestiu o capuz do casaco e saiu apressado.

Lhe dei carinho, proteção e ao mesmo tempo respondi como sendo seu Dominador, figura dura e severa, como um pai, pelo menos era essa a sua grande fantasia.

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