O MOTORISTA DO APLICATIVO | FETICHISTA 473

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Dia de aplicativo e o grande barato entre os gays é pegar o motorista. Várias histórias são contadas em grupos de amigos e as reações são as mais diversas, desde indiferença, caras de surpresa, alguns demonstram que nunca fariam e outros compõem o grupo dos mais safados, como eu, que vibram com uma boa história de sacanagem!

Pois lhe conto que consegui, eu também peguei o meu motorista de aplicativo!

Ah não podia deixar de rolar com um motorista de aplicativo, afinal também virou fetiche de muitos.

Já tinha acontecido comigo antes por duas vezes com motoristas de táxi, mas de aplicativo nunca.

Vou lhes contar das duas experiências com taxistas:

Primeira Vez com um Motorista de Táxi

Na primeira eu estava com a família viajando para outra cidade e sentei na frente, enquanto a família foi no banco de trás.

O motorista um cara comum, mas as vezes me olhava com o canto do olho e claro que a gente percebe. Comecei a achar estranho, mas já fiquei ligado, apesar da família atenta nas mínimas atitudes.

E por falar em mínimas atitudes, ele começou a apertar o pau, com a mão esquerda nada muito brusco, mas o suficiente para que eu percebesse. A família que estava atrás não percebia, mas quem é pervertido sabe que esse é o código universal, não é mesmo?

Já comecei a achar o cara um tesão, pois é maluco e gosta de riscos como eu.

Abri mais as pernas até tocar o joelho no câmbio. A cada troca da marcha ele começou a encostar alguns dedos no meu joelho e como eu estava de bermuda, era claro que ele queria algo, afinal não ficaria encostando assim se não tivesse interessado.

Durante o percurso ele ainda puxou papo e foi bem esperto, pois disse: vocês são do sul? Esse sotaque não é daqui!

Eu confirmei e com o tom de voz bem simpático, já interessado no motorista.

“Então pronto, vou deixar meu cartão com vocês e se quiserem um passeio, podem ligar e a gente combina.”

Que safado! Claro que fui eu quem guardou o precioso cartão com seu telefone.

Confesso que o cara nem era bonitão, mas era sacana e safado e pra mim isso já desperta o interesse.

No mesmo dia mais tarde eu liguei e claro que era tudo armação. Ele disse que estava esperando que eu ligasse mesmo. Combinamos um horário e local próximo do nosso hotel e lógico que dei um perdido na família.

Ele me pegou na rua e fomos trepar no motel. E trepamos muito!

O cara é casado e disse que adora loiro e baixinhos. Ele é alto, peludão e barbudo, com coxas grossas e com uma pegada bem forte, ou seja, valeu todo o risco.

E a família? Ficou assistindo o mar pela sacada do hotel.

Meu taxista número 2

A segunda vez foi menos previsível ainda.

Eu estava caminhando pela minha rua já quase chegando em casa e o sinal estava fechado. Atravessei a rua e um taxi estava parado no sinal, se não me engano, era o terceiro carro da fila.

Como um bom putão, fico encarando os motoristas dos carros parados e ali estava ele.

Logo trocamos um olhar, daqueles que temos certeza que tem algo no ar.

Continuei caminhando e olhando para trás e de olho nele.

Percebi que estava olhando pelo retrovisor e como eu estava louco de tesão, voltei e passei novamente por ele e para a minha sorte o sinal estava ainda fechado.

Passei mais rápido que a primeira vez já percebendo que o sinal estava próximo de abrir e quando passei ele baixou a cabeça como se estivesse cumprimentando e foi a certeza que ali estava uma boa sacanagem.

Olhei para trás e virei a minha direita e logo ele deu seta no carro para a direita.

Excitação na mesma hora, ar ofegante, tesão a flor da pele, todos as boas sensações antes de uma putaria gostosa.

E os demais carros? Nem percebi se estavam olhando, não sou desses, quando tenho tesão, fico com a visão objetivada e o mundo que continue girando.

Virei e parei e ele veio e parou mais adiante, ainda me fez andar até chegar nele.

Cheguei na janela e logo ele disse:

“Entra aí, vamos dar uma volta”

Sou objetivo e ele também foi direto, queria uma pegação com masturbação mútua.

Achamos um beco escuro e deserto e ali nos masturbamos, claro que sem beijo, afinal putaria desse nível nem sempre é romântica.

Gozamos e até papel higiênico ele tinha no porta luvas. Safado!

Quer dizer: safadoS né? Afinal a brincadeira foi em dupla.

E agora finalmente chegamos no Fetichista 473.

Meu primeiro motorista de Aplicativo

Muitas das vezes eu tento provocar uma situação com os motoristas, sento na frente, abro as pernas, dou uns olhares safados, mas não forço a barra e nem quero causar constrangimento, portanto quando percebo que nada vai rolar, me aquento.

Com esse foi diferente de tudo. Sabe que aquele ditado funciona mesmo, do tipo quando você menos espera é quando acontece.

Pois eu tinha saído de um jantar entre amigos e estava voltando para a minha masmorra. Neste dia estava com calça de couro e uma camisa social.

Entrei no carro e logicamente sentei na frente, pois apesar de não esperar nada para aquele final de noite, sempre pode acontecer.

Logo no começo do papo ele disse que estava fraco o movimento, que tava quase acabando a jornadas de trabalho e tal e eu disse que estava voltando de um jantar com os amigos.

Ele comentou que a calça de couro era legal e que nunca tinha visto uma assim, tão lisa e justa, que só conhecia aquelas de motoboys.

Lisa e justa?

Opa, um sinal de alerta surgiu, pois é difícil encontrar um hétero ortodoxo comentar da calça de um outro cara, ainda mais com o termo “justo”, não é mesmo?

Investi na provocação, comecei a passar as mãos pelas coxas e disse que o coro era bem macio mesmo.

Nesse momento nos olhamos, já não era mais clima de simpatia.

Larguei um suspiro carregado de tesão e ele sacou.

Foi então que eu disse; “toca no couro, sente como é”.

Ele passou a mão e tirou. Disse que podia ficar tocando se ele quisesse.

Ele voltou com a mão e eu já estava excitado. Ele continuou dirigindo.

Quer ir lá pra casa? Ele disse que seria estranho, que é casado e tal e que poderiam ver ele entrando no prédio comigo.

Esse povo hétero é muito paranoico mesmo, afinal era tarde, em um bairro que nem é o dele, mas enfim não sou de forçar a barra.

“Mas topo parar no meio do caminho se tiver alguma rua escura”.

Mais difícil ainda de acreditar, pois o cara prefere parar o carro na rua e alguém perceber que ele está com outra pessoa do que no segredo de um apartamento, mas quem sou eu pra questionar, quero mesmo é festa.

Paramos embaixo de uma arvore.

Nos pegamos e nos beijamos, tiramos as camisas e o cara é peludinho, tem um hálito bom e bem pentelhudo. Não vi suas coxas por que ele não quis baixar as calças, foi rapidão mesmo, mas o suficiente para sentirmos prazer no final.

Depois ele me deixou em casa e avaliei com a nota 5 e com muitos elogios para esse motorista gostoso de aplicativo.

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