O Motoqueiro do Macacão Preto | Fetichista 162

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Quando “bate” não há o que faça parar essa força de atração.

Há algum tempo atrás eu publicava as sessões com o título “submisso nº tal” … até que evoluí em minha percepção e experiência e hoje sei que o mundo é muito mais amplo que duas ou três posições, como DOMINADOR, Swchitcher e submisso, é sim composto pela variedade de fetiches que vai do mais simples ao mais inusitado.

E hoje estou mais ligado a isso. É como uma vez meu amigo Brenno Furrier me disse e nunca mais esqueci: “Amigo, somos realizadores de sonhos”.

Verdade e ponto.

E olha como foi essa sessão com esse cara que não é submisso, nem DOM e muito menos curte BDSM.

Ele é MOTOQUEIRO, desejado por muitos e com razão.

Posso dizer que já peguei ele várias vezes e pegarei tantas quanto der, pois o nosso tesão é literalmente “appeal”.

Vou descrever o encontro:

De um lado um DOMINADOR vestido com uniforme da Polícia (a pedido dele), com botas de cano alto, calça cinza, camisa e gandola oficial e por cima uma jaqueta de motoqueiro dos anos 70 e original, digamos que na fantasia, um POLICIAL MOTOQUEIRO, algo tipo ROCAN.

Do outro lado, um urso, completamente equipado, com capacete preto, luvas, botas, macacão de couro de duas partes e balaclava. Agora imagina que por baixo ele estava com uma malha preta, como segunda veste e toda molhada, suada e cheirosa de suor. A calça do macacão marcava o pau e era tão junta que parecia a sua pele, quase um ROBOCOP e para quem curte, sabe do que estou falando.

A pegada foi quente desde o começo, com as barbas cerradas e completas, beijar esse motoqueiro é a pura sensação de dois machos viris se pegando, lindo de sentir.

A  FANTASIA

Eu estava na beira da estrada, em cima da minha moto de policial rodoviário e ele passou, como um vento!

Mas o motoqueiro estava em desacordo com a Lei e em plena estrada foi abordado por mim, estava em sua moto preta em alta velocidade, coisa de HOMEM brincando com sua possante e como se não bastasse, aumentou mais ainda a velocidade quando percebeu que EU estava observando, agora sei que foi propositadamente.

Não tive escolha, persegui e abordei o elemento.

Depois de uma perseguição em velocidade, alcancei o jovem urso.

Aproximei, pedi documentos e percebi que ele não parava de olhar para minha jaqueta e botas. Conheço esses machos safados e confesso que prefiro eles aos veados, por dois motivos: transam pouco com HOMENS e quando acontece, são intensos e por que muitos têm interesse em uma pegada com o equipamento completo (leia-se roupas), um tesão recheado de fantasias.

Nesse caso o fetiche é se pegar vestido, exatamente com as roupas que os putos sentem mais tesão e poucos conseguem tocar, por falar nisso, já gozou, veado?

S E G U R A! Já pegou um motoqueiro equipado? Não? Então aproveite a minha pegada e só goze no final…

Continuando, pois bem, ele tentou desacatar a autoridade, até que mandei sair da moto, abrir a parte de cima do macacão e mostrar que não estava armado, pelo menos essa foi a desculpa pra eu sentir o cheirão de homem vadio e ver seu peitão peludo, mas mesmo assim revistei e a única arma que encontrei foi a rola dura.

Percebi logo o que ele queria, e não demorei pra oferecer, fui logo lascando:

“Venha aqui no mato, tenho algo para te mostrar”.

E foi assim, ele seguiu e quando chegou, empurrei o elemento, que caiu e ficou me olhando com cara de quem foi descoberto no pulo. Tirei o capacete dele, coloquei em mim, tirei a rola prá fora e começamos um pega com ambos equipados.

Mas ele queria mais, principalmente lamber minhas botas e jaqueta de couro.

Esse macho fez tudo isso, como um HOMEM com pegada deve fazer.
O tesão era tanto que os dois paus permaneceram durassos por toda a cena.

E foram quase 3 horas de pegação, até o gozo.

O motoqueiro montou na moto, agradeceu ao Policial Rodoviário aqui e partiu em alta velocidade.

Em alta velocidade?

Sim agora ele pode, é meu protegido e da próxima vez que pegar esse motoqueiro, novamente a cena acontecerá, talvez com outros uniforme ou outro personagem…

De qualquer forma, gosto de lembrar de uma coisa: esse cara vive o fetiche de motoqueiro 100% em sua vida, tanto nas suas relações, quanto nas práticas sexuais.

E se você encontrar um motoqueiro gostoso por ai, olhe com cuidado, pode ser ele.

E digo mais, é tão tarado que ao sair do Studio 57, passamos na frente de uma pizzaria e lá estavam os moto-boys e ele pediu: “vamos passar por eles”?

E surpreendentemente os olhares foram cruzados, sabe aquele “inconsciente hétero coletivo”? Chega a ser perceptível o desejo no olhar, a admiração entre machos, mas sem qualquer palavra, quase um código secreto.

E hoje já penso assim: esses heteros podem até não realizar o contato físico, mas todo motoqueiro é tarado por outro motoqueiro, seja pela comparação, desejo ou tesão.

Dica: Repare bem no seu entregador de pizzas, quem sabe pode ser o seu próximo macho viril motoqueiro!

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10 comments

  1. Sergio 11 outubro, 2017 at 01:08 Reply

    Após o primeiro contato com o site do MESTRE, um fascínio incontrolável surgiu dentro de mim e que dura há dias e me deixou de pau duro inúmeras vezes garantindo várias punhetas e esporradas que nunca tinha tido antes.
    Os relatos são hipnóticos e não cansei até lê-los todos. É perceptível que o MESTRE é uma pessoa experiente e preocupada com a satisfação dos desejos de quem o contacta. Imagino que ao final de uma sessão além do gozo físico, há o regozijo de um professor que ensina seu aluno e secretamente se encanta o processo desta descoberta. O respeito e o didatismo, além de atitudes éticas como ter interrompido sessões por perceber que para o candidato não estava valendo mais a pena, dão-lhe uma chancela de qualidade pela transparência e responsabilidade. O SENHOR abriu várias portas nos relatos dos que o conheceram e aqui acho um canal para verbalizá-las. O processo de autoconhecimento é contínuo e necessário; e talvez a sexualidade é uma das facetas que mais fica de escanteio por força das convenções. Criei coragem para contactá-lo, fiquei com as mãos trêmulas ao teclar com ele na expectativa que respondesse. Estou aberto a novas experiências.
    Sou 40tão, 165 cm, 65 kg. Tenho fetiche por couro desde muito tempo. O cheiro e o contato com minha pele são estímulos poderosos que me inebriam. E prefiro o visual biker embora nem saiba dirigir uma moto por medo de acidentes.
    A fantasia
    Imagino dois motoqueiros em full black leather que estão numa estrada e após horas de rodagem estão apertados. Não se conhecem e vão a um posto de gasolina numa estrada deserta ao banheiro para mijarem. No recinto, apertado e sem divisórias, apenas os mictórios. Ao entrarem se notam e se admiram, pois o couro é fetiche de ambos. Mas o foco naquele instante é mijarem, e começam a soltar seus jatos quentes e que fazem um ruído da urina batendo na porcelana. Silêncio e tesão no ar. De rabeira de olho se olham e percebem os olhares mútuos e a excitação corre solta no ar. Os olhares se cruzam e correm de cima a baixo um do outro admirando a virilidade que as vestimentas lhes dão. Os caralhos vão endurecendo, pulsando e se dirigindo ao teto. As costas de ambos começam a suar. O desejo irrompe num beijo que vai crescendo, as mãos descobrindo o corpo do outro e trazendo-os mais para perto um do outro. As línguas vão se debatendo uma com a outra tentando ocupar a boca oposta enquanto as mãos procuram sentir o volume da virilha do outro em meio a gemidos e ouvindo a respiração acelerada do outro.
    Precisam de um local mais adequado e percebem um quarto do motel aberto e vão para dentro continuar a pegação intensa. Lamber as botas, a calça e a jaqueta de couro os excitam muito. Ao abrir o zíper das jaquetas, a descoberta dos mamilos que rendem chupadas deliciosas. Roçar a barba na nuca e no corpo do outro. Os caralhos estão duraços e começando a babar… continuam a descobrir cada pedaço do corpo alheio na busca do prazer que jorra a porra que sai dos paus no mesmo instante.

    • Dom Barbudo 11 outubro, 2017 at 09:56 Reply

      Muito obrigado pelos elogios e que relato excitante e como é bom ver que em boaparte do seu texto, releio ações que um dia já fiz e foram extremamente tesudas, como na descrição!
      Agora é pensar e concentrar energia para realizar, senão tal igual, uma bem próxima…

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