O fetiche secreto do Dom Barbudo | Fetichista 223

1611
2
Share:

“Somos realizadores de sonhos”!

Isso é o que o meu amigo Brenno Furrier diz constantemente sobre a nossa atuação enquanto Dominadores neste mundo de desejos e fantasias e fetiches.

E concordo totalmente com meu irmão de práticas.

Só quem já experimentou levar uma pessoa ao clímax do seu desejo entende o que estamos falando, isso é para poucos sortudos.

E quando a história se inverte?

Raramente um submisso, escravo de alma, realizou meus fetiches desta maneira como esse homem fez comigo na noite de ontem.

Ele é um homem intenso, cheio de desejos reprimidos pela sua condição social, inserção na sociedade e representatividade em uma coletividade careta e preconceituosa, mas tem seus segredos e vontades, todos temos.

Ele é o exemplo perfeito daquele que citei há pouco: ele se permite!

Manteve contato comigo pelo e-mail e pediu uma sessão. Foi uma mensagem como tantas outras que surgem na caixa postal.

Mas ele insistiu e não foram poucas vezes, foram tantas que chamou atenção.

Coloquei as condições da sessão e ele, a dele: sigilo, pela posição social que ocupa naturalmente.

Mas eu queria algo diferente, algo novo mas até então não imaginava que o maior contemplado desta sessão seria EU mesmo.

Escolhi um hotel, não qualquer um, mas um rico e refinado, com todo o requinte que mereço. Ele topou.

Sugeri ganhar presente. Ele topou

Exigi atenção e cuidados de um Rei. Ele topou

E mais que topar, a sessão foi preparada com tanto esmero da sua parte que fui me sentido o mais desejado dos homens. Mas não sabia que com ele poderia realizar um sonho antigo: ser tratado como um “HOMEM DE PROGRAMA”.

Sim, estou tratando do meu fetiche, talvez nunca tenha mencionado antes, é de foro intimo, mas tenho esse fetiche desde os 18 anos, quando poderia ter sido um Garroto de Programa e não aconteceu.

Alguns são por necessidade e outros por extremo fetiche, esse é o meu caso! Muitos falam disso: a vontade de realizar o tesão dos outros, mas de alguma forma que o controle se estabeleça, talvez o dinheiro traga essa sensação aos garotos de programa, ser desejado em um nível de mercadoria.

E ele foi perfeito!

Aliás, tive uma tentativa de ser GP, hoje acho engraçado, mas na época fiquei frustrado!

Tentativa de ter uma experiência como GP

Foi assim: lá em Porto Alegre tem uma rua conhecida de prostituição e eu nem sabia, era muito ingênuo, até que um dia, depois da saída do quartel, eu e um “parça” estávamos passando pela rua e vi uns caras parados e achei estranho, quando comentei com o meu amigo, o cara falou: “essa rua é de garoto de programa tu não sabia”?

Gargalhadas, a vergonha foi tão grande por não saber, quanto o desejo de estar ali no lugar deles, era só tesão puro, eu não precisava viver aquilo por imposição, era apenas uma tentação, uma volúpia.

Lógico que aquilo me atormentou e depois de milhares de punhetas, dias depois criei coragem e fui até a famosa rua. Vesti uma calça jeans bem justa, cabelo reco, coturno do quartel e uma regata branca, já tinha visto esse visual antes e achei que ficava sedutor, aliás ainda acho!

Já na rua fiquei parado em uma árvore mexendo no pau, claro, e depois de alguns carros, um homem tesudo parou ao meu lado. Era um cara lindo, nem acreditei que meu “primeiro programa” seria com aquela beldade. O cara fez perguntas básicas, tipo o que curtia, se era peludo e mais algumas outras que não lembro. Ele estava doido de tesão, pois segundo ele, eu era parecido com o namorado. Quando eu achava que estava tudo certo, ele perguntou o meu preço, daí fiz uma das maiores besteiras da minha vida; comecei a dar gargalhadas, eu só estava nervoso e ele achou que era deboche, mas o pior ainda foi eu ter falado: não sou garoto de programa, estou aqui por fetiche!

O cara ficou transtornado, fechou a cara, me olhou feio e falou: eu quero garoto de programa, não quero nada fora disso… tentei recorrer e disse que cobrava qualquer coisa! Ele ficou puto e arrancou o carro! Que frustração…

Pra piorar os reais garotos de programa da rua quando viram aquilo saíram correndo atrás de mim, me expulsando do meu ponto! Resultado: nunca mais voltei lá.

Até que chegou o submisso 223! Ele realizou meu fetiche!

Já tinha ganhado presentes antes, aliás alguns que não esqueço: a garrafa de água que meu escravo número 3 usava para hidratar no treino que fazia quando se preparava para me conhecer, uma bota de cavalaria que um hétero me deu, um osso de cachorro de um dog fiel, uma mordaça do meu escravo número 2, duas cuecas de um submisso e tantos relatos pré e pós sessão, que sempre considero presentes.

Dele pedi duas coisas: uma cueca sleep preta e um vibrador para equipar a minha masmorra e mais que isso, exigi um quarto em um hotel bacana, digno de um rei, mas ele me surpreendeu, na sequência eu conto…

Nossos papos duraram mais de duas semanas até que chegou o dia.

Ele pediu mijão e enchi a bexiga como nunca tinha feito, estava quase explodindo, do tipo que doía as costas, de tanto mijo acumulado.

Quando cheguei no hotel ele me esperava no térreo, subimos até o apartamento, claro que tinha elevador com cartão, o hotel é chique lembra?

Quando chegamos no quarto, mandei o puto tirar a roupa!

Fui para o banheiro e ele demorava muito mais que eu podia esperar, fiquei raivoso!

ARRANCA PORRA! VENHA VERME, GRITEI COM DETERMINAÇÃO!

Os dois tremíamos…

Ele por que estava nervoso, com tesão, prazer, vontade, desejo e eu morrendo de vontade de largar aquele mijão na cara , dentro da boca e pelo corpo dele!

Quando saiu o mijo quente e em quantidade ele gemia e batia punheta, ainda recebeu tapas na cara e cuspe de humilhação! E quem diz que foi leve?

Meu pau ficou durão e o mijo travou. Ficamos ali até esvaziar a bexiga.

Enquanto ele tomava banho eu deitei na cama.

Estava coberta de presente, eram muitos: as cuecas, os produtos eróticos, hidratantes e cremes para a minha barba ruiva e uma caixa enorme, com cuecas. Senti muito prazer e satisfação de ser tratado como um Rei, alguém extremamente desejado.

E pensei que eram esses os regalos, o que já me deixou muito feliz, até que ele disse: Mestre tem mais um presente no fundo da caixa, fui ver e era dinheiro!

NÃO ACREDITO: REALIZEI UM DOS MEUS MAIORES FETICHES: AQUILO ERA UM PROGRAMA!

Meu pau estava quase explodindo de tesão e por mais de 3 horas não baixou, somente após o sexo, aliás duas gozadas profundas nesta sessão!

E que delícia de cu, mas esta é outra estória…

Ele foi meu escravo, meu submisso, meu dog, meu súdito mas acima de tudo, foi meu cliente! Fiz questão disso.

Seu maior fetiche foi servir como um escravo, usou a máscara de dog, as patinhas, a coleira e me contou nos mínimos detalhes como foi o processo de conquista, desejo e entrega. Foi tesudo demais saber dos detalhes e do quanto é profundo e intenso: “realizar sonhos”!

Depois ainda comentei…

Cara você é louco, me deu cinco vezes mais presentes que pedi e ainda me deu dinheiro…

Sabem a resposta dele?

“Mestre, isso fazia parte do meu fetiche”.

Preciso dizer mais alguma coisa?

Talvez sim: não deixe de realizar os seus fetiches, eles te darão um prazer inigualável, por mais que não sejam socialmente bem aceitos!

O submisso 223 realizou o meu e agradeço a ele por isto! Sempre será muito bem vindo e agora posso dizer:

“Loiro baixo, bonito e sensual
Talvez eu seja a solução dos seus problemas
Carinhoso, bom nível social

Inteligente e à disposição
Para um relacionamento íntimo e discreto
Realize seu sonho sexual

Pra qualquer tipo de transação
Sem compromisso emocional só financeiro
E o endereço pra comunicação
Pra caixa postal do amante profissional (dombarbudo@uol.com.br)

Amor sem preconceito
Sigilo total, sexo total
Amante profissional”

Obrigado 223 sua sessão será inesquecível!
você me tratou como um Rei e me deu o prazer de ser um

DOM DE PROGRAMA!

Share:

2 comments

Leave a reply

Você tem mais de 18 anos? Todo o conteúdo deste site é destinado ao publico adulto (+18 anos).