SEDUCTOR HOMBRE ARGENTINO | FETICHISTA 450

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Ele é um dos caras mais sensuais que peguei.

Algo ligado ao seu olhar, ao seu trajar, o jeito de fotografar, não sei ao certo, mas algo nele me desperta o interesse.

Além disso, é argentino, um desejo por homens desta origem. Incrementa a vontade de pegar e tomar posse.

Sempre achei os argentinos muito sensuais, são sedutores, bonitos e conquistadores. Talvez o tango tenha ajudado a construir esta imagem ou mesmo os jogos de futebol, as viagens que fiz para Buenos Aires, não sei ao certo, estamos falando de atração, de homens calientes, bonitos e peludos.

E foi pela atração que começamos um papo pelas redes sociais. Tudo começou com suas declarações de fã, por me achar um ícone da rede e um líder comunitário do meu país, pelo concurso Mr Leather Brasil e pelo Internacional.

Ele marcou a sua primeira viagem para o Brasil e tão logo me disse, afirmei o propósito de encontra-lo na masmorra.

Não houve impasse por ele também ser um Dominador e pra falar a verdade nem demos importância para essa nomenclatura, eu só queria ele e vice versa.

Quando ele chegou nos beijamos forte e como é bom quando o desejo é ontenso e recíproco, eu queria mesmo era devora-lo literalmente, apertar com força, sentir ele todo meu, um desejo ardente mesmo.

Pegamos-nos muito em LEATHER e ele veio vestido a carácter, em full leather mias especificamente.

Neste dia tínhamos uma das edições do Jantar Leather, então ele estava de fato um tesão, todo alinhado, trajando um impecável conjunto de couro, com perfume sútil, mas que não cobria seu cheiro de macho.

Pegamos-nos por bastante tempo ainda vestidos de couro, depois fui tirando sua roupa lentamente, peça por peça, jaqueta, gravata, camisa, calça, botas, era o meu leatherman argentino totalmente desnudo para mim.

Prendi suas mãos e pés com as algemas e depois acorrentei na cama.

Não queria que ele escapasse.

E rapaz, eu explorei tudo o que pude do corpo desse guapo com todo o meu desejo acumulado, mas te confesso que não foi leve, muito pelo contrário, foi intensamente forte.

Não sei se ele já tinha sentido a privação dos sentidos ou se já foi todo lambido, o que importa é que naquele momento ele foi todo meu.

Foi incrível e agora mais que nunca, nossos países estão unidos, sem a babaquice da histórica rivalidade do futebol, pelo contrário, somos Hermanos em Leather.

Normalmente não posto fotos de rosto, mas desta vez ele fez questão que as publicasse (a seu pedido), sem vergonha, medos ou tabus, pelo contrário, tem orgulho de um dia ter visitado a masmorra e ter ganho um número do Dom Barbudo, pois ele é, com muito orgulho, o meu muchacho 450!

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