FETICHISTAS CASAL 506 E 507 E GINGER COWBOY BOOTS

O que é o mais excitante para cada pessoa?

Esse segredo tão íntimo é uma das minhas motivações, descobrir o que passa ali na mente de cada qual e quase nunca pode ser compartilhado, ou o mais triste: vivenciado.

Esse casal me tirou do eixo.

Ambos são lindos, jovens, gostosos e tratei de tornar a experiência o mais cúmplice possível.

Eu confesso a minha queda por casal, o meu tesão em ser a terceira pessoa é sem igual, talvez pelo gosto de ser intitulado como o amante, o provocador, o terceiro elemento que desperta, aguça e provoca.

A sessão é quase sempre mais tranquila, pois apesar de estarem indo para experiementar algo novo em um ambiente forte e impactante eles têm a certeza da cumplicidade e do apoio mútuo, o que me deixa em desvantagem na relação, pois eu os mal conheço, mas isso vale até ali, pois logo me intero sobre eles e entro dentro da mente, do desejo, das vontades mais escondidas e obscuras, desde que se entreguem.

Um era mais ousado e desejoso, marcou muitas opções do questionário, aliás foi ele quem me procurou e falou do desejo do casal. O outro era desconfiado, não sinalizou com clareza suas fantasias ou vontades. Já a minha atração foi forte pelos dois.

Logo de início, fiz eles rastejarem pedindo pela sessão, encolerei e estabeleci quem manda. Quando existe a submissão nata é fenomenal, explosivo e muito intenso, dá pra ver no olhar todo o tesão e, nesse tópico, os dois estavam entrando no meu universo e a condução estava fazendo efeito.

Um deles se agarrava nas minhas botas como se fosse a coisa mais importante do mundo enquanto o outro, tive que forçar; as duas posturas me deixam com muito desejo.

Ensinei como lamber as botas, lamber os pés e fazer isso com capricho e dedicação, pois logo depois, chegaria um Amigo Dominador e gosto que as minhas posses sejam elogiadas pelo aprendizado, mesmo que para isso implique em punições severas.

Lindos, lindos, mas como são lindos e gostosos, isso não saía da minha cabeça e como é gostoso quando acontece, pois o desejo sempre tem que estar presente, sem ele, não acontece pra mim.

Separei os dois, pois juntos eram mais fortes. Enquanto um ficou acorrentado na jaula com a tarefa de filmar o que acontecia com o marido, o outro, eu imobilizei no sofá de ferro.

A CUMPLICIDADE DE UM CASAL

Antes disso, os fiz reforçarem os laços daquela relação, beijarem-se, agradecerem mutuamente pela liberdade de serem o que são, pela aceitação das individualidades na busca de uma relação melhor e, principalmente, que aquilo ali era um momento, que não ofereço perigo, portanto sem ciúmes, que fosse apenas algo para vivenciarem seus prazeres.

Jogo aberto, agora vamos pular para o jogo pesado.

No sofá, eu fiz miséria com ele, que corpo desejável e apimentado com as reações de medo, tesão e entrega. Só não gozo nesses momentos por que me controlo e foco em deixar o fetichista que está ali maluco, por isso eles tremem tanto, suam e gritam, pois em algum momento não conseguem mais conter o problema.

Isso pra mim é uma das facetas da dominação.

Depois, foi a vez do marido assumir o mesmo lugar e usei como quis, um objeto do meu prazer, uma coisa, que serviu para o meu prazer. É para isso que servem, não é mesmo?

Outro gostoso, que pirei enquanto usava e fazia ele se debater, sob os olhos do marido, que aprovava e apoiava a entrega.

Enquanto ele ainda estava deitado e algemado, além de acorrentado o meu Amigo Dominador Cowboy chegou.

Um macho forte, torneado peitão, coxão, rolão grosso, pés grandes, peludo e ruivo e, além dele, o Lupo estava presente, o meu fiel cachorro dedicado.

Os olhos dos meninos brilharam e a sessão que tava quente, explodiu de tesão.

Ficamos certamente mais de 3 horas entre muitas práticas e pegação.

No final ainda teve um spank daqueles de deixar bem vermelho.

Foi uma daquelas sessões incríveis e inesquecíveis, que valem o repeteco.

E para quem quiser saber mais do Cowboy o perfil dele no Twitter é @gingercowboyint