EU, ELE E UM TERCEIRO | FETICHISTA 435

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O que faço é algo terapêutico e tenho consciência disso, por isso a preocupação com o emocional das pessoas.

Existe muita diferença entre fazer uma sessão com alguém recém começando na vida adulta e sexual com seus 18 anos ou alguém mais experiente perto dos 40 anos e também com pouca experiência nesse assunto.

Não sei qual é o mais gratificante, aliás, não existe comparação e se pensar bem, nenhuma das experiências aqui relatadas são comparáveis, pois para cada um toca de um jeito, seja pela carga emocional, dos valores, medos e desejos.

Esse cara foi conduzido por alguns dias até o ponto de explosão.

Ele é 40TÃO com um retrospecto de uma relação amorosa que durou mais de 20 anos e recém chegado ao mundo dos solteiros, portanto com muitos desejos e pouca experiência.

Quando começamos a trocar mensagens a relação Dominador e Submisso foi logo estabelecida, com a certeza de que era o que ele mais desejava, digamos o degrau mais elevado dos seus desejos: uma experiência BDSM, daquelas parecidas com as cenas dos filmes desses canais gratuitos de pornôs.

No dia em que nos conhecemos ele não podia marcar um encontro real, mas logo que possível, marcamos a sessão.

Casualmente, um amigo já conhecido e muito tesudo estava pelo app de paquera e começamos a trocar mensagens. Ele é alto, jovem, bonito, peludo e desejado por muitos. Quando esse homem chega na balada, os cochichos começam, vários olham e desnudam ele no imaginário, inclusive EU.

Então que tal ele presente na sessão? Eu claramente queria.

O grandão respondeu com um gentil “por quê não?”

E o Fetichista 435 também não se importou, até pediu que ele estivesse.

O Amigo chegou antes e nos pegamos em couro, é do jeito que ele mais queria e EU, bem eu queria ele de qualquer jeito, em leather, plantando bananeira ou até nu, só queria uma experiência com esse cara e foi claramente muito excitante.

Digamos que as roupas foram amassadas, agarradas com força e o meu couro foi agarrado tão forte pelo cara que meu corpo chegou a ficar vermelho. Depois dos amassos, as roupas foram arrancadas e aproveitamos nos 10 minutos o que muitos e muitos encontros fraternos ajudaram a gerar de expectativa sensual.

Por isso que sempre comento, encontros em LEATHER que frequentamos e organizamos em São Paulo podem não gerar sexo na hora, mas criam o desejo, são olhares trocados, gestos sutis e um dia, “BLOM”, a coisa explode.

Hoje explodiu e foi do caralho!

Que peito delicioso ele tem e o melhor, além de sensível nos mamilos, gosta da dor e de ser judiado, enquanto é beijado na boca, quer coisa melhor?

Ele veio direto do trabalho, então estava suado e com os pés 44 mais saboroso, perfeitos para o meu submisso novo, aliás, vamos falar dele.

Um pudica e gostoso, bem baixinho, com peitinho peludo e barriguinha branquinha de tudo, já me imaginei mordendo e arranhando com a barba até ficar na cor que gosto: vermelhão!

Logo que ele entrou não viu o Grandão, pois este estava escondido para que o pequeno não apavorasse.

Foi para o capacho, com as mãos para trás e cabeça baixa, pronto e entregue para ser usado.

Cheguei perto do seu ouvido e o corpo todo tremia. Não sei se você já experimentou essa sensação ou sentiu isso, mas é fantástico perceber o parceiro tremer num misto de medo e tesão.

Começamos devagar, com papo gentil e humilhações do jeito que ele disse gostar.

Quando encostei minha barba na sua boca o cara gemeu tão forte com um ar carregado de desejo, muito tesão ele já demonstrava e nem sabia se o Grandão tinha vindo.

Grudei os lábios e ele beijou bem devagar, parecia o primeiro beijo da sua vida.

Por vários momentos gemeu e agradeceu e intercalou essas reações.

Estiquei suas mãos e coloquei-as na minha barba. Ele nunca ficou com homem com barba grande. Pude ver seu pau muito duro através da calça. Estamos no caminho certo.

Tirei sua camisa e apesar dos olhos vendados, pude perceber a reação, era como se alguém lhe deixasse nu tirando pela primeira vez suas roupas, não é fantástico você fazer isso por alguém?

Cheguei perto dos mamilos e assoprei. A cabeça dele tombou para trás em um suspiro longo. Quando lambi ele agradeceu .

A partir dali ele virou um novo filhão.

Quando ele já estava maluco de tesão e mais adaptado a sua condição servil, mandei lamber minhas botas e como é iniciante, demorou pra aprender a fazer um serviço minimamente satisfatório. Depois de alguma punição já estava agarrado nas minhas pernas e foi nessa hora que meu parceiro grandão entrou em cena.

Chamei-para sentar do meu lado e ficamos nos beijando, enquanto o submisso agradou aos dois, foi incrível e só de lembrar já me excito.

Ele intercalou entre agradar ao DOM BARBUDO e ao meu amigo.

A sessão seguiu por mais de duas horas e foi um tesão para todos.

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