4ª Festa Privée – 1º DIA – 1ª Parte | Convidado, DB, escravos 2, 3 e 4 e Fetichista 086

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Eles me derrubaram, estou morto de cansado e relaxado de uma forma incrível!
Foi um final de semana intenso e cheio de sensações elevadas ao grau máximo.
Juntei, no meu STUDIO 57, os escravos fixos nº 02, 03 e 04, além dos submissos 031 e 086.

Tudo aconteceu como nas outras vezes, com preparação, organização, respeito e planejamento.

Esse foi o último final de semana de 2014, próximo do Natal e do clima festivo e, depois de tanta dedicação, imaginei um BELO presente de Natal aos meus escravos.

O submisso 031, no ano passado, recebeu, justamente na época do Natal, um presente que veio embrulhado: um hetero submisso, que foi nada mais nada menos, que o meu submisso 035; então, nada mais justo do que ELE, o submisso 031, ser O PRESENTE desse ano.

No começo de tudo, ele foi chamado de “O Convidado”, para dar um certo distanciamento da condição de submisso e também porque nossa relação já é antiga e cúmplice. A ideia era causar impacto nos demais e que tivessem o comportamento de submissão total, portanto, eles acreditavam que estavam diante de um DOMINADOR amigo meu, e foi esse o status que o convidado recebeu.

E o plano foi eficaz, todos foram orientados a servir e a entregar-se como se estivessem me servindo e, assim, “ O Convidado” ganhou respeito e a importância necessária, como se precisasse, pois esse HOMEM é o meu submisso 031, lembram-se dele? O “Deus Grego”, de quem não me separo e sempre tiro minhas lasquinhas, afinal, ele também me pertence.

E o melhor: é um cara que teria tudo para ser convencido e prepotente, tamanha beleza, mas ao inverso, se mostra uma pessoa acessível e nem um pouco convencida, daquele tipo que dá orgulho de se ter como amigo.

Bem, “O Convidado” passou em revista por todos e, logo de início, foi tratado como um Rei, teve os pés lambidos, o corpo desejado, foi beijado e todos estavam felizes,
principalmente os meus escravos… E EU SÓ OBSERVAVA… O desejo
estava no ar, a respiração, forte, os gemidos cada vez mais fortes e lá fora, o
sol escaldante de um sábado à tarde… E EU SÓ OBSERVAVA…

Eles me olhavam, hora querendo agradecer, outra hora como se pedissem permissão, e EU dava, mas SÓ OBSERVAVA…

Tudo corria no maior tesão, até que mandei parar…

ASSUSTARAM-SE e garanto que alguns, no fundo, queriam “me matar”… mas fodam-se, quem é o DONO do pedaço? Pois é, ordenei e pararam!

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