FILHÃO PRECISOU AJOELHAR NO MILHO | FETICHISTA 425

Share:

Desde o momento em que começamos a conversar ele mostrou-se incrédulo que seria dominado por mim e apesar de isso ser meio comum para vários outros, à surpresa dele parecia maior.

Fisicamente ele atraiu demais e a postura foi exemplar, sempre submisso e obediente e mesmo na conversa, prometia aprender a melhor forma de servir e comporta-se para ser usado.

É magrinho, não muito alto e com os mamilos tão rosados como os meus, o que me deu muito tesão, sem dúvida.

Ele nunca tinha sido dominado e tem uma tendência a gostar da dor e preferência por homens maduros, estilo paizões. Gosta também de chicotadas, cheiros, pés, humilhação psicológica e se derrete quando mamado nos mamilos, ou seja: um prato cheio para o paizão aqui.

Ele chegou sexy, como mandei, com brinquinho na orelha, bermuda, camiseta e nada mais.

Ajoelhou e fui chegando pertinho da sua nuca, sem que percebesse. Quando encostei a barba em seu pescoço, percebi um frenesi correndo pelo corpo e a cabeça deu uma leve mexida, era a reação de prazer e medo.

Fiz uma persuasão mental durante o seu caminho de tal forma que ele era todo medo, quase tremendo então o desconhecido ganhou tamanho de um dinossauro: grande e afrontoso, com total descontrole pessoal.

Enquanto ajoelhado, coloquei a venda e explorei com cuidado o corpo e a postura.

Como deve ser impressionante chegar a uma masmorra, ajoelhar, perder o controle e ficar a mercê do desejo do outro.

Precisa mesmo ter confiança e ser do outro lado, encontrar um Dominador que seja uma pessoa honesta, com índole boa, valores, postura e que não faça uma traição com você.

Seguimos…

Depois de avaliado, estiquei suas mãos e fiz tocar na minha barba.

As mãos estavam tremendo e geladas e claro que isso tudo foi o suficiente para me deixar super excitado.

Esse tesão pelos novatos me move de tal maneira que fico extasiado dentro do meu universo de prazer.

Uma sequencia de ações sucederam-se e, por várias vezes, ele me olhava nos olhos e falava:

“- não acredito que isso é verdade, que o senhor me quis de verdade”.

Neste dia eu comprei uma cadeira nova, estilo de bar com vários espaços cruzados e de metal, mais parecem uma tela, perfeita para amarrar, algemar e prender, enfim, uma tela em branco para usar de forma masoquista.

Coloquei o submisso ai sentado e fiquei na altura dos seus mamilos. Que tesão lamber ele.

Depois disso, mandei ficar nu e vir correndo para sentar no meu pau, quer dizer no meu colo, afinal eu estava vestido de leather.

Já no colo, o garoto estava todo arrepiado, queria mesmo um pai cuidando do seu tesão e testando os limites do seu corpo.

Curvei-o e comecei a mamar seus mamilos novamente, estava fascinado pelos botões rosados!

Caralho, senti muito tesão naquele momento e ele contorcia para trás.

Explorei-o de todas as formas, mas estava com muito tesão pela situação toda.

Mandei-o subir no sofá, aproximei meu ombro e curvei-o. O garoto não acreditava naquilo, sendo levado como um saco de batatas direto pra minha cama.

Era para a minha cama e quando lá chegamos, o pai se atirou em cima dele, com todo o meu peso, prendia seus braços e pernas e limitei todos os seus movimentos.

Desfrutei do corpo com muita intensidade e o que era branco, ficou vermelho, enquanto o moleque se debatia de tesão.

Ficamos um tempo ali, mas o que queríamos mesmo era a sessão, então ele voltou de quatro para a sala, como o meu cachorrinho.

Mostrei como deve lamber botas e quando não fazia a contento, tinha duas formas de castigo: um tapa na cara ou ajoelhar no milho.

Até dei a oportunidade da escolha e ele preferiu o tapa na cara.

Eu escolhi o milho, que é o lugar para onde o submisso foi várias vezes, até desejar a minha bota com tamanho tesão, que nunca mais esquecerá o gosto.

Várias foram as práticas, desde colinho do pai, mamilos, podolatria, humilhação entre outras.

Até que algemei e com as correntes, prendi na parede.

Cada parte do seu corpo foi tocada e com limitação da visão, pelo uso da venda, ou dos movimentos pela fixação com as correntes, ele pouco podia responder fisicamente, então verbalmente soltava todo seu tesão.

Novamente com meu peso o prendi e limitei os movimentos e beijando aquele cara linda, gozei sem tocas, pelo simples desejo e tesão por ele.

Sim, foi tudo para ele.

ELE DISSE VERMELHO | FETICHISTA 421

Share:

Leave a reply

Você tem mais de 18 anos? Todo o conteúdo deste site é destinado ao publico adulto (+18 anos).