Dedicação, entrega e companheirismo ao extremo | Fetichista 340

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Esta relação foi construída em outros patamares e não destinada a uma sessão de BDSM específica.

Tudo começou pelo Facebook e pela oportunidade que as vezes o destino proporciona.

Ele é de Curitiba e me escreveu uma mensagem pelo Face mencionando uma frase de uma das minhas sessões, o que me chamou atenção.

Era esta a mensagem;

“Adorei A Historia Do Casal De Ursos, Fiquei Imaginando Vc e o casal

Agora essa parte precisei copiar pois me deixou excitado.

” não como acontece quando eu que caço as minhas presas.”

Meus parabéns Mestre , vc sabe como deixar um cara louco

Fui ver o perfil dele, suas fotos e suas colocações e ele me interessou.

Casou com a minha viagem para a festa que fui convidado a XPLOSION e um final de semana que ficaria hospedado na cidade.

Isso raramente acontece, pois não destino um final de semana inteiro para convívio com os submissos, não que eu não queira ou não tenha vontade, mas minha vida baunilha não me permite.

Mas para esse fds especificamente eu estaria sozinho e queria um escravo ao meu lado.

A relação foi crescendo, suas descobertas aumentando, a necessidade e vontade de ser tratado como um escravo era crescente, mesmo na frente dos seus amigos.

Ele é um cara muito dedicado, bacana, honesto e gostoso, portanto tinha tudo pra dar certo.

Ficamos a semana inteira trocando mensagens, em um crescente de interação.

E o convite e compromisso foi firmado: ficaríamos juntos o fds inteiro, inclusive como minha companhia no hotel e na festa, sempre de coleira e sob controle.

Fiquei com muito tesão nele, não só fisicamente, mas pela sua dedicação, entrega e vontade de de servir e entregar-se ao fetiche.

Desde o momento do encontro físico rolou atração e empatia.

Só que ele sofreu um acidente doméstico dois dias antes do nosso encontro: uma panela quente caiu sobre seu corpo e ele ficou todo queimado, então o contato físico ficou MUITO prejudicado, mas até ocorreu, com sérias limitações, pois seu peitoral e barriga estavam em bolhas e por um simples toque, já sangravam.

De resto, ele andou de coleira e 24h a minha disposição, foi companheiro, escravo, obediente e servil e além de tudo, me serviu de guia turístico, a melhor companhia que poderia ter tido para conhecer a cidade.

Visitamos a maioria dos lugares turísticos e com as dicas de um nativo, tem coisa melhor? Foi um dia inteiro de passeios e o resultado foi muita caminhada e um rosto pegando fogo de vermelho, pois esqueci de colocar o protetor.

E por isso estava tão vermelho nas fotos da festa, risos.

Ele me contou sobre a sua vida, eu da minha, das expectativas e histórias mútuas, um final de semana de entrega e cumplicidade.

E como um cara que está se descobrindo, por muitas vezes excitado apenas no falar sobre seus desejos ou por ser guiado e obrigado a fazer as coisas.

Já na festa ele foi uma atração, sendo guiado pela coleira e guia no meio de tanta gente, que certamente não tinham ainda visto tal exposição.

E ele ainda se divertia com os amigos, quando estava com a máscara de gás e chegava perto deles, perguntando quem era o misterioso escravo! Eles ficavam loucos, tentando descobrir, até que ele se mostrava, feliz e orgulhoso de ter uma coleira e mais que isso, de ter a coragem de entregar-se e viver seus fetiches.

E o final de semana acabou, mas ficou a recordação de ótimos momentos, de uma relação de amizade acima de tudo.

Como eu gostei dele, tanto que o Studio 57 sempre estará aberto à suas visitas e quem sabe ainda vai comigo encoleirado em uma festa, desta vez em Sampa.

Obrigado 340 pela sua dedicação e empenho e lembre-se rapaz:

Quando marcarmos um novo encontro, quero vc longe da cozinha pelo menos 72 horas antes do nosso encontro, pois da próxima vez quero desfrutar de tudo, sem ressalvas.

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