KINKY

1998
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Nem sempre nascemos como a maioria. Não é uma doença, distúrbio ou ponto de atenção. É apenas nosso jeitinho.

Ingenuidade a sua achar que é único e exclusivo, independentemente da tribo que integra. E isso é bom, quer dizer que não está sozinho. Tem gente perto de você que gosta de látex, de couro, de ser cachorro… Para se ter uma ideia, ainda que assumido por poucos, entre 15% e 25% dos adultos nas Américas e Europa dizem praticar algum fetiche com frequência. É muita gente!

Por trás de máscaras e caras de mau, somos caras bons. Nenhum interessado precisa ter medo. Basta se aproximar para ver que somos “gente como a gente”. E assim como gostaríamos de ser recebidos em outros meios, no BDSM qualquer um é bem-vindo – seja fetichista, seja baunilha, curioso ou indeciso. Que o nosso “kinky” seja dito para amavelmente, e não pejorativamente.

AUTOR: FIEL

Às vezes me pedem para ser mais Rafael quando sou Fiel, às vezes para ser mais Fiel e menos Rafael. A verdade é que eu nem sei mais, os dois são um, e um são dois ao mesmo tempo, ou talvez em seus momentos.

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GUIA COM FOTOS: PASSO A PASSO DE UMA SESSÃO BDSM

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1 comment

  1. morroi 3 março, 2021 at 15:12 Reply

    Todos nós somos um pouco pervertidos, mas poucos têm coragem de assumir… faz parte da natureza humana, ninguém controla seus desejos – pode ou não colocá-los em prática, aí sim é uma opção consciente. Seria tão melhor se não houvessem os moralismos, a culpa católica e tantas outras amarras morais…

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