Não fui embora e não me arrependi de nada | Relato – Fetichista 178

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Quando me pediram para escrever o relato da sessão que tive alguns dias atrás consigo pensar unicamente no medo e no prazer que senti entre aquelas paredes. Tudo isso graças ao Dom Barbudo e ao Mestre Brenno Furrier, que me proporcionaram os melhores momentos da minha vida. Sem dúvidas, começando meu ano de uma forma excepcional.

Ainda consigo sentir o medo e como minhas mãos suavam quando cheguei na portaria da Masmorra, minhas mãos estavam geladas, meu coração disparava e minha boca estava seca. A única coisa que me passava pela cabeça era “Vou embora. Não, não vou embora. Vou embora. Não, não vou embora”.

Não fui embora e não me arrependi de nada. Desde entrar na masmorra e me ajoelhar no capacho, de como me senti tenso e cheio de tesão quando vi que estava sendo observado a todo momento pelo Mestre Brenno e pelos escravos do Dom Barbudo. Ele disse que via o quanto eu estava com vergonha e eu realmente estava, mas o desejo estava mais forte, por isso continuei ali, deitado no chão, amarrado pelas mãos e pelos pés, nú, vendado e sem poder ver muita coisa.

Estava tocando Madonna. The Imacculate Colection. O mesmo CD que eu tenho e sempre escutei que agora vou ouvir de uma forma completamente diferente. O ápice da sessão foi quando os dois trabalharam juntos em mim, me dominando juntos. Senti muito tesão quando o Mestre Brenno entrou em cena, colocando seu coturno de policial em meu rosto e me pedindo para chupar depois de eu ter implorado para ele para que o fizesse.

Hoje, após dois dias, ainda sinto algumas pequenas dores pós sessão e só tenho a agradecer ao Dom Barbudo e ao Mestre Brenno por me proporcionarem os melhores momentos que eu já tive em minha vida.

 

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