O TESÃO NO CORPO DILACERADO | RELATO – FETICHISTA 386

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Algo na fragilidade do corpo dilacerado me fascina. O peitoral aberto, imobilizado. Um cara forte, em tensão, com todas as veias dos braços à mostra, lutando para se proteger.

Quando entrei na masmorra do Dom Barbudo vi todos os seus objetos de tortura. Ele disse que era especialista em tortura peitoral. Então pensei: Hoje vou sair sangrando.

Ele começou a desabotoar minha camisa e observar os contornos do meu tronco, logo após começou a morder meu peitoral e meu mamilo, como se fosse me devorar. Doía muito, e isso foi a parte melhor.

Logo depois de várias sessões de flexões os músculos de meu peitoral já estavam estufados, então começamos a sessão de clipes de metal e prendedores de plástico nos mamilos.

Estava amarrado e deitado em um colchão no chão, nada podia fazer a não ser gemer de dor.

Dom Barbudo realmente parecia saber onde poderia provocar mais dor, então tirava e recolocava os prendedores até me fazer sentir mais dor no peito…

Nos intervalos entre um prendedor e outro era feito mordidas, apertões e arranhões com a barba.

Foi uma sessão boa. Mas eu pedi mais, meu peitoral apesar de muito roxo não estava sangrando, mas ele não quis chegar neste estágio.

Até que por fim, terminamos em uma sessão pesada de ballbusting.

 

NIPPLE E BALLBUSTING – UMA SESSÃO HARD | FETICHISTA 386

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