NA ESTRADA DESERTA | FETICHISTA 402
Muito diferente das outras sessões que já fiz e gosto dessa renovação, das novas possibilidades e como as coisas acontecem de forma inesperada.
Eu estava ainda viajando de férias e fui para uma cidade da serra, pequena e com os aplicativos rarefeitos em personagens, aliás é tudo bem diferente nas alturas, o ar, as paqueras, tudo bem normalzinho dentro de uma perspectiva de casalzinho hétero com filhinhos passeando pelas atrações turísticas.
O que salva são os belos pais que sacam as olhadas de paquera, que, aliás alguns correspondem, mas tem outros que ficam brabos, mas também não comentam com a esposa, afinal: “um boi identifica outro boi né”?
E garanto que esses homens acham melhor não levantar a lebre da dúvida na cabeça das suas esposas, do tipo: se ele sacou o cara olhou pra ele é por que também sentiu interesse, gargalhadas!
Não é melhor deixar tudo quieto?
Tão quieto quanto a escuridão do mato, lugar onde rolou o encontro com esse submisso.
Começou pela paquera na verdade, mas sem lugar para irmos, pois eu estava acompanhado da família e na recatada cidade da serra não tem motel e se tiver todos se conhecem e meu parceiro faz parte desse seleto grupo: os comprometidos!
Já falei: melhor não arriscar.
Mas coloca um submisso querendo servir, apanhar, lamber botas, ajoelhar e ser humilhado e um Dominador com tesão em praticar, quem vai segurar?
Então a proposta do cara foi: lhe pego onde o Senhor quiser e vamos para uma estrada deserta!
Imagina o risco se o cara não for tão legal quanto parece ser na foto? No mínimo um assalto e ter que voltar nu pela cidade, mas não parecia ser o caso, pois até detalhes do site ele conhecia.
Gargalhadas, quando escrevo essas coisas que tenho a noção dos perigos e tenho uma coleção de amigos que já abortariam a aventura, mas Dom Barbudo segue em frente.
Fechado: 21 horas na frente da Igrejinha! Já que é pra afrontar, vamos começar pelo local mais santo da cidade, não é mesmo?
O cara parou o carro e a porta abriu: Dom Barbudo?
Um loiro bonito dos olhos verdes e cabelo bem lisinho, certamente com descendência alemã e aparentemente recatado.
Que nada, o menino é virado ao avesso, super safado, puto e experiente, já morou fora do país em diversos lugares e sabe o que é submissão e todo o ritual.
Desde o início bastante obediente, no corporal e psicológico e um tanto nervoso, mas dirigindo sem parar.
Eu com o tesão que estava, poderia ter me levado para outro estado que nem perceberia, estava mesmo tocando em seu corpo e descobrindo seus pontos fracos.
Ele dirigia, então de certa forma estava impedido de reagir…
Andamos por uns 30 minutos e paramos em uma estrada deserta.
Que maluco!
Saímos do carro e senti a brisa, grilos fazendo barulho e um breu que não enxergávamos nem um ao outro.
Deixei a porta do carro aberta e uma mínima luz já iluminava muita coisa.
Ele ajoelhou, xinguei, humilhei e bati em sua cara, do jeito que implorou durante as conversas, foi bom demais.
Já puxou cabelo fino, liso e loiro?
Aconselho, é fantástico.
Beijei e puxei ele para levantar.
Beijei muito aquela boca e comecei a lamber seus mamilos rosados e lisinhos.
Uma mão acalmou a minha fome, ele não queria ficar com marcas para não incriminar-se, afinal dali só os insetos seroam nossas testemunhas.
Lambeu minhas botas e ficou claro o quanto desejava obedecer.
Fez um sexo oral dos mais gostosos que recebi até hoje e me deu tanto tesão que após mais algumas práticas, fui eu quem quase implorei para que ele repetisse.
Gozei profundamente, não em sua boca, mas na sua cara.
Ele masturbava olhando para mim e com a cara toda lambuzada soltou um gemido alto e me acompanhou na esporrada.
Até fiquei brabo com ele:
“menino não grita desse jeito, vai acordar as galinhas”!
Minha primeira transa fetichista ao ar livre, literalmente no mato!
Depois ele me levou até o hotel e comi um clássico xis de coração com ovo bem prensado, do jeito que todo gaúcho é apaixonado.
Tem coisa melhor?
Bah, claro que não!
Q inveja desse sub, queria tanto q isso acontecesse comigo, conto os dias pra ser eu a ser usado pelo Dom Barbudo, não vejo a hora de venerar um dono de verdade