Casal de Fora e Muito Cúmplices no Prazer e na Dor | Fetichistas 335 e 336

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Relação aberta e confiança são coisas que precisam caminhar juntas.

Eu adoro o prazer do corno, de ajudá-lo a realizar a fantasia e colaborar com isso.

Se tiver um casa pedindo sessão, já busco saber qual dos dois é o corno e compactuo com ele, mesmo que de forma velada, de forma silenciosa e cúmplice, mas acontece a sintonia.

Este casal foi recebido de braços abertos na masmorra.

Primeiro entraram em contato comigo, disse dos meus termos e condições para que a sessão acontecesse e eles sumiram.

O contato foi por um dos apps de encontro e como desapareceram, desencanei e pensei que fosse mais uma das abordagens diárias.

Mas dias depois eles voltaram e com força total. Na verdade um deles era o mais entusiasmado, come ele eu falava sem conhecer os desejos do parceiro.

Aos poucos ele foi ganhando confiança e soltando o verbo.

Delícias de confições e flerte crescente até que mandei o namorado também me escrever e rolou um clima amistoso.

Dia marcado e eles estavam lá na masmorra.

Desde início não estabeleci preferências e acho que esta é uma estratégia adequada, pois só aceito a sessão se sentir atração pelos dois, caso contrário não rola. Não gosto de causar constrangimentos.

Sempre reforcei também o quanto a relação de ambos é forte, digna e baseada em amor e que aquilo ali tratava-se de outra coisa: um simples desejo e a possibilidade de realizarem suas fantasias.

Um deles ficou imobilizado na cama com algemas e correntes enquanto o outro foi colocado no saco de couro e estimulado.

A sessão foi dividia com atenção compartilhada, aiás aí vai mais uma dica: se você é dominador, não esqueça: nunca deixe de lado um em preferência ao outro. Não faça isso! Divida, multiplique, vire-se e dê conta dos dois e se não for assim não marque. Já errei, vide fetichista 059, inesquecível e um grande aprendizado!

Voltando, a atenção era dividida e ambos assistiam o outro ser usado, as dinâmicas e as práticas e por muitas vezes, quem decidia a intensidade era o próprio marido. Uns fofos, tentando me fazer ir devagar ou levinho, que nada!

Doce ilusão…

Sei que o submisso do saco se debatia e pedia para eu parar pra não gozar e quando eu simplesmente dizia o que ia falar, o pau virava rocha e o namorado lá do alto do sofá só podia olhar e nem masturbar podia, a única coisa que lhe era dito era a certeza que masturbaria muito lembrando da cena, o que imagino esteja acontecendo diariamente.

Quando inverti, ataquei o marido do sofá e o do saco se contorcia, as vezes de prazer, outras de ciúmes e quando eu percebia, tratava de desarmar.

Ambos são tesudos e gostosos e a sessão foi exatamente do jeito que eu imaginava, com prazer do começo ao fim.

Bem, basta dizer que um deles gozou quatro vezes, é mole?

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