RITO DE PASSAGEM | RELATO FETICHISTA 488 – 1ª PARTE

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2017 – “O primeiro contato com Dom Barbudo”

Desde que comecei a aprofundar minha sexualidade e me permitir novas experiências tenho pesquisado muito sobre BDSM, mas até o momento tive poucas experiências reais de BDSM. Mestre Ursão que é também meu namorado desconhecia este ‘mundo’ mas tem se aventurado e praticado comigo, porém temos o desejo de encontrar um Dom de verdade, seguimos alguns nas redes sociais, o que mais admiro e leio seu site com frequência é DOM BARBUDO, adoro ler o relato de cada novo submisso.

Há alguns meses tomei coragem e adicionei Dom Barbudo no Face, fomos trocando mais informações até que trocamos o número de whats, mandei uma única mensagem e fiquei um tempo sem me comunicar, sempre com vontade e desejo, porém tive medo.

Mas meu desejo de ser dominado por Dom Barbudo foi mais forte que meu medo e hoje tomei coragem de enviar uma mensagem, dizendo que eu e Mestre Ursão vamos passar uns dias em São Paulo no próximo mês e queria muito ser usado por ele. Dom Barbudo fez algumas perguntas, entre elas se meu marido, Mestre Ursão, ia assistir ou participar, falei que Mestre Ursão ia participar, que adora ver outro Dom me usando, bem como me usar e penetrar ao mesmo tempo em que beija outro Dom ou este sussurra ordens em seu ouvido, ordens a serem cumpridas em mim ou por mim é claro.

Dom Barbudo me pediu fotos nossas e eu enviei, perguntou sobre meus fetiches, respondi algumas coisas, mas meu fetiche é realmente ser usado por Dom Barbudo, ser humilhado e surpreendido, uma das coisa que me dá grande tesão é estar de olhos vendados e realizando as ordens do Dom e do Mestre, bem como sentir coisas sem ver, desde a ponta dos dedos, o roçar de uma barba, um tapa, chicote, peso de um coturno… enfim gosto de estar a total mercê dos desejos e ordens do Dom e sei que estando nas mãos experientes de Dom Barbudo e na companhia de meu Mestre Ursão estarei seguro e que posso me entregar plenamente.

Trocamos mais algumas palavras, a cada palavra que lia eu ficava mais excitado e então Dom Barbudo me passou a primeira tarefa, escrever para esta coluna ‘Área da Punheta’ contando fantasias, fetiches, desejos… É isto que estou fazendo agora e já percebo como é incrível o poder de um Dom de verdade, a cada letra que escrevo meu pau pulsa de tesão, fico imaginando Dom Barbudo e Mestre Ursão com suas barbas em meu pescoço enquanto leem cada palavra que digito.

2018 “As primeiras ordens”

Infelizmente o encontro pessoal com Dom Barbudo em 2017 não foi possível, pelo fato de eu morar muito longe e no período em que fomos para São Paulo, Dom Barbudo não pode nos receber. Mas parasse que quanto mais o tempo passa, mais meu desejo de servir Dom Barbudo aumenta. Como não poderia ir a São Paulo neste ano implorei muito para que Dom Barbudo me dominasse virtualmente e tive o prazer de receber e cumprir algumas ordens durante o ano.

A primeira delas foi andar sem cueca por um dia inteiro, eu estava a passeio por Curitiba e andei praticamente o dia todo tentando disfarçar as ereções que vinham constantemente, foi incrível, eu já havia andado sem cueca diversas vezes, mas neste dia parecia que ouvia Dom Barbudo me dizendo “Anda submisso, anda devagar e lembre-se que está me servindo…” a cada passo que eu dava sentia o roçar do jeans da bermuda em meu pênis e bunda, as vezes tinha de me sentar em algum banco pela rua, ou andar com as mãos no bolso e segurando o pênis para tentar disfarçar a ereção. Meu parceiro Mestre Ursão que sabia de tudo, me deixava ainda mais excitado pois percebia as ereções e tirava um leve sarro da situação. Quando chegamos no hotel no fim daquele dia, nosso tesão era tão grande que fizemos sexo forte e quente por um bom tempo. Enviei mensagem a Dom Barbudo agradecendo.

Não consigo lembrar das ordens cumpridas, mas lembro que a mais picante foi colocar um plug e andar por uma hora no calçadão da cidade em que moro, o calçadão é um lugar bem movimentado e sempre encontro conhecidos. A “diversão” já começou em casa, antes de sair, quando contei a Mestre Ursão o que eu deveria fazer ele ficou excitado na hora e ele mesmo colocou o plug em meu ânus, nunca tinha saído com plug pela rua, fiquei com medo de caísse ou começasse a sair, coloquei umas três cuecas para tentar deixar tudo no lugar, tanto o plug, quanto meu pau que já latejava antes mesmo de sair de casa.
A cada passo que eu dava na rua, desviava o máximo possível meu olhar dos olhos das pessoas, me sentia realmente um submisso e parecia que todos podiam perceber o que estava acontecendo… Mestre Ursão se divertiu muito com a situação e de vez em quando chegava perto de meu ouvido e dizia “Está gostando puto?! Está gostando de sentir as ordens de Dom Barbudo dentro de você?! Quando chegar em casa você vai sentir seu outro Mestre aqui…” meu pau lateja e meu cu piscava tanto que quase gozei enquanto caminhava… por sorte não encontrei ninguém conhecido naquele dia.

Quando chegamos em casa Mestre Ursão me ordenou tirar a roupa e ele mesmo tirou o plug de meu rabo e fez uma foto de meu cuzinho todo aberto para enviar a Dom Barbudo. Enquanto eu enviava a foto e agradecia… Mestre Ursão já estava com a língua em meu cu e me fazendo gemer de prazer, ele ainda brincou mais um pouco com um consolo maior, abrindo meu rabo ainda mais, depois me penetrou com tanta voracidade que gozou rápido. Meu pau latejava e estava com tanto tesão que praticamente gozei junto Mestre Ursão. Depois nos deitamos e dormimos por um bom tempo.

2019 “O primeiro encontro”

Meados de 2019 enfim conseguimos uma brecha e nos organizamos para passar um final de semana em São Paulo, assim que confirmamos as datas já repassei a Dom Barbudo, implorando por uma sessão. Ele de antemão me disse que seria difícil, pois era um final de semana em que tinha diversos eventos dos quais iria participar. Implorei muito e enfim Dom Barbudo me possibilitou servi-lo em um dos eventos, não seria a sessão que eu tanto sonhava, mas eu só queria servir Dom Barbudo, não importava onde e nem como.

Foi marcado de nos encontrarmos em um Sex Club onde aconteceria uma festa com tema BDSM, eu deveria levar minha coleira e Dom Barbudo levaria a guia… Foi a primeira vez que vi Mestre Ursão um pouco assustado, até então era virtual e praticamente as “brincadeiras” aconteciam entre nós dois e sob as ordens de Dom Barbudo… mas enfim conversamos, criamos coragem e fomos. No caminho até o sex clube meu coração parecia que ia saltar pela boca, eu já conhecia o lugar, mas saber que estaria lá iria servir Dom Barbudo me deixou em uma ansiedade gigante, minhas mão tremiam e as pernas estavam bambas, conforme caminhava tentava me acalmar, Mestre Ursão andava a meu lado em silêncio desta vez.

Quando chegamos, como a festa era com tema, não foi preciso ficar nu, eu estava vestido com roupas estilo militar e Mestre Ursão todo de preto. Entremos circulamos por todo espaço tentando encontrar Dom Barbudo, ele ainda não havia chego, sentamos no bar para beber algo e fomos curtir o que a casa tinha a oferecer, mas volta e meia parávamos e íamos circular para tentar encontrar Dom Barbudo. Numa destas circuladas eu o vi, parei, sério, fiquei um tempo parado e queria muito andar mas parecia que minhas pernas estavam travadas, meu corpo já tremendo e até a boca ficou seca, fui me acalmando aos poucos e enfim consegui caminhar a até o Dom, lembrei que deveria ir de cabeça baixa e nunca olhar diretamente em seus olhos, quando cheguei perto de Dom Barbudo eu já tremia mais que vara verde, Dom Barbudo cumprimentou Mestre Ursão e os dois conversaram um pouco, não sei do que falaram até hoje.

Dom Barbudo chegou perto de meu ouvido e disse “Tira a camisa”, eu tirei na hora, meu corpo tremia ainda mais… “Tá pronto pra me servir submisso?” eu respondi tão fraquinho que sim, que tive de responder umas três vezes. “Trouxe a coleira?” eu só fiz com a cabeça que sim, o Dom me deu um leve tapa na cara e perguntou de novo e enfim eu respondi “Sim Senhor!” e pedi desculpa por não ter respondido certo da primeira vez. “Vai buscar a coleira” eu sai o mais rápido que podia, não queria demorar, fui até o armário onde a coleira estava guardada, tremia tanto que tive dificuldade em abrir o armário, mas enfim consegui, peguei a coleira e fui até Dom Barbudo… “Se ajoelha” eu me ajoelhei, Dom Barbudo pôs a coleira em mim a guia e me conduziu por todo o espaço, confesso que quando cheguei no bar que é a parte mais iluminada da casa, eu fiquei com muita vergonha e ao mesmo tempo feliz por estar servindo Dom Barbudo e por estar sendo conduzido como um cachorrinho do Dom. Mestre Ursão ia atrás de mim, não falava nada o que me deixava ainda mais ansioso.

Chegamos num espaço onde há uns caixotes pretos e altos que podem ser usados como mesa, banco ou apoio. Dom Barbudo ordenou que eu me abaixasse em frente a um deles, passou a guia para Mestre Ursão e saiu, eu fiquei ali naquela posição, vi um leve sorriso no rosto de Mestre Ursão, percebi então que estava tudo bem… mas ao mesmo tempo ficava martelando em minha cabeça onde teria ido Dom Barbudo? Será que foi buscar um chicote? Será que já terminou…? Enfim sei que foi um tempo curto, mas com minha cabeça a mil, pensei inúmeras coisas.

Dom Barbudo retornou, com dois prendedores de mamilos ligados por uma corrente, vi então Dom Barbudo sussurrando algo no ouvido de Mestre Ursão… Mestre Ursão devolveu a guia a Dom Barbudo e tirou a camisa, Dom Barbudo lhe devolveu a guia e colocou os prendedores nos mamilos de Mestre Ursão. Nesta altura meu nervosismo já havia passado e o que tomava conta de mim era um imenso tesão em olhar, ali de baixo, os meus dois senhores se acariciando, beijando… e Dom Barbudo curtindo e brincando com os mamilos de Mestre Ursão.

Dom Barbudo ordenou que eu lambesse suas botas, depois ir subindo devagar e cheirando suas roupas, lambi muito as botas e fui subindo bem devagar, sentindo aquele cheiro de couro e de homem… Quando cheguei na região do pênis pude perceber o quando Dom Barbudo estava excitado, fiquei ali cheirando e esfregando meu rosto, sentia o pau de Dom Barbudo latejando dentro da calça, o Dom puxou de leve pela coleira afastando meu rosto e perguntou “O que você quer sub?” eu respondi ofegante “Chupa-lo Senhor”… “Então implore” não lembro como implorei, mas lembro que implorei muito até Dom Barbudo enfim abrir o zíper, quando abriu eu quis imediatamente cair de boca, mas o Dom me segurou pela guia e foi me conduzindo bem devagar, fez sentir o cheiro, lamber e enfim chupar… A esta altura meu pau latejava tanto dentro de calça que eu quase gozei.

Dom Barbudo ordenou que eu levantasse e beijasse Mestre Ursão, que nesta altura já estava se masturbando ao nosso lado, eu levantei e beijei Mestre Ursão com muita vontade até Dom Barbudo ordenar que eu voltasse para suas botas, quando voltei Dom Barbudo autorizou que outros dois submissos que estava ali assistindo a cena também se abaixassem para limpar suas botas… foi um tesão nós três de totalmente abaixados e lambendo botas de Dom Barbudo enquanto ele e Mestre Ursão se beijavam e acariciavam. Ficamos assim por um bom tempo, até eu sentir uma leve puxada na guia, levantei a cabeça e pude ver Dom Barbudo tirando os prendedores dos mamilos de Mestre Ursão, sei o quanto Mestre Ursão é sensível e ao mesmo tempo fica extremante excitado quando mexem em seus mamilos, na hora que Dom Barbudo tirou deu para ver no rosto do Mestre a mistura do prazer e da dor. Dom Barbudo cuspiu em minha boca, eu agradeci, o Dom desprendeu a guia da minha coleira e disse “Vai curtir a festa” como sub totalmente entregue e obediente só respondi “Sim Senhor! Obrigado” e fui para festa, mas confesso que cada vez que Dom Barbudo passava perto de mim, minha vontade era de me abaixar e implorar para ser usado novamente.

CASAL: UM SUBMISSO E UM CORNO | FETICHISTAS 488 E 489

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