Tudo amplificado pela venda que me privava do sentido da visão… | Relato – Fetichista 345

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Meu primeiro contato com o Dom Barbudo foi quando esbarrei no seu perfil em uma aplicativo, li a descrição justamente por me interessar pelo tema BDSM e naquele momento já percebi que eventualmente eu tomaria coragem para entrar em contato com o Dom.

Passou-se um bom tempo antes do primeiro contato, por ser casado o medo era duplo, não só da experiência em si que envolve uma submissão e exposição de desejos normalmente ocultados, mas também de ser descoberto e o que aquilo poderia significar para o meu relacionamento.

Como sempre, eventualmente o tesão tomou o controle das ações e quando vi estávamos tentando marcar um dia que fosse possível para os dois. O Dom Barbudo foi bem atencioso e acabou rolando bem mais rápido do que eu imagina, de repente já era o dia anterior e eu estava recebendo minhas primeiras ordens/orientações, a ansiedade batendo forte já ali, assim como o tesão, intensificados pela ordem de não masturbar até a sessão.

No dia rolou tudo o que vemos nos relatos, tesão, nervosismo ansiedade, tudo isso antes mesmo de chegar no estúdio e tudo exacerbado ao chegar no estúdio, me dirigi até o capacho, tentando nos poucos segundos antes de me ajoelhar de frente pra uma parede, assimilar um pouco do ambiente.

E lá ajoelhado começou a sessão, exatamente como eu já havia imaginado várias vezes lendo os relatos, mas agora comigo sentindo aquela presença, a respiração, a barba, 00, ali, entregue, tentando captar qualquer coisa sobre o que estava acontecendo e sentido tudo intensamente.

Logo vieram as primeiras ordens e eu estava feliz lambendo a bota do mestre como já havia fantasiado, mas nunca acreditado que faria realmente, ele deixou q eu o tocasse e eu levei minhas mãos até a sua barba, depois ao seu peito, seu corpo. Guiado pela adrenalina o Mestre sempre me lembrava sobre a necessidade de desacelerar e sentir tudo que cada ato envolvia, inebriado eu voltava a notar cada detalhe só para minutos depois ser novamente tomando pelo estupor do tesão.

Paramos para a assinatura do contrato, eu no chão, pelado após algumas ordens, ele no sofá, vestido de couro, dominante e ao mesmo tempo acolhedor por passar a segurança de já ter feito aquilo muitas vezes, como um pai ensinando ao filho algo que já tem experiência.

Agora já sem venda aproveitava para ver mais onde eu estava e quem era o homem que eu havia escolhido para deixar me dominar. Rastejei pelo chão, lambi mais suas botas, implorei para usar uma coleira. Fiquei no seu colo me sentindo seguro e totalmente dominado.

Fomos para o sofá, fui vendado novamente e me foram concedido dois preciosos minutos para fazer o que eu quisesse. Beijei o mestre intensamente, com as mão senti seu corpo todo, sua barba, seus peitos, suas pernas, seu pau, abri seu cinto, o zíper e mamei uma rola dura como pedra, feliz de estar fazendo um bom trabalho.

Meus minutos acabaram e o mesmo passou a controlar como eu o chuparia, me levando a engasgar alguma vezes, mas sempre querendo mais. Fui amarrado pelas mãos e os pés foram algemados nas extremidades do sofá, me contorcia de prazer enquanto o Dom explorava cada parte do meu corpo com sua boca e barba, sentindo uma energia passar pela minha pele e descobrindo zonas erógenas que eu nem imaginava.

O tesão tomava conta do meu corpo de uma forma quase insuportável, sem ver e sem poder desviar eu apenas tremia e me contorcia dentro do que me era possível, em um dado momento o Dom me perguntou se eu já havia sentido tesão em uma determinada parte do corpo, respondi que não e ele me disse que me contaria um segredo e falou “todo lugar que eu te tocar você sentirá tesão” e assim foi por vários minutos até ele me soltar.

Já solto e sem venda o Mestre me ordenou que tirasse sua bota, colocou seus pés na minha cara, me fez tirar suas meias, cheirar, lamber e chupar cada pedaço daqueles pés enquanto me olhava e falava que aquele era o meu lugar. Levou-me novamente para o chão e pisou no meu corpo, na minha cara enquanto eu me masturbava sem poder gozar.

Me mandou subir no sofá, ficar de quatro, me deu sua calça para cheirar, uma mistura de odores de homem que misturava suor, mijo, porra e couro. Com a minha cara enfiada naquela calça me mandou empinar a bunda e explorou o meu cu com sua boca, lingua, barba e dedos enquanto eu contorcia num prazer indescritível.

Disse que queria me comer, me carregou no colo até a cama, deitou comigo e ficamos um bom tempo nos beijando. Eu o beijava, explorava seu corpo e barba com as minhas mãos e boca, tentando lhe dar tanto prazer quanto eu estava sentindo, o Mestre se masturbava levemente e eventualmente me orientava a ir mais devagar ou o que fazer.

Após um tempo ele me levou para a borda da cama e me comeu enquanto eu me oferecia de quatro, como uma puta. Virou-me e me comeu olhando para mim, na posição frango assado, estocando repetidamente, vendo seu pau entrar e sair de mim e vendo no meu rosto o prazer que ele havia me proporcionado. Gozei intensamente, me masturbando com ele dentro de mim, e ele ali gozou, me comendo e preenchendo a camisinha com o calor intenso de porra.

Nos limpamos e ainda ficamos alguns minutos deitados juntos, ele me fazia perguntas sobre a minha vida e eu pensava sobre a experiência que tinha acabado de ter, inebriado, ciente do que me deu prazer, me conhecendo melhor do que quando entrei e feliz por ter escolhido alguém experiente e cuidadoso como o Dom Barbudo para me iniciar no mundo BDSM.

Nº 345

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