Segue o relato senhor!
Conheci o Dom Barbudo inicialmente pela internet e acompanhava o blog dele, inclusive já havia me comunicado com ele para tentar marcar algo, mas por acasos do destino acabei mudando de estado a trabalho e tive dificuldade em me organizar para isso. Acabei deixando de lado essa ideia e pensava que talvez o acaso um dia fizesse possível sanar a curiosidade de conhecê-lo. Meu primeiro encontro real com ele foi em uma pizzaria pós-camp que fui por amigos, no dia havia muita gente e apesar de te-lo encontrado, não fomos pessoais, apenas formais e cordiais. Enfim, no final de semana do Lollapalooza o acaso fez possível este encontro mais pessoal.
Estava hospedado em São Paulo na casa de um amigo por ocasião do Lola e resolvemos ir a noite na festa da Eagle de comemoração da noite Leather. Sinceramente eu só queria uma descontração leve e uma noite pra beber e conversar, achei que seria uma ocasião tranquila, pro meu agrado não foi assim. Sou uma pessoa envergonhada as vezes, não sou muito exibicionista em essência, mas também não nego que há um tesão enorme em ser exposto e desejado.
…não nego que há um tesão enorme em ser exposto e desejado.
Sempre me expus no privado, gosto de ficar nú com quem estou e gosto de ser observado e desejado pela pessoa. Agora em um bar, nú em pelo, nunca pensei nisso. Foi isto que aconteceu naquela noite.
O Dom Barbudo foi formal e cordial ao se apresentar a mim e trocar algumas palavras. Estava festivo, provavelmente por ter ganho o Mr. Leather Brasil e estar na noite Leather da Eagle celebrando isso com os amigos dele. Não achei que seria a minha noite, senti que havia um interesse da parte dele e eu também estava muito interessado (apesar de tentar não demonstrar – sou desses! Hahaha).
Até que chegou, falou algo, me puxou, beijou e PÁ, na hora que vi já estava sendo conduzido escada acima.
Estava confuso, um misto de sensações me rodeavam. E agora? Sou peguete? Sub? Como me porto? Me entrego? Faço charme? Chamo de senhor ou de você?
No fim de nada adiantou tantas questões, desde a hora que subi as escadas só fiz uma coisa que foi obedecer e ser guiado, e que tesão senti nisso. Como foi gostoso ver aquele macho pegando meus mamilos, como foi bom poder ser tocado todo nu pelo Dom Barbudo e ver vários desconhecidos nos olhando e desejando, não sei se a posição dele ou a minha, mas com certeza desejando muito! Que delícia, descobri algo: sou exibicionista!
Uma coisa no BDSM que me fascina é a multiplicidade de posições, ações e fetiches, associado a possibilidade de se ter várias sensações e descobertas ousadas. Aprendi algo aquela noite: sou exibicionista! Que legal! Me descobrindo ainda!
Voltando a sala vermelha do segundo andar do bar, com o Dom Barbudo todo em couro, eu todo nu (que dificuldade tirar aquela bota meu Deus!) e os outros machos nos olhando. Eu via eles, eles me viam, só que meu desejo tava com o Dom, sua barba roçando no meu pescoço, seus dentes puxando meus mamilos, suas mão me acariciando e eu ali, objeto do prazer dele e cheio de prazer.
Meu pau babando de tesão, minha vontade pedindo cada vez mais e meu corpo ainda cansado do Lola relaxando no colo todo em couro de Barbudo. Vou ter essa cena gravada comigo, e que cena! Mas infelizmente (e felizmente também) nada dura pra sempre, e agora to doido pra voltar pra São Paulo em alguma oportunidade e conhecer a masmorra do Dom Barbudo!
Muito obrigado senhor pelas experiências, sensações e descobertas, logo estou por aí para continuarmos o que começou!
Exposição pública de um submisso | Fetichista 287