Exposição Pública de um submisso | Fetichista 287

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Não imaginei que seria assim quando eu vi esse cara.

Estávamos na EAGLESP na festa de 13 anos de aniversário Dos encontros LEATHER MEN NIGHT e esse cara estava com meus amigos em uma rodinha de papo.

Logo que o vi, já decidi que seria meu, só faltava arquitetar.

Durante um tempinho, circulei pelo ambiente para rever os amigos, bater um papo, mas já com ele na minha cabaça, imaginando como seria o approach.

E foi até discreto, me juntei aos amigos e fiquei ao seus lado. De leve, pisei na sua bota e logo ele reagiu, “desculpa, desculpa, foi o que ele falou, mesmo eu tendo pisado!

Bingo, é submisso pensei!

O engraçado foi que mesmo ele pedindo desculpas e tirando o pé, tornei a pisar. Gargalhadas… isso deve ter confundido o menino. Mas não saiu disso, precisava de algo mais incisivo.

Circulei, mais amigos!

Fomos para a comemoração do bolo e ele estava encostado na parede.

Cheguei em seu ouvido e perguntei, qual seu nome mesmo?

Ele respondeu, olhando nos olhos e PÁ!

Grudei um beijo já segurando a cabeça, sem chance dele reagir e nem precisou, respondeu com a confirmação de que também queria.

Carreguei pela mão e fomos para o andar superior.

Procuramos um lugar afastado e por ali ficamos., primeiro nos beijando, mas já sentindo o corpo delicioso dele.

Lambeu minhas botas e ficou de joelhos e perguntei se é tímido ou gosta de exposição pública e ele respondeu que gosta de ser visto pelos outros.

Um detalhe importante, essa sala é coberta de espelhos, portanto, víamos e eramos vistos por todos.

Mandei ele ficar nu. O cara assustou, afinal é muita ousadia alguém ficar assim pelado, sob o olhar dos demais.

Mesmo o coturno? O modelo é daqueles do exército, com cordão por toda a extensão.

“SIM, TUDO, FIQUE PELADO!”

Ele prontamente e com rapidez, foi tirando peça por peça e dali foi surgindo um corpo muito tesudo e sedutor.

Já vários estavam sentados nas cadeiras de trás e todos namorando a cena que viam pelo espelho. Alguns mais afoitos, já estavam com o pau pra fora, masturbando sem parar.

O garoto me deu o peito para ser mamado e que peito, que delícia, depois lambi sua barriga, as costas e ele por sua parte, algumas vezes me chupava, em outras lambia as botas.

Coloquei ele no meu colo e bati em sua bunda e como um filhão que apanha do pai, bati tanto e com tanta força que o barulho ecoava pelo bar todo e claro, muitos vieram pertinho para ver. Eu não sei se ele percebeu isso, mas a sala ficou cheia com caras sentindo prazer em vê-lo ali, peladão e de bunda pra cima no meu colo.

Outro momento muito tesudo foi ele sentado no meu colo enquanto lambia suas costas e pescoço, fiz isso lentamente, pegando todos os pontos sensíveis, ele arrepiava de tesão e masturbava gemendo de tesão. Realmente a minha barba deve arrepiar esses caras.

Foi um encontro muito tesudo e diferente até então, a exposição pública de fato é algo excitante e que precisa ser experimentado.

Que delícia, descobri algo: sou exibicionista! | Relato – Fetichista 287

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