O RELATO DE UMA SESSÃO DE DOMINAÇÃO NOS MÍNIMOS DETALHES – PARTE 1 | FETICHISTA 377

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Cheguei na entrada do estúdio do Dom Barbudo 5 minutos antes do horário combinado. No caminho, ele havia me ordenado que levasse um pacote com milho para pipocas, sem explicar a razão para tal pedido.

Fui autorizado a subir. Imediatamente senti muito medo e ansiedade, pois essa seria minha primeira experiência com um Dominador tão experiente. Entrei sem ver ninguém e ajoelhei no canto da sala num tapete vermelho, com a cabeça virada para o chão, conforme ordenado. Ele chegou por trás de mim e foi apalpando meu corpo, percebendo que eu tremia um pouco de nervosismo.

Depois de me inspecionar um pouco, mandou que eu apoiasse as mãos no chão com a palma virada para baixo e, em seguida, pisou em ambas as mãos até que eu parasse de tremer. Ordenou que eu levantasse a cabeça de olhos fechados, me vendou e algemou minhas mãos para trás. Nesse momento me fez a pergunta que gelou meu sangue: “e se eu não for o Dom Barbudo?”.

Realmente, até aquele ponto eu não tinha nenhuma confirmação real que estava falando com a pessoa que eu imaginava. Sua voz era um pouco fácil de reconhecer, mas nada que me garantisse realmente se tratar do Dom Barbudo.

Nesse momento só consegui responder “bom, eu acho que nesse caso eu estou ferrado”. Ele riu.

Após dar alguns tapas na minha cara, mandou que eu me levantasse. Em seguida, passou a atenção para os meus mamilos. Eu sabia que tinha tesão nessa região, mas nada comparado ao que ele me fez sentir. Minhas pernas ficaram completamente bambas enquanto ele mordia, apertava e lambia meus mamilos. Quando a sensação amenizava um pouco, ele passava para o outro mamilo e a onda de sensações me atingia de novo. Nessa hora, já sentia meu pau babando de desejo.

Me colocou de joelhos na sua frente, abriu o zíper de sua calça e me colocou para cheirar o seu pau que, embora não tivesse nenhum cheiro forte (infelizmente, já que adoro um pau cheirando suor), denunciava que ele havia mijado a pouco tempo. Me colocou para chupar por um tempo, segurando a minha cabeça. Tentei causar uma boa impressão no meu Mestre, chupando do melhor jeito possível aquela pica que eu tanto desejei.

Me deixando ajoelhado, algemado e vendado, ele saiu de perto de mim e voltou com um copo em mãos, me mandando sentir o cheiro. Simplesmente o cheiro mais forte de mijo que já senti na vida. Eu precisava provar o mijo daquele Homem, por isso fiquei lá cheirando e lambendo o mijo até ele decidir me dar um gole pra provar. Bebi tudo o mais rápido possível, antes que ele decidisse que eu não merecia receber seu mijo ainda.

Finalmente ele fez a mesma pergunta de novo: “e se eu não for o Dom Barbudo?”. Dessa vez, respondi que já não importava mais, o que tinha acontecido até ali já era suficiente pra provar que ele era um Dominador de verdade e que eu queria servi-lo.

Ele então tirou a minha venda e algemas e pude ver o rosto do meu Mestre. A vontade de beija-lo foi felizmente correspondida e pude sentir aquela barba cheia roçando no meu rosto. Um beijo realmente incrível de um homem lindo, imponente e viril. Daria pra facilmente chamar ele de Mestre, de Pai, de Carrasco, qualquer uma das opções.

Ele ordenou que eu fizesse um strip tease ao som da música ao fundo, tentando ser o mais másculo possível. Acho que devo ter parecido um gogoboy iniciante, mas foi bom o suficiente para não sofrer nenhuma punição. Depois disso, fui obrigado a fazer 20 flexões olhando fixamente para o Mestre. Como sou acostumado com academia, essa parte saiu facilmente também. Estava indo tudo tranquilamente, sem necessidade de punições até aquele momento, mas não ficaria assim por muito tempo.

Ele me vendou novamente e fez uma série de perguntas: “qual a cor da barba do meu Mestre?” “qual a altura de suas botas?”, dentre outras. Infelizmente, respondi duas perguntas errado e ele, claro, já esperava que um verme otário não acertaria tudo de primeira.

Minha punição seria ficar dois minutos ajoelhados no milho. “Moleza”, pensei, até que se passaram 30 segundos e eu sentia meu joelho pegando fogo. É incrível o que um pouco de milho no chão consegue fazer com um joelho.

Passados os dois minutos, eu sentia como se tivesse ficado ajoelhado por horas sem parar e tive que lidar com a dor enquanto recolhia o milho do chão.

Em seguida foi a hora de preencher o contrato, pois embora eu já tivesse explicado meus limites a ele em conversas anteriores, é muito importante a formalização disso na sessão. Cada item do contrato me deixava com mais desejo que o anterior. Uma quantidade enorme de práticas que sempre quis fazer e que nunca encontrei oportunidade.

De toda a lista, se deixei de querer 5 itens foi muito. Um item que eu não estava esperando, “serviços domésticos”, me atraiu muito a atenção. Eu não limpo praticamente nada na minha própria casa, mas a ideia de ter ele me mandando limpar, me fazendo de empregadinho e escravo, fez meu pau pular na hora e ele com certeza percebeu Imediatamente após assinar o contrato, me colocou de joelhos e perguntou se eu queria uma coleira no pescoço. Obviamente eu queria um Homem daqueles me colocando uma coleira, então me arrastei pelo chão até ele.

Ele mandou que eu buscasse um balde e um pano e que limpasse a masmorra por completo enquanto ele supervisionava. A cada erro, era pelo menos um chute no saco que eu levava. Além disso, ele colocou uma máscara de gás na minha cabeça, dificultando a visão enquanto eu realizava a tarefa. A demora também era punida, de forma que no primeiro cômodo eu já levava um chute atrás do outro no saco.

No segundo cômodo, o banheiro, ele dificultou ainda mais a tarefa. Primeiro, me mandou colocar a cabeça dentro do vazo sanitário, para sentir o cheiro do restante do mijo que não tinha ido parar no copo que bebi. Enquanto sentia aquele cheiro incrível, ele acrescentou um plug ao meu rabo e, caso o plug caísse, seriam 10 palmadas na bunda. (não preciso nem dizer que levei 10 palmadas, apesar de ter tentado muito manter o plug dentro).

Continuei a limpeza até chegar na cozinha, onde derrubei acidentalmente o balde no chão, molhando tudo. Depois de levar uns 5 chutes em sequência e terminar de limpar tudo, me colocou deitado com os braços e pernas esticados.

CONTINUA…

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