Não me lembro de ter sentido tanto prazer há um bom tempo, estava totalmente vulnerável | Relato – Fetichista 188

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A experiência que tive com Dom Barbudo pode ser resumida em dois sentimentos: medo e prazer.

Desde sempre tive interesse em obediência e algumas práticas que eu considerava mais “hards” no sexo e a curiosidade de participar de uma sessão de BDSM surgiu há poucos meses. Até que o Dom Barbudo me convidou para a masmorra e resolvi experimentar, sem pensar muito.

Passei o dia todo vendo algumas fotos e combinando os detalhes, não conseguia me concentrar em nada. A ideia me deixou muito excitado mesmo sem saber o que realmente esperar. Até que chegou a hora, e cada vez que me aproximava do local meu coração batia mais forte. No elevador minhas mãos tremiam e suavam. Ao tocar a campainha pensei em voltar até que a porta se abriu e a curiosidade me empurrou para dentro.

Com o nervosismo não consegui prestar atenção no local. Fui direto para o chão ajoelhado de cara com a parede e mãos para trás esperando alguém aparecer. Meu coração palpitava, não conseguia controlar a respiração, ouvi uma pisada forte se aproximando e uma mão me pegou por trás. Pronto, nesse momento meu medo já começou a ser transformado em prazer apesar da dificuldade de controlar meu corpo.

Os detalhes e consentimentos foram acertados. E me surpreendi com o “profissionalismo” do Dom e do local, agora mais calmo consegui enxergar o grande acervo de instrumentos e acessórios. O cheiro de couro no ambiente, a iluminação, a música tudo foi me tirando aos poucos da realidade.

Fiz questão de desde o início ser o mais obediente possível, mesmo que sem jeito nos primeiros minutos queria satisfazer meu MESTRE e aproveitar ao máximo. Dom Barbudo é experiente e soube muito bem me conduzir até o ponto que queria.

Iniciada a sessão comecei a descobrir do que realmente se tratava ser um escravo e obedecer e isso ia me trazendo muito prazer. O ponto crucial foi quando colocado de quatro com uma coleira no pescoço tive que lamber e adorar as botas do MESTRE, nunca tinha feito algo parecido e o nervosismo ou vergonha me bloquearam foi quando do nada recebi um tapa no rosto, daqueles bem dados, e a ordem de me entregar como um escravo puto. Foi esse tapa que me fez acordar e a partir daí estava entregue por total.

A sensação do pau do Dom por de baixo do couro roçando em minhas costas e pernas me deixam duro até agora. Tudo me surpreendia e me trazia um pouco de medo mas o prazer me fazia querer mais. Sessões de spanking, beijos, tapas, flexões iam me conduzindo entre a dor e o prazer.

O auge da sessão foi quando vendado e amarado pelas mão e pés tive meus mamilos presos, não me lembro de ter sentido tanto prazer há um bom tempo, estava totalmente vulnerável, os estímulos chegavam de direções diferentes e as tentativas de desvencilhar das correntes eram inúteis, sentia o couro, pelos, língua e outros materiais que até agora não distingui.

Fui levado pela coleira de quatro como um cachorro para os fundos aonde a sessão terminou com um sexo incrível, lá pude me liberar e gozar com meu MESTRE. Me troquei e saí satisfeito ainda assimilando tudo oque aconteceu na masmorra, pude sentir o cheiro de couro na minha pele ainda horas depois da sessão e cada vez que lembro meu pau já começa a pulsar querendo mais, descobrir qual é o próximo nível de prazer que o Dom Barbudo vai me levar.

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