MINHA PRIMEIRA AVENTURA SEXUAL ESTAVA PRESTES A COMEÇAR | RELATO PÓS SESSÃO – FETICHISTA 438

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Ah ah ah ah ah ah são as “palavras” que melhor definem minha experiência com o MESTRE Dom Barbudo. Essas palavras expressam desejo, dor, prazer e realização.

Quando cheguei no recinto do MESTRE me coloquei em minha posição natural de submissão e me ajoelhei colocando as minhas mãos por trás das costas, dali em diante minha primeira aventura sexual estava prestes a começar.

Estava tenso, mas quando senti a barba daquele homem acariciar minha pele e seus braços fortes me segurando por trás, logo soube o que tinha ido fazer ali.

E então fui surpreendido pelo seu beijo quente que te convida a fuder e mais precisamente por sua língua voraz em minha boca e eu pobremente tentava acompanhá-lo, mas em toda a plenitude da inexperiência de meus lábios teria muito trabalho para aprender.

Logo éramos “pai” e “filho” , e assim “papai” me ordenou que eu tirasse minhas roupas,e como um bom “filho”o obdeci prontamente, também me ordenou que subisse em seu sofá e de pé me joguei de bruços em seus ombros, naquele instante já estava sendo levado para sua cama onde fui jogado em meu leito de luxúria.

Sabia que ali meu corpo nu já era propriedade de meu MESTRE, e suas mãos que exploravam todos os cantos do meu corpo já anunciavam isso, porém tomei a mesma atitude tateando sua pele peluda e rígida de macho.

Pensei – ROLA, ROLA, ROLA , ROLA, ROLA, ROLA, ROLA, ROLA, ROLA,ROLA, eu preciso de ROLA! e logo meu “papai”deixou que eu sentisse em minhas mãos seu caralho sob sua calça de couro apertada , então implorei pra que pudesse ver seu cacete e para hospedá-lo carinhosamente em minha boca, peguei no caralho, alisei o caralho, lambi o caralho, chupei o caralho, gemi no caralho e se tratava de um belo caralho, mas então lembrei que não podia deixar o seu saco com ciúmes e então forneci um pouco de todo o carinho de minhas mãos e boca também.

Para mudar de cômodo, do quarto para a sala, fui de quatro como ordenado pelo MESTRE, lá chegando nossa PUTARIA parecia que não teria mais fim, eu lambia suas axilas e o MESTRE lambia meus peitinhos, sua língua voraz com ajuda de sua barba consumia minha boca, mamilos, nuca, pescoço, eu chupava sua pica tentando colocá-la inteira em minha boca , objetivo que me tirou lágrimas.

Mas meu SENHOR não me deixou que eu esquecesse minha posição e me atribui a missão de limpar sua bota com minha língua. Cumpri minha tarefa e fui recompensado generosamente com tapas na cara, também me deu de beber com duas cusparadas direitas que me entraram diretamente goela abaixo.

Mas a boca não era o único buraco que eu tinha a oferecer, de quatro já sentia seus grossos dedos acariciando meu cuzinho virgem que tanto necessitava de atenção, meu cuzinho tão solitário precisou de mais, era necessário tapinhas, lambidinhas e seu beijo de foda.

“Papai” me pegou por uma perna e um braço e me levou de volta pra cama, e lá era hora de fazer uma inocente brincadeirinha entre “pai”e “filho”. Depois de abraçá- lo forte e boquetar sua piroca algumas vezes fiz um pedido inocente – “Pai”, come meu CU. Minha súplica foi atendida e cuidadosamente “papai” encapou seu pênis com uma camisinha, vulgo uniforme da putaria e lubrificou meu cuzinho tímido e aos pouquinhos foi me comendo, me fudendo, me penetrando, me fazendo de putinha, testávamos posições diferentes enquanto fazíamos amor, isso tudo em meio aos meus gemidos, um pouco dor e prazer.

Eu era um retrato de uma puta, o meu lado oculto de puta escondido a sete chaves estava finalmente exposto dentro de quatro paredes. Penso que todos os homens têm o direito de serem putas dentro de quatro paredes. Portanto a todos os putinhos ocultos por aí, escrevo: Arrumem um macho, arrumem quatro paredes e convidem sua puta interior para brincar, afinal onde há privacidade, não existe vergonha.

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