Meu corpo inteiro tremia de prazer como nunca antes | Relato – Fetichista 166

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De todas as experiências sexuais que já tive esta sem dúvida foi a mais intensa e que me proporcionou uma das melhores gozadas da vida.

Comecei a conversar com o Dom Barbudo há dois dias, visitava seu site constantemente e me masturbava com os vídeos praticamente todos os dias, me perguntava se um dia teria coragem de ter uma sessão com o Dom, mas o medo falava mais alto e me reprimia. Aquele tesão começou a crescer e passou a ser maior do que qualquer receio meu. Dor e prazer em um mix de muita intensidade passaram a me atrair os olhos e o corpo .

Já havia tido experiências anteriores, sendo, digamos: “dominador”, e estava um pouco cansado de ser o dominante, eu precisava ter uma experiência sendo o dominado. Depois desses dois dias, coloquei meus medos e receios de lado e escrevi ao Dom., que rapidamente me respondeu , ficamos trocando mensagens que me davam o maior tesão, e o mestre me pedia para não gozar até o dia de nosso encontro, fui fiel, e mesmo com muita vontade de me masturbar , esperei até o fatídico dia.

A noite anterior á sessão tive sonhos eróticos, acordei de pau duro e muito babado. Meu pau por sinal baba muito.

Marcamos para as 13:30hs, no caminho já me preparava psicologicamente para o que poderia vir, e o pau latejando na calça, a cada passo, mais ele latejava, e era gostoso, estava usando uma regata cinza, calça jeans e botas marrons, a cueca era preta como o mestre havia pedido.

13:30 (pontualmente) Toquei a campainha, o coração estava a sair pela boca, subi no elevador e fui em direção á porta da masmorra. Não precisei tocar a campainha, o mestre já estava a minha espera, com sua roupa de couro, kep e botas.

Me ajoelhei no capacho como o mestre já havia pedido anteriormente, e permaneci de olhos fechados. O mestre me dominou por traz, pegou em meus cabelos cheirou o meu pescoço e pediu pra eu abrir os meus olhos, em frente a mim havia um espelho, e a imagem que visualizava, era a de um homem sentindo o tesão vibrar no corpo inteiro.

Logo depois nos sentamos no sofá, e como um filhão, sentei no colo do meu mestre, começamos a nos beijar e eu sentia o pau do mestre roçar em mim. Percebi que estava tão duro quanto o meu.

Preenchi os formulários, dizendo o que eu gostava e o que eu não gosta va de praticar, nesta parte me senti no filme “50 tons de cinza” (pra quem assistiu deve se lembrar da parte em que a protagonista preenche o formulário do que esta disposta, ou não, á se submeter), tudo muito organizado e de bom gosto, comecei a reparar no local que até agora não tinha parado pra observar, a masmorra é como um templo do sexo, o lugar cheira a sexo, com todos os tipos de chicotes, mascaras, prendedores e algemas pendurados milimetricamente na parede.

O mestre pediu para que eu tirasse a roupa , e colocou em mim uma espécie de anel peniano de castidade, não aguentei ficar muito tempo com o anel, pois meu pau estava muito duro, e os espinhos do anel começaram a entrar na minha pele.

Fiquei por alguns minutos e logo disse a nossa “palavra de segurança” para que ele retirasse o anel, mesmo assim registramos esse momento em foto. Logo depois ele pediu para que eu me deitasse em seu sofá, amarrou meus pés e mãos, de forma que eu não pudesse me mover muito, vendou meus olhos e começou a passar algo que arranhava meu corpo, mas era uma sensação incrível, tudo estava me dando muito prazer, medo e dor (gostoso).

Esse mix de sensações era uma delicia, o mestre começou a lamber meus mamilos, e com mordidas de leve me levava ao delírio, estava a ponto de gozar somente com as mordidas no peito.

Ele colocou em meus mamilos presilhas e aos poucos puxava , o que me dava muito tesão, nessas horas meu pau já estava babando tanto que nem precisaria de lubrificante caso fossemos foder. O mestre por cima de mim começou a fazer os movimentos de como se fosse comer o meu cu, que essas horas pedia muita pica.

Estava piscando, só de sentir o mestre com o pau duro naquela roupa de couro por cima de mim. Estava com tanto tesão que precisava senti r a pele do mestre, pedi pra ele tirar a roupa, e prontamente ele tirou, nos beijamos mais um pouco até eu pedir pra chupa-lo, aquela hora precisava muito chupar o pau do mestre, ele me fez engasgar com seu pau e logo depois me beijou.

Me masturbou com o lubrificante e pedia constantemente pra eu não gozar, e eu como um escravo fiel, respeitava o mestre. Quando o mestre me soltou, eu prontamente coloquei minha mão em seu pau, precisava masturba-lo, já que percebia que o tesão dos dois estava muito forte.

Meu corpo inteiro tremia de prazer como nunca antes. Fomos para a cama, e comecei a masturbar o mestre. Dessa vez, ele pediu pra eu não bater muito, se não ele gozaria. Pedi pra que ele enfiasse em mim os seus consolos, me mostrou uma coleção.

Eu nunca tinha tido muito tesão em ser passivo, era sempre muito desconfortável, mas dessa vez eu estava pronto para ser. Começamos com o plug pequeno.

Foi fácil e muito gostoso, me surpreendi com a facilidade que entrou, mesmo meu cu sendo muito apertado, com o plug em meu rabo o mestre começou a me masturbar, a ponto de ele quase gozar assim que eu coloquei a mão em seu pau.

Pedi pra trocar o plug, dessa vez o plug maior, esse foi mais difícil, não entrou com tanta facilidade, sentia como se meu rabo estivesse sendo rasgado, eu um ativo convicto gostando de ser dominado , com esse plug fiquei menos tempo, a sensação de algo preenchendo meu buraco me fazia tremer por inteiro, pedi para o mestre trocar e enfiar no meu cu o consolo médio, um consolo de uns 17 cm, enquanto ele enfiava em mim eu empinava minha bunda, ficando em posição de 4, estive a ponto de gozar novamente. E disse que não estava aguentando de tesão, queria gozar, extravasar aquele tesão dentro de mim, estava tremendo inteiro.

Quando disse isso, o mestre autorizou minha ejaculação, mas antes que eu gozasse o mestre gozou primeiro em minhas pernas. Sua porra era quente e grossa e escorria pela minha batata da perna , o que me dava mais prazer, segundos depois eu gozei nos lençóis, uma porra grossa, daquelas que parecem mijo, foi constante, meu corpo tremeu todo e eu “urrei” de tesão, toda aquela sensação de ansiedade, medo , dor, tesão , sendo extravasadas no lençol do mestre. O tesão era tanto que continuei lá parado, imóvel na cama, logo em seguida o mestre retirou o consolo do meu cu. Fui para o chuveiro ainda relembrando aquela gozada, uma das melhores da vida.

Pode ter certeza.

Quando tudo passou, fui reparando melhor no lugar, no mestre, percebi que estava tocando Madonna, desde que chegamos, reparei um quadro com o rosto dela. Estava me sentindo muito satisfeito, saciado e digamos que aquele prazer me deixou feliz em mais uma experiência.

Vi nos olhos do Mestre sua prontidão em atender, um mestre muito acessível e que te deixa à vontade. Sempre fui um cara que gostou de “experimentar” as mais diversas aventuras, sejam elas sexuais ou cotidianas. Encaro esta sessão como mais uma experiência de vida sexual, para eu guardar com muito prazer.

Como um professor ensina a seu aluno, o mestre me ensinou e me deu a minha primeira “prova” legitima do que é o verdadeiro BDSM.

Obrigado Dom Barbudo

Um homem de 1,90 com um corpo escultural| Fetichista 166

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1 comment

  1. Sub hetero casado 16 janeiro, 2018 at 01:26 Reply

    Dom Barbudo, esse para mim é um dos melhores relatos. Fiquei de pau duro só de imaginar o ato de ir experimentando plugs diferentes e o consolo.

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