Um homem de 1,90 com um corpo escultural| Fetichista 166

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Esse “menino homem” é o exemplo de uma geração livre que vive a vida, com menos papéis definidos e com mais energia, mais soltos e, portanto, mais livres. Isso foi o que me cativou , desde o primeiro e-mail que recebi dele.

Sem muitos pré conceitos, ele sabe bem o que quer e tem tudo para conseguir sempre o que deseja.

Fico feliz em sentir atração pelos mais variados tipos de homens e melhor ainda, ter a maturidade para distinguir, como cada um sente os mais variados estímulos.

Não demoraram muito para marcarmos uma sessão, aliás, é engraçado como as coisas acontecem, com alguns levo anos para marcar, com outros, é quase instantâneo.

Com ele foi assim.

Um cara alto, com 1,90, definido, gostoso, malhado, tímido no começo, com mamilos deliciosos e uma barriga que dá vontade de morder, aliás não passo vontade na vida; mordi mesmo e tanto, até deixar ele louco.

Ele suspirava de tal forma que EU tive a certeza que estava no caminho certo.

Seu pedido principal era para ser dominado e com todo esse perfil, meu pau ficou duro desde a chegada dele, também não tem como ser diferente, com um garoto tão bonito e atraente desse jeito, deixa qualquer um maluco.

Seu pau é grande e quando digo grande, é pra valer, além disso cabeçudo e com um sacão que dá gosto de apertar, bater, amarrar, enfim castigar em nome do prazer.

Coloquei o cinto de castidade, que quase não fechou, tanto pela grossura, como pelo aspecto psicológico, pois quando disse que colocaria o CINTO DE CASTIDADE, logo ficou uma pedra. Mas, forcei a barra e aos poucos ele fechou.

Gargalhadas sádicas.

Pena que não pude fotografar seus olhos, eram do mais puro prazer, com um misto de curiosidade, desejo pelo novo, enfim ele estava entregue para ser dominado. E FOI!

Depois prendi seus braços e pernas na cama de ferro, com algemas e correntes e coloquei a venda.

Silêncio.

Mistério.

Ansiedade.

Não conto o que fiz, mas digo que ele se contorceu e tremeu.

Não, não era pelo frio e sim, P R A Z E R, dos legítimos.

Aquele que só o envolvimento, contato carnal e desejo podem causar.

Ele gemia pra caramba e quanto mais percebia seu tesão, mais excitado EU ficava.

Desfrutei dos mamilos como pude, um peito lindo e macio, super sensível ao toque, mais ainda depois de ter arranhado todo com a minha barba.

Minha barba é ruiva, fechada, áspera, de macho mesmo, agora imagina ela no seu pescoço, na sua nuca, arranhando seu peito, saboreando seus mamilos, gozou?

Ele quase.

Eu também, mas seguimos.

O foco no peito era uma das marcações que ele fizera lá no início da sessão, quando preenche o contrato. Ele pediu, Eu atendi.

Mas não fique preocupado (a) caro (a) leitor (a), confesso que não foi nada difícil, muito pelo contrário. (salivando ao lembrar)

Aqui juntou a fome com a vontade de comer.

Chegamos ao mega pau e saco.

Praticamos o Milking, para quem não sabe é a masturbação forçada até quase o gozo do submisso, sem deixar que isso acontecesse. Ele ficou maluco, por vários momentos, bastava tocar no pau e ele já estava virando os olhinhos.

Eu estava tão excitado quanto ele, a única diferença é que ontem eu gozei duas vezes e ele, ah, já ele, foi proibido de masturbar-se ou ejacular.

Seu saco é uma delícia e quem gosta de brincar com eles, entenderá o que digo. Ele gosta que aperte… uhhh, sentiu a dor? E o tesão?

Aqui é o momento certo para reafirmar que comigo a dor só faz sentido aliada ao prazer, senão é apenas dor e isso não me satisfaz.

Por fim, fomos para a cama, já pelados, afinal depois do contato com o couro, faltava o contato da pele.

E lá usei consolos e plugs de vários tamanhos, cores e em diversas posições.

Eu já estava com o tesão a ponto de explodir e foi o que aconteceu, forte, quente e viscoso em sua perna, enquanto ele de quatro e com um consolo no cu, tremeu, urrou e gozou, seu corpo estava sensível demais e respondia ao mais superficial toque.

Acabou.

Não, não acaba aqui, nada acaba assim.

Isso seguirá dentro da mente dele e por anos e anos, sei que ele lembrará dessas sensações.

A gente sabe quando algo é especial, não sabe?

O número dele é UM, MEIA MEIA.

EU não esquecerei!

Meu corpo inteiro tremia de prazer como nunca antes | Relato – Fetichista 166

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