MACROFILIA – Tesão por Homens Gigantes | Fetichista 170

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Dom Barbudo!

Saudades de venerar seus pés, meias e botas.

Demorou, mas consegui escrever um conto sobre o fetiche da Macrofilia (tesão por homens gigantes). Fique à vontade para fazer alterações que desejar, e se quiser, publique no seu site.

Eu fiquei muitas vezes de pau duro ao escrever este relato, e realmente viajei com a possibilidade de me tornar do tamanho de um inseto, estando totalmente ao seu dispor.

Segue relato abaixo

Beijos e veneração sempre, do seu escravo 170.

P.S: Suas meias ainda estão com o cheiro que veio dos seus belos pés.

O Gigantesco Dom Barbudo

 

 

Dom Barbudo me levou para a sua masmorra, segundo ele, para um encontro informal. “Escravo, vem pra cá, estou ordenando. Tenho boas surpresas pra você”, disse ele. Como já tinha sido dominado antes por ele, como um bom escravo não poderia dizer não ao convite.

Sete da noite. Lá estava eu, na porta da masmorra. De joelhos, como ele sempre gosta, aguardando ele abrir a porta e autorizar a minha entrada.

– Isso, muito bem, escravinho. Lambe minhas botas pra me dizer oi.

Prostrado, lambi bem aquelas botas de couro negro. Não deixei escapar nada: do cano até a ponta das botas, nenhum lugar deixaria de ter marcas da passagem da minha lingua. Ele gosta muito. Olhando satisfeito, ele diz:

– Olhe pra mim, sem sair do chão.

Eu observei aquele corpo de baixo para cima, e tinha uma visão do Dom Barbudo poderoso, todo em roupas de couro e um cap, apenas me observando.

– Gosta do que vê, escravo? Gosta de me ver de baixo para cima, nesta altura?

– Sim, Dom. Quanto mais grandioso você parecer pra mim, me sinto menor e inferior aos seus pés.

– Bom saber que você gosta desta visão – ele sorriu num canto da boca. Um sorriso safado, de alguém que estava planejando algo bem excitante.

– Venha de quatro até minha poltrona. Tenho algo que você deve gostar.

Ele seguiu em direção a poltrona e se sentou, como um rei. Eu permaneci no chão, rastejando aos pés dele, em total submissão.

Dom Barbudo pega algo que parecia uma arma, mas era diferente. Parecia uma pistola de raio laser de brinquedo. O que será que ele estaria tramando?

Ele aponta a arma pra mim, e diz:

– O que você vai vivenciar agora, é a realização do seu desejo mais secreto. Coisa que você nunca poderia imaginar que fosse acontecer de verdade.

Ao atirar o laser contra mim, eu fico sem entender o que acontece. De repente, meu corpo começa a formigar, eu acho uma sensação meio estranha, mas prossigo. Até que me dou conta de que Dom Barbudo começa a ficar numa proporção bem maior que a minha. Dom Barbudo está crescendo rapidamente?

Ao observar ao meu redor, aflito com o que estava acontecendo, comecei a perceber que, na realidade, o tapete começou a ficar maior, a sala começou a ficar mais espaçosa, e as botas de Dom Barbudo começam a crescer rapidamente na minha frente. Na realidade, não era ele que tinha ficado gigantesco: era eu que estava encolhendo. Um misto de medo e prazer envolvia meu corpo.

– Deste tamanho, já está bom. – diz ele, desligando a pistola laser. Eu estava do tamanho do polegar de Dom Barbudo. Totalmente a mercê das vontades dele, fui transformado em um mini escravo. Totalmente nu, eu olho para aquelas botas gigantescas e de repente, vejo Dom Barbudo olhando para o chão, me observando.

– Lembra do que você me falou sobre seu tesão em macrofilia? Pois eu consegui uma forma de realizar este seu sonho. Agora você está pequeno o suficiente para que eu possa fazer com você o que eu quiser. Hahahahah!

Eu já estava de pau duro, e ele passava a mão no meio das calças dele, segurando o pau com força por cima da roupa de couro. Dom Barbudo também estava muito excitado com a possibilidade de ter um micro escravo ao seu dispor.

Ele levanta uma das botas gigantes e parte para cima de mim, como se fosse me esmagar em segundos. Dou um grito:

– Por favor, Dom Barbudo, não me esmague! Eu faço qualquer coisa o que o senhor ordenar!

Ele para o pé em cima de mim. Vejo de perto os detalhes daquela sola gigantesca da bota direita me ameaçando. Se ele assim quisesse, terminaria tudo ali mesmo, com um simples movimento do calcanhar.

– Hahaha, claro que não farei isso, escravinho de merda. Só porque eu quero, obviamente.

Eu nunca tinha visto Dom Barbudo com um tom de voz tão sádico.

– Bom, o que eu vou fazer com você, agora, deste tamanho hein? – ele tira a bota de cima de mim, e me pega com sua mão, agora gigante. Aproxima meu corpo do rosto dele, e eu vejo a barba, o nariz, a boca e o olhar admirável de um mestre. Eu não poderia fazer nada que o contrariasse, pois não fazia ideia do que ele poderia ter comigo. Tudo era ameaçador.

– Primeiro, vamos colocar você onde deve.

Tirou as botas, colocou os pés, ainda com meias, em cima de um apoio. Me colocou junto daqueles pés gigantescos.

– Tá sentindo o chulé do seu mestre, escravinho?

Eu, mesmo amedrontado, estava com o pau duro como rocha. Aquilo era uma visão perfeita: os pés do Dom Barbudo que sempre servi, agora 100 vezes maior.

– Vamos lá. Quero uma massagem. Quero ver se um mini escravo é capaz de me fazer relaxar.

Eu tento abraçar com força os pés dele. O cheiro que estava nas meias era muito forte, deliciosamente saboroso. Usando meus braços, começo a esfregar e dar empurrões na sola dele, que para um Dom gigantesco, parecia a pressão de um dedo.

– Isso, seu verme. Literalmente, do tamanho de um inseto. Continue!
E assim prossegui. Era cansativo tentar satisfazer em uma massagem, os pés de Dom Barbudo. Mas o meu tesão era maior.

Depois de um bom tempo massageando os pés gigantescos de Dom Barbudo, ele coloca o pé totalmente apoiado. Eu vislumbro os pés dele a partir dos dedos. Um pé que tem começo, mas parece não ter fim.

– Coloque a sua cabeça entre meus dedos. Cheire os pés do seu dono!

E ele empurrra minha cabeça com o polegar dele, esfregando meu rosto nos pés ainda com meias pretas. Um cheiro forte delicioso impregna minha cara, e eu começo a respirar o odor que sai dos pés de Dom Barbudo. Ele começa a remexer os dedos dos pés, e sinto como se uma onda de tecido das meias de algodão dele quisesse me levar para cima e para baixo. Ele gosta da ideia de ter o mini escravo cheirando entre os dedos dele.

– Ah, como me sinto poderoso! Como nunca antes em tudo o que eu pensava sobre isso! Isso, verme, cheire o chulé do Dom! – ele bradava alto, em tom de ordem, mas muito prazer. – Muito bem, escravo. Agora o outro pé! Vamos!

Era uma distância gigante entre um pé e outro, como se eu fosse percorrer um quarteirão inteiro de um bairro.

– Rápido, vermezinho. Anda! Está pensando que vou deixar você de moleza aí? MERDINHA! Você nâo andou quse nada. OK, curve-se para mim. – Dom Barbudo dizia, com risadas incessantes.

Como ele viu que eu iria demorar muito para chegar ao outro pé, ele mesmo moveu o outro pé na minha direção.

– Você… Não consegue nem chegar … AOS MEU PÉS! Escravo medíocre.
Apoiado sobre o calcanhar, a sombra gigantesca do pé dele pairava sobre minha cabeça. Nada mais me restava fazer, a não ser seguir a ordem: cheirar muito o pé do gigante Dom Barbudo.

– Está gostando de servir ao seu mestre, inseto?

– Sim, meu amo gigante! – era o que eu respondia, enquanto respirava fundo, em total veneração, por aquele pé gigante. De vez em quando, ele movia o pé para baixo em minha direção, me ameaçando esmagar a qualquer momento; eu sentia medo, mas ao mesmo tempo meu pau ficava duro de tanto prazer.

– Chega desse cheira-cheira. Agora eu quero aproveitar mais meu mini escravo.

Levantou-se e me deixou ali, totalmente nu e de pau duro, sozinho naquele apoio que mais parecia uma ilha. Vi, ao longe, ele pegando um barbante.
– Agora vou te amarrar. Fique em pé, e não se mexa, verme!

Eu não tinha outra opção, a não ser gritar “SIM, MEU SENHOR”, e aguardar os movimentos do mestre gigante.

Ele me envolveu com várias voltas de barbante, prendendo meus braços e pernas, deixando apenas a cabeça de fora.

– Vamos brincar agora de limpar as minhas axilas. Eu suei demais hoje! Bota a língua para fora!

Me recusei no início, mas só foi Dom Barbudo apertar-me com um pouco mais de força que eu abri a boca e mostrei a língua.

-Muito bem, muito bem!

Então Dom barbudo me pegou como quem usa uma caneta ou algum objeto e passou por baixo das axilas. Sentiu aquela língua pequena e quente passar e gostou da sensação. Para mim, aquilo era, além de humilhante, uma tarefa muito difícil porque Dom Barbudo estava realmente suado e com um cheiro forte. Mesmo com o desodorante o cheiro do corpo exalava bastante . E assim, fui lambendo tudo e sentindo aquele cheiro por alguns minutos. Até o mestre me pegar para repetir a tarefa no outro braço.

– Muito gostosa essa sensação, sabia? Não sei se você também gostou. Mas isso não importa, afinal, desse tamanho, nem preciso me preocupar com isso. Agora vamos ver como você se sai em uma outra área.

Dom Barbudo já estava de pau duro, dava pra ver aquele volume na calça, que mais parecia uma montanha perto de mim. Ele foi rápido, e nem me deixou pensar: abriu o ziper da calça, e me colocou dentro da sua cueca.

Estava misturado em uma floresta de pelos, e um cheiro de pau guardado naquela cueca. Ele tinha cuidado em esfregar as maos para não me machucar, mas como eu estava totalmente amarrado, não tinha como mexer muito. Mas confesso que aquele pau gigante sendo esfregado na minha cara era o suficiente para me deixar na posição mais humilhante que alguém pudera imaginar. Fazia um esforço de lamber o que aparecia na minha frente: a pele do cacete, a cabeça do pau, que parecia poder me matar a qualquer movimento mais difícil.

Ele levantou a cueca e eu pude ver a luz novamente. Dom Barbudo colocou o pau para fora, e me desamarrou.

– Agarre nesse pau! Quero ver o que você consegue fazer com um pau maior do que você. Vamos, verme! Agora! Mexe aí!

E eu tentei abraçar aquele cacetão gigantesco, e fazer movimentos com o meu corpo, a fim de que ele pudesse sentir o prazer que ele queria obter com aquela ordem dada.

Depois de alguns minutos fazendo aquilo, disse:

– Mestre, estou cansado. Não aguento mais lhe masturbar com o meu pequeno corpo.

Ele, ainda piedoso, riu num canto da boca.

– Tá cansado é? Pois vamos fazer você descansar. Os meus pés, claro.

Colocou-me dentro de uma de suas botas. Voltei a ver um ambiente escuro e totalmente envolvido em couro. O cheiro do suor que estava impregnado ali me deixava louco.

– Tá gostoso aí dentro, escravo?

– Sim, Mestre, como nunca imaginei antes! – era o que me restava responder.
– Pois vamos melhorar isso.

E, tirando uma das meias, empurrou-a dentro da bota. Fiquei levemente atordoado, pois tudo tinha ficado escuro, e a única coisa que eu podia sentir naquela hora era o tecido da meia dele com o couro da parte de dentro daquela bota. Ao longe, só ouvia as risadas dele.

– Que delicia ter alguém, literalmente, dentro da minha bota!

Fiquei alguns minutos ali dentro naquela escuridão, sem saber direito o que fazer, mas muito excitado com a ideia de estar dentro da bota que ele usou o dia todo. Passava meu rosto pela meia, e sentia o cheiro ainda mais forte do pé do Dom.

– Quando você disser que está descansado, aí sim, eu tiro você daí de dentro. – ordenava.

Não demorei muito para gritar “me tire daqui, por favor, meu Senhor!”. Ele parecia não ouvir, o que me deixava tenso. Será que ele havia me deixado ali e teria ido embora?

Gritei repetidamente para ele me tirar dali. Até que ele retirou a meia, e eu voltei a ver a luz. Ao olhar para cima, via o rosto gigantesco do Dom Barbudo pelo cano da bota.

– Isso é para você aprender a não dizer que está cansado. Um escravo nunca está cansado para mim! Eu é quem decide se você deve ou não parar alguma coisa! – bradou.

Até que ele virou a bota de cabeça para baixo e eu caí de volta no apoio de pés. A pistola laser que ele havia usado para me encolher já estava apontada para mim novamente.

– Vamos reduzir ainda mais o seu tamanho! – e lá se foi mais um feixe de luz saindo da pistola. De repente, ele havia se tornado colossal. Eu estava do tamanho de uma unha (ou menor, não tinha mais a noção disso).

Dom Barbudo abriu a meia e me colocou dentro, calçando-a novamente. E eu fiquei preso ao pé dele pela sola, com o tecido escuro da meia dele me prendendo, me deixando quase imóvel.

– O que resta a você, afinal, deste tamanho, verme? Basta que eu simplesmente pise no chão para você nunca mais ter noção do que é viver!

Eu, apesar de imóvel, conseguia ouvir cada palavra do gigante. De fato, eu era um inseto preso na jaula chulezenta de um verdadeiro dominador. Não havia o que fazer, senão adorar aqueles pés da forma que conseguia. Me remexi para virar meu rosto contra a sola do pé do Dom Barbudo e lamber aquele pezão gigante, com lambidas bem espaçadas, para que ele pudesse sentir que eu o estava adorando, mesmo naquela situação complicada.

– Isso, agradeça ao seu Dom por eu ter muita piedade de você, permitindo que você possa continuar me adorando. Continue lambendo até que eu decida o que fazer daqui pra frente.

E eu continuei lambendo aquela solona. Ele ainda brincava, empurrando o dedo contra meu corpo por fora da meia e me fazendo subir e descer, deslizando meu corpo como se estivesse massageando os pés. Eu era um objeto massageador do Dom Barbudo naquela hora.

De repente, sinto que ele estava se movimentando e puxando a meia. Ele retirou a meia e me libertou. Colocou o pé apoiado, ao meu lado.

– Vamos lá, quero serviço completo. Limpe minhas unhas e lamba tudo o que estiver entre meus dedos. AGORA!

Enfim, o inseto agora tinha como tarefa lamber toda aquela extensão dos pés, retirando microfiapos que restavam da meia do Dom, e limpando as unhas. Ele abria os dedos para que eu pudesse lamber entre eles, mas de vez em quando, o instinto perverso do Dom barbudo fazia com que ele juntasse os dedos e me aprisionasse, me deixando imóvel. Ele parava, ficava me observando tão minúsculo, preso aos dedos dele, ria muito e me liberava. Fez isso repetidas vezes, para mostrar que ele era quem mandava ali. Tirou a meia do outro pé e ordenou que eu fizesse a mesma limpeza e adoração no outro pé.

Em um dado momento, ele juntou os dois pés e me pressionou contra as duas solas. Ficava se divertindo como se eu fosse um rato preso. Pensando bem, até um rato era bem maior do que eu, por causa da redução ainda maior que ele havia feito em mim. Retirou os pés de perto de mim e tirou a calça.

– Eu nunca me senti tão poderoso com um escravo deste tamanho. O tesão é muito grande. Agora está na hora de colocar meu tesão para fora. E você, claro, vai tomar um banho de porra gigantesco! aahhahahahahha! Fique de joelhos perante seu mestre!

Eu, calado, me prostrei diante dele. Uma gosma gigantesca tomou conta de mim, uma inundação de uma cusparada que veio forte em minha direção. Fiquei todo melecado do cuspe que ele mandou com força. Enquanto tentava me desvincilhar daquilo, ele posicionou o pau gigante contra mim. Avistei o Dom Barbudo batendo uma na minha frente. Eu permaneci de joelhos, aguardando a porra que eu nem sabia se merecia.

– Uhhhh, que delícia, um mini escravo! Seu verme, seu inseto, formiga imprestável, vai me venerar para sempre! – Dom Barbudo ficava repetindo xingamentos enquanto o pau dele latejava na minha frente. Numa velocidade frenética, não imaginava o impacto daquele jato de porra que estava para chegar na minha direção.

– Toma, seu merda! Toma a porra do seu Dom!

E rapidamente, aquele jato esbranquiçado veio com tudo, como se uma mangueira de incêndio tivesse sido ligada na força máxima. Tomei um banho de muita porra, vindo do pau do meu mestre gigantesco. No meio disso tudo, percebi que também havia gozado de tanto prazer, sem nem tocar no meu pau.

Ele sentou-se na cadeira e, ofegante, ficou me observando. Eu lá, sentado sobre meus joelhos, todo melecado. Uma sensação que ele nunca tinha tido antes. E nem eu.

– Hora de voltar pro meu tamanho normal, não é, Dom? – disse eu, já na expectativa de retornar ao meu estado normal.

Ele, em silêncio, se levantou e foi até um armário. Voltou e fez um movimento rápido em minha direção.

– Quem disse isso? Eu é quem controlo as coisas aqui, seu vermezinho!

Ele tinha acabado de me aprisionar em um pote de vidro com tampa furada.

– Você achava que ia ser assim, tão rápido? Você não tem mais poder nenhum aqui. Vai ficar guardado até quando eu quiser usar você novamente. Vai ser massageador pessoal dos meus pés quando eu quiser!

Ele colocou o pote comigo dentro em cima de uma mesa, como se eu fosse o mais novo enfeite da sua masmorra. Eu bem que poderia dizer minha palavra de segurança e acabar com aquilo tudo. Mas quem disse que eu queria?

 

FIM

 

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2 comments

  1. Andrei 26 dezembro, 2017 at 12:56 Reply

    Sempre quis ser penetrado suspenso por correntes, o desejo é que o senhor brinque com o meu cuzinho antes de me foder, um pouco de fist antes, linguadas (se o SENHOR curtir), enquanto eu uso um jockstrap e outros acessórios de couro ou plugs de mamilo… nossa, já estou maluco aqui!!!

  2. Claudio Sub 29 junho, 2018 at 18:34 Reply

    Que conto sensacional!

    Nossa, consegui me imaginar tão pequeno quanto o escravo que fez o relato. Cada detalhe me deixou extremamente excitado!

    O Dom Barbudo dominou a cena de um jeito incrível, muito tesão!

    Descobri esse tesão por gigantes recentemente, e esse conto descreve direitinho o que eu sinto ao me imaginar tão pequeno diante de um macho. Peça para seu escravo escrever mais, Dom! Obrigado!

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