INICIAÇÃO DE UM SUBMISSO | RELATO FETICHISTA 425

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02 de março de 2019 vai ficar marcado! Foi o dia em que finalmente pude ter a honra de ser usado pelo Dom Barbudo, estou aqui escrevendo isso, e ainda nem acredito que aconteceu de verdade!

Sempre acompanhei as postagens do mestre, porém nunca passou pela minha cabeça um dia ser um dos caras a relatar uma sessão. Era algo inimaginável para mim. Até parece que o Dom iria ter tempo para mim, até parece que o Dom iria me dar esse privilégio de ser usado por ele… Mas enfim, aconteceu, e espero lembrar cada detalhe para compartilhar.

Em janeiro deste ano eu encontrei o Dom Barbudo num app (moramos em bairros próximos), fui falar com ele e dizer o quanto eu estava honrado por tê-lo encontrado. Naquela ocasião trocamos algumas palavras apenas, e depois não tive mais resposta. Entendi no momento (erroneamente) que o Dom Barbudo não teve interesse. Porém, ontem, eu novamente o encontrei no app e resolvi chamá-lo novamente, conversamos um pouco e ele demonstrou interesse em mim (até agora não acredito), e em poucos minutos de conversa ele me chamou para uma sessão. Eu apenas pensava comigo: “Será que isso é verdade?”. Mas era!

Trocamos whatsapp, nossa sessão seria em menos de 1h. Ele me perguntou se eu estava nervoso, na hora não entendi bem o porquê, então respondi que não, mas que eu estava ansioso. Ele me perguntou em quanto tempo eu chegaria, eu informei 40min, foi aí então que tudo começou.

Ele me mandou mensagem de forma impositiva dizendo que não tolera atrasos e que eu teria punição caso atrasasse, e me ordenou que fosse narrando meus passos enquanto me arrumava para sair. Quando chamei meu uber (e o informei, claro), ele enviou a mensagem com as orientações. Eu não estava esperando por isso! Agora sim, eu estava oficialmente nervoso e tenso! Eu nem o havia encontrado e já tinha uma lista de regras a seguir quando chegasse lá (e antes isso também, como por exemplo não tocar no meu pau em momento algum no caminho), ele voltou a fazer a pergunta: “está nervoso?” desta vez respondi: “Sim, nervoso e tenso”.

O caminho de uber deve ter dado 25 minutos, mas para mim pareceram 2h, tamanho era meu nervosismo e ansiedade. Eu não sabia o que estava por vir, eu estava com medo, ainda que confiasse nele. Conversamos por mensagem, ele sabia o que eu gostava, ele sabia alguns limites meus, mas ainda assim, era um misto de grande felicidade por finalmente conhecê-lo, mas também medo, insegurança e tensão.

Finalmente o uber parou na porta dele. Ele me envia mensagem: “Está chegando?”, e eu respondo: “Cheguei. Estou tremendo”. Entrei no elevador e minha cabeça estava a mil. Parei novamente para ler as regras. Seria inadmissível fazer algo errado.
Cheguei na porta da masmorra. Ela se abriu, eu não o vi. Me direcionei imediatamente ao tapete vermelho, deixei minhas coisas de lado e segui a orientação: De joelhos, cabeça baixa e mãos para trás. Essa sensação é única! Todo sub deveria ter o prazer de sentir isso. Queria muito poder traduzir em palavras a sensação de estar ali de joelhos na masmorra apenas aguardando o seu mestre. Meu pênis neste momento ficou ereto só de lembrar dessa sensação e prazer.

Não demorou muito, ouvi os passos do meu mestre se aproximando, foi então que senti sua boca e barba no meu pescoço por trás. Minha respiração ficou ofegante. Era uma excitação muito grande finalmente sentir aquela barba, a barba que há tanto tempo era a razão das minhas punhetas.

Então, ainda de joelhos, ele me vendou e colocou seus dedos em minha boca. Eu aproveitei aquilo e chupei os dedos do meu mestre como uma cadelinha, bem submissa e obediente. Então, ele colocou seu pênis na minha boca. Que privilégio foi ter a rola do Dom Barbudo na minha boca! Ele tirou minha camiseta, e colocou minha mão em seu rosto. Que incrível foi aquilo! Passei minhas mãos pela barba dele, pelo rosto, pela boca e então perguntei: “Posso te sentir?”, ele deixou.

Passei a mão pelo seu corpo, e pelas roupas de couro dele. Que tesão! Eu segurei, então, o rosto dele e fui aproximando o meu. Queria tanto, mais tanto um beijo, mas claro que eu não ousaria em dar, sem permissão. Minha ação de ir me aproximando dele foi totalmente involuntária, foi instinto, não sei explicar. Percebendo que já estávamos próximos demais, ele finalmente me agarrou e me beijou. E que beijo incrível! Pude sentir a língua do meu mestre na minha boca, pude sentir seus lábios, sentir a minha língua dentro da boca dele. Tesão!!! E após isso, me levantou (ainda vendado) e me levou para a nova cadeira dele (que eu tive a honra de estrear), me colocou sentado e lambeu e chupou meus mamilos. Não consigo explicar o que senti naquele momento, foi um tesão sem igual. Ter o meu mestre ali com aquela língua deliciosa nos meus mamilos e roçando a barba no meu peito, foi um prazer sem igual. Antes disso, eu já havia pedido para tirar a venda, eu estava muito ansioso para vê-lo, mas o mestre sabia que ainda não era hora.

Depois disso, eu ainda sentado, finalmente foi a hora de tirar a venda. Ele tirou, mas me ordenou que ainda ficasse com os olhos fechados. Ele esperou um tempo e me mandou abrir os olhos. E lá estava ele! Cara a cara comigo. Eu não consegui falar nada! Simplesmente fiquei sem reação. Fiquei alguns segundos só olhando para ele, era muita coisa passando pela minha cabeça. Eu estava cara a cara com o Dom Barbudo, minha reação foi passar a mão no rosto dele novamente. Será que era real mesmo tudo aquilo? E era! Finalmente consegui dizer alguma coisa, que agora nem me lembro bem o que foi, talvez algum palavrão (eu soltei alguns palavrões durante a sessão, era a única forma que eu conseguia para verbalizar o tamanho do meu tesão). Ali cara a cara com ele, confessei: “É ainda melhor pessoalmente”.

Ele me perguntava várias vezes no começo se eu estava tenso. E sim, eu ainda estava, porém era um misto de tensão, nervosismo e tesão. Meu pau não estava duro, devido ao nervosismo, mas estranhamente eu estava com muito tesão, justamente por isso! “Como assim?” Eu perguntava a mim mesmo. Eu estava morrendo de tesão, sentindo prazer e meu pau estava mole! E perceber isso, me dava ainda mais tesão. O Dom Barbudo foi o único homem que me fez sentir prazer, tesão e excitação de pau mole! Eram muitos sentimentos e sensações juntos!

Está a fim de saber em qual momento meu pênis começou a ficar ereto? Vou contar agora. Meu mestre ordenou: “Corre, tira a roupa toda rapidinho e vem aqui pro colo do pai”, eu fui tirar, e ele me apressava “Vai logo, quero você aqui logo no meu colo”. Tirei tudo mais do que depressa e sentei no colo do meu pai (Foi assim que nos tratamos durante a sessão. Pai e filho. Eu fui um filho obediente, e em troca tive todo o carinho do meu pai). Ali sentado no colo dele, eu totalmente pelado (ainda de pau mole), ele me mandou passar a mão pelo corpo dele. Foi nesse momento! Comecei a passar minhas mãos pelo peito peludo do mestre, fazer carinho nos mamilos, nas axilas, tudo sem pressa, bem devagar. E foi dessa mesma forma, sem pressa e lentamente que meu pênis foi ficando ereto. Eu continuava a fazer carinho no meu papai, e ao mesmo tempo meu pênis ia ficando cada vez mais duro. E foi assim que ficamos durante um tempo. Eu ali no colinho dele, fazendo carinho, com meu pênis pulsando de prazer. Foi aí então que ele me deixou lamber suas axilas (eu tinha falado que tinha tesão em axilas). Comecei cheirando, e ele ordenou: “Se for para fazer isso, faça direito, enfia a cara ai”. Mais do que depressa, cumpri a ordem, e quando me dei conta já estava com a língua pra fora, nariz enfiado na axila dele, e lambendo como uma cadelinha no cio.

Outro momento marcante da sessão foi quando o Dom me jogou nas costas dele e me carregou feito saco de batatas até o quarto. Me jogou na cama, colocou todo seu peso em cima de mim e roçou, roçou muito. Eu gemia de prazer e tesão! Ficamos na cama por algum tempo se curtindo.

Ao retornar para sala, foi a hora das botas. Eu nunca imaginei ter tesão por botas! Talvez o tesão mesmo foi saber que eram as botas do meu mestre, e era simplesmente a minha obrigação adorá-las e deixá-las brilhando com a minha língua. Lambi as botas dele calmamente, porém eu não havia percebido que não estava agradando meu mestre (Um grande erro meu, e fica a dica para os iniciantes. Perceba se seu mestre está gostando, saiba ver se você está fazendo direito. Naquele momento, eu não estava!). Ele me ordenou que parasse, e disse que eu teria uma punição por não estar fazendo direito. Assustei-me na hora. Realmente me assustei.

Não estava entendendo, minha vontade era implorar que não me castigasse, e que eu ia aprender, eu ia fazer direito. Fiquei chateado comigo mesmo de saber que decepcionei meu mestre, por isso sabia que eu merecia punição, então não implorei para que não a tivesse. Ele, então, me deu duas opções: “Tapa na cara ou ajoelhar no milho?”. Fiquei parado apenas, eu não queria nenhuma das duas punições. Eu não soube o que responder. Na minha cabeça o tapa seria menos doloroso, afinal eu sei que meu mestre não iria fazer para machucar, já o milho nos joelhos não teria jeito, seria doloroso de qualquer forma. Pedi, então, o tapa na cara. Ele perguntou para confirmar: “Tapa na cara então?”. Respondi que sim.

Ele se levantou, pegou um pote com milho, jogou um pouco no chão e ordenou: “Vem. Ajoelha no milho”. A minha cara naquele momento deve ter sido impagável! Como eu pude ter sido tão inocente de achar que eu iria escolher minha punição?

Obviamente não falei nada, apenas obedeci. Ali ajoelhado, ele me mandou contar até 20. Contei sussurrando em seu ouvido. Ao chegar no 20, ele disse: “Você contou muito baixo, nem ouvi. Comece novamente.”. Meu joelho doía com o milho, mas voltei a contagem, e finalmente pude me levantar.

Na hora não é legal receber uma punição, mas aproveito este texto para agradecer ao mestre por ter feito isso comigo. A única forma de aprendermos a sermos subs de verdade como nosso mestre merece é assim. Por isso agradeço e me sinto honrado, afinal, se ele não se importasse comigo, se não se importasse em me fazer um sub melhor, ele não me daria punição alguma. E na minha primeira sessão, ajoelhei duas vezes no milho por erros que cometi. Sobre as botas, claro que acabei aprendendo. Lambi, chupei, alisei como um putinho faminto!

Em vários momentos da sessão o papai cuidou de mim. Ele conversou comigo, e me disse inclusive algo muito importante, que realmente eu não esperava. Vou contar aqui. Antes da nossa sessão, eu comentei com o Dom que meu pênis é pequeno (entre 13 e 14 cm). Ele questionou se eu tinha tesão em ser humilhado por isso, e respondi que sim. Porém, fui surpreendido quando na sessão ele me disse: “Seu pau não é pequeno. É a média do brasileiro. Jamais deixem dizer isso de você, entende?” Senti aquilo como uma ordem, e questionei “Não é pequeno mesmo?”, ele insistiu “Não. Já vi muitos, eu sei o que estou falando. O seu está na média.”

Eu não sei descrever a alegria que senti de ouvir isso do mestre. Afinal, eu tinha certeza que ouviria algo do tipo “Passivo gosta de rola grande de verdade, o seu não serve pra isso. Por que você insiste em querer ser ativo?”. E sim, já ouvi isso antes. Acostumei-me com esse discurso, passei a ter até tesão nele, mas mal sabia eu que eu não precisava ouvi-lo. Quando ouvi do meu mestre que meu pau não era pequeno e que ele poderia sim dar prazer, eu sorri. Sim, eu apenas sorri!

Além disso, o Dom sabia que eu tinha preferência em ser ativo, e ele foi extremamente respeitoso nesse sentido. Confesso que imaginei que ele iria querer me fazer virar passivo, mas não, ele respeitou minha preferência. Claro que recebi vários carinhos no cuzinho e foi maravilhoso! Em alguns momentos, o Dom me pegava por trás ou mesmo deitado de frente comigo e roçando seu pau na minha bunda. Aquilo me deixou com muito tesão. Confesso, que se o Dom quisesse eu teria dado para ele. Não somente porque estou ali para obedecer, claro, mas também porque a ideia de me entregar por inteiro ao meu mestre me dá muito tesão. A ideia de fazer algo que nem gosto tanto para que o Dom Barbudo tenha prazer, seria uma honra. E sim, fiquei com vontade de dar para ele! Porém, preferi não falar nada a respeito, afinal eu não estava preparado para isso (se é que me entendem…)

Chegou um momento importante. Eu iria oficialmente me tornar escravo. O Dom me perguntou “Você quer mesmo ser escravo?”. Respondi que sim. Ele me mandou ajoelhar em frente o espelho e me masturbar. Ele pegou a coleira e colocou no meu pescoço (fiquei de pau duro lembrando disso). Me fez assistir pelo espelho: Ali estava eu, virando escravo pela primeira vez. Escravo do Dom Barbudo. Ele pegou a corrente prendeu a coleira e antes de fechar o cadeado me deu uma última chance: “Você tem certeza disso?”. Ao fazer a pergunta novamente, confesso que fiquei com medo, fiquei tenso. Respondi que sim, mas estava claro na minha expressão que eu estava inseguro.

Imediatamente após colocar a coleira. O Dom cuspiu nas botas e me fez limpar. Obedeci. Agora o tratamento era diferente, ainda havia carinho, mas senti seu olhar mudar. Afinal, eu tinha aceitado ser seu escravo, e foi isso que me tornei. O Dom ficou mais ríspido, mais firme. Ele não iria tolerar erros.

Um dos momentos mais excitantes para mim foi quando meu mestre me deitou no colchão, colocou meus braços para cima e me algemou. Lá estava eu, imóvel, preso, algemado na masmorra do Dom Barbudo, totalmente a mercê dele. Eu não tinha o que fazer, apenas aceitar o que viesse. Eu já era seu escravo, eu estava amarrado. Não havia saída. Ele se esfregou em mim, se esfregou e disse “Tenho vontade de gozar apenas me esfregando em você”. Pedi que fizesse isso. E sim, ele fez! Eu não acredito até agora que meu mestre gozou roçando o corpo dele no meu corpo algemado. Ele perguntou como eu queria gozar. Naquele momento eu não pensava em gozar, apenas confessei: “Não sei como gozar, só sei que ainda quero ficar aqui preso”. E assim foi feito. O mestre foi limpar o colchão e se limpar enquanto em continuava ali algemado com os braços para cima e o pau pulsando de tesão.

O mestre veio, então, lambuzou meu pau de lubrificante e bateu para mim. Nem preciso dizer o quanto me senti honrado de estar ali preso, imóvel e ter meu mestre batendo para eu gozar. Porém, eu estava num estado de adrenalina tão forte que simplesmente não conseguia gozar. O mestre disse: “Ok, então você vai gozar depois na sua casa”. Eu respondi que queria muito gozar para ele, e pedi para que eu pudesse bater uma e tentar gozar ali. Que inocência a minha! Óbvio que ele não deixou, apenas ordenou “Não. Agora não quero mais que goze. Vai gozar na sua casa mais tarde”. Pois é, perdi minha chance de gozar para o Dom Barbudo!

Após isso, ele me soltou e fomos tomar banho. Ali no chuveiro, meu mestre me pediu para ficar de joelhos, e apontou seu pênis na direção do meu peito. Só de imaginar oq eu estava por vir já fiquei excitado. Alguns segundos depois, sim! Senti no mijo quentinho do meu mestre no meu peito. Eu mesmo segurei o pau dele e fui direcionando para que cada gota caísse no meu corpo. Não consigo descrever a honra de ter sido a privada do Dom Barbudo!

E essa foi minha primeira sessão com o Dom. Realmente espero ter próximas. E Dom, muito obrigado por tudo! Obrigado pelos momentos maravilhosos de prazer, obrigado pelo carinho, pela sua atenção, seus cuidados, suas punições, enfim, absolutamente tudo! E eu prometo não decepcioná-lo. Serei um ótimo escravo para o meu Dom Barbudo!
beijos,
425.

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