Gozei duas vezes enquanto escrevia | Relato Fetichista 361

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Conheci Dom no início de março. Devido a contratempos do cotidiano nosso encontro, de imediato, não foi possível.

Poder. Sempre foi um substantivo que me atraiu desde cedo. Sempre fui a criança mais alta da classe (hoje ainda sou, com meus 1,83m; porém, não mais criança). Sentia algo “mágico” quando surrava meus colegas de classe, adorava estar à frente das atividades. Liderando. Anos depois, eis que isso volta, e como diz a canção “levemente alterado”…

Começando do começo. Eu estava em um circuito de palestras naquela tarde. Ao meu lado, um homem aparentando uns quarenta anos. Calça, jeans, camisa. Um tesão! No final trocamos palavras e contatos. Perguntou em que direção eu estava indo e ofereceu carona. Nos pegamos dentro do seu carro. Aqueles bancos de couro… só me remetiam uma memória; Dom Barbudo.

Tive que abandonar minha paquera. Mandei uma mensagem para Dom, ele disse que tinha um horário marcado e veria com o submisso a presença de um terceiro. Momentos de tensão e tesão.

Cada segundo que passava aumentava mais o meu desejo, já fomentado pelo homem da plateia.

Alguns minutos depois, a boa nova; o submisso aceitou. Entrei no metrô. Já havia feito sexo numa pegada, diga-se de passagem “hard”, mas nunca aos níveis de Dom.

Conhecia seu website, lia seus contos.

Um desejo. Estar ao seu lado dominando. Estava prestes a realizar.

Subindo o elevador, sentia a energia que emanava de Dom sob meus ossos como em uma sessão de massagem com pedras quentes. Dom pediu para que eu tirasse a roupa e aguardasse a chegada de nossa “pressa”. Alguns minutos após, eis que chega.

Meu pau já estava duro. Quando ele tirou camisa… aqueles pelos. Que tesão. Era um jovem dois anos mais velho que eu. Me contive para não gozar e observei atentamente como Dom conduzia a ação.

Espetacular.

O rapaz, uma graça. Obediente. Atendeu de prontidão a ordem do Dom para que lambesse meus pés. Dedicado, ele se entregou a tarefa como uma criança quando quer agradar um adulto. Isso sem falar da mamada, sua boca era quente. O típico boqueteiro.
Era um passivo de mão cheio. Sugava com uma avidez.

“Deita sobre ele como se tivesse uma buceta!” Disse dom.

Era típico homem com buceta.

Dom o acorrentou e pediu para que eu registrasse tudo.

Observava tudo minuciosamente. Aprendendo com os mais velhos.

Dom pediu para que eu sentasse na cara do submisso. “Lambe o cu do meu amigo!

Sabia que ele é ativo? Você tá lambendo o cu de um ativo! Já lambeu o cu de um ativo antes?”

Quando ele disse isso, o sub começou a me dar línguadas mais intensas e seu tesão subiu a mil.

Finalizamos com uma gozada, para mim libertadora. A melhor que já tive até então.

*** Gozei duas vezes enquanto escrevia ***

 

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