Fui iniciado pelo Dom Barbudo e tenho certeza, nasci para ter dono | Relato Fetichista 099

29/01/2015

924

Passei o dia nervoso/ansioso pelo o que estava por vir e finalmente eu estava ali no chão aguardando o DOM. Sem dizer nenhuma palavra, ele se aproximou de mim, senti sua superioridade só pelo calor que emanava da sua presença e isso me excita só de lembrar. Encostou em mim, colocou uma de suas mãos sobre meu peito por baixo da minha regata, senti meu MESTRE agachado atrás de mim, eu queria já me entregar, tamanha era minha vontade de servi-lo. A princípio ele pareceu estar checando meu nervosismo, meu coração nunca esteve tão acelerado, mas minha cabeça estava um turbilhão,eu tinha dúvidas sobre o que estava pra acontecer, meu corpo todo tremia, era como se todos os meus sentidos estivessem adormecidos, e o DOM se divertia com isso, e eu me excitava mais ainda.

A imagem que não sai da minha cabeça é que na hora em que eu estava agachado de joelhos e com a cabeça no chão, eu via meus próprios pés e entre eles ao fundo, meu MESTRE. Só conseguia ver suas botas andando pra lá e pra cá, não conseguia ver o que estava fazendo nem mais nada de seu corpo a não ser seus pés, suas botas. Isso me deixou maluco, meu pau passou o dia todo duro pensando nas coisas que ele faria comigo, mas nesse exato momento meu pau pulsava por eu estar ali, submisso, no chão, sujeito a fazer qualquer coisa que ele ordenasse. E eu imaginava a cena vista de fora… eu, completamente entregue e ele o MESTRE se preparando para me usar, eu sem saber o que iria acontecer e ele arquitetando tudo o que faria com aquele cachorrinho, submisso, escravo que estava ali no chão.

Trocamos algumas palavras, eu ainda sem o controle sobre minha tremedeira, meu nervosismo e meu tesão. Ele notou que algumas das vezes que falava comigo eu nem conseguia responder direito, não conseguia explicar o que sentia. Nunca me senti tão pequeno, tão insignificante “Esse homem é tão superior à mim” eu pensava, “estou aqui para servi-lo, ele é meu MESTRE e eu vou ser o que ele fizer de mim, um cachorrinho submisso”

O momento que tanto fantasiei, ele ordenou que lambesse suas botas, e então seus pés. Nossa que loucura, eu estava mesmo ali no meu lugar, no chão, pelado, com a boca nos pés do meu SENHOR e eu só pensava “Que privilégio”. De novo eu imaginava a cena, ele tão superior e dominador e eu ali no chão como um bicho qualquer fazendo o que ele manda. Eu tocava punheta enquanto lambia as solas do meu MESTRE pois me enlouquecia estar sendo tratado dessa forma, eu sou submisso, sou o escravo e nunca estive tão realizado. Recebi os tapas que mereço no colo do meu MESTE, minha bunda ficou ardendo tão deliciosamente.

Fui amarrado pelos pulsos e finalmente ele era dono de mim, não só do meu corpo, ele era dono das minhas sensações, do que passava na minha cabeça. Fui iniciado pelo Dom Barbudo e tenho certeza, nasci para ter dono.