ENTREGA TOTAL | RELATO FETICHISTA 265

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Eu achei que já tinha passado por tudo, que ninguém mais iria me surpreender. foi quando conheci Dom Barbudo.

Meu romance platônico com Ele já vinha há tempos. eu já entrara em seu site, já havia lido relatos, as fotos… mas era um universo perfeito só em minha mente, fantasias que sempre achei distante realizar.

Foi no fim de tarde, eu chagara em casa vindo da academia, estava suado, quase fedido, e com muito tesão. nesses momentos, como para qualquer bom viado, entrei em um deste aplicativos no celular, e lá estava. Dom Barbudo com seus chicotes, couros e barba, uau que barba. fui…

A porta estava aberta, um quarto gelado, escuro, com uma música alta, ao entrar logo a porta se fechou sozinha – era tudo como mágico, parecia um sonho – e uma voz de comando me mandava apenas ajoelhar.

Arrepios, calafrios, era medo? era tesão? por um momento pensei – meu Deus, o que que eu tô fazendo aqui? – mas eu não sairia de lá por nada, o show estava pra começar.

Minhas mãos suavam, sentia meu coração na boca, quando senti o toque das mãos sob minha cabeça, uma voz em meu ouvido dizia: a palavra de segurança é amarelo. eu tremia, meu tesão foi a mil, meu pau duro arrebentava por cima do meu short, meu cú piscava involuntariamente, e eu queria me entregar cada vez mais.

Nesse intervalo de tempo, pensamento, sensações, vieram a venda, a máscara, e algemas. lá estava eu entregue, à serviço, ajoelhado em um capacho de espinhos, extremamente só e indefeso.

Ele pegou no meu peito, e apertava, apertava, apertava, eu gritava e me contorcia de tesão.

Foi quando começaram as ordens: fique de pé, imóvel. Ele me despiu rápido, me senti como se só meu corpo interessasse.

Ele amarrou meu saco, enquanto eu preenchia um formulário de segurança, atestando quais práticas eu gostava, e o que eu estava disponível para fazer.

Já com o corpo nú, fui preso à parede, pés e mãos imóveis. saco e pau amarrados e o tesão só aumentava. foi quando começaram o golpes no meu saco, no meu pau. nossa como eu gostava. a barba roçando forte em minha pela, pela barriga, peito, costas… eu ria, tinha aflição, gostava, aversão, versão, estava eu morrendo de tesão.

Pentes arranhavam minha pele, e a boca, a boca, que boca…. a boca dele no meus peitos, nos bicos, como eu nunca tive igual, era um sem cessar de beijos, mordidas, chupões…. e ao mesmo tempo meu saco sendo espancado, meu pau punhetado. e Ele dizia para eu não gozar, e eu gritava, caralhoooo… não goza… caralhoooo… eu gozei, esporrei como nunca… era muito porra, dava pra lavar a sala com tanta porra. nunca tinha visto tanto… sentido tanto…

Reu estava ainda com tesão, ainda queria mais. Ele me colocou em seu colo, e começou a espancar minha bunda, foram 20 minutos ininterruptos de tapas nas minha bunda. ardia muito e quanto mais ardia meu pau subia mais, e Ele percebia e me batia mais, e mais… eu delirei, não sabia mais o quem eu era, ou o que era tudo, só queria estar sentindo tudo aquilo.

Ele parou, eu ainda deitado em Seu colo. Ele mandou eu descer ao chão, lamber suas botas, i que fiz como seu dedicado escravo

Só me interessa ser o escravo do Dom Bardudo e eu achei que já tinha visto tudo!

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