E disse que a partir daquele dia eu só lamberia os pés do meu dono, Dom Barbudo | Relato – Fetichista 366

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Há cerca de dois anos comecei me interessar por BDSM. Sempre tive dentro de mim um desejo meio dominante e sádico, mas nunca me permite expressá-lo totalmente. Então, tive poucas experiências, no entanto, esse meu desejo só crescia. Foi nesse contexto que eu conheci o Dom Barbudo.

Desembarquei em São Paulo na tarde do dia 24 de maio de 2018, certo que naquele passeio encontraria alguém para me apresentar ao BDSM real. Não demorou nem duas horas e eu encontrei com o DB num aplicativo. Expliquei para ele minha situação, e ele muito prestativo, se ofereceu para me ajudar, para ser o meu mentor.

Antes do horário marcado eu já estava em frente ao seu apartamento. O coração a mil, super ansioso. Ele chegou, nos cumprimentamos e subimos para sua masmorra. Fiquei impressionado, eu estava mesmo diante de um Dom, de verdade, sem enrolação e pronto para aprender com ele. E além disso, o cara ainda era famoso.

Ele sentou-se no sofá da sala, me colocou de joelhos no chão e começou a me mostrar como um sub deve tratar seu senhor. Fez com que eu lambesse sua bota e cheirasse sua calça de couro. Após um instante, tirei as suas botas e a calça e beijei os seus pés, pernas e coxas até chegar no seu pau, e cair de boca ali. Foi quando ele pediu para que eu deitasse no chão, e pisou no meu rosto. Eu me perguntava o porquê de estar fazendo aquilo, visto que eu não me interessava em servir ao Dom Barbudo, mas o prazer era tão grande que eu simplesmente não conseguia parar.

Depois disso, ele me levou para o seu quarto, e fizemos um role play pai e filho. Na cena eu estava dormindo pelado, quando meu paizão chegou em casa procurando por mim, dizendo que tinha um presente. Nas mãos ele trazia uma coleira. Me perguntou se eu estava disposto a ser seu pupilo, eu sem pestanejar disse que sim. E me disse que faria de mim um dominador igual a ele, mas para isso acontecesse eu precisava ser submisso e obediente a ele. Nessa hora o prazer já era tanto, que ser submisso nem era mais uma questão relevante para mim, eu simplesmente queria aquele prazer. Eu disse que faria qualquer coisa que fosse necessário, então ele colocou em mim a sua coleira e perguntou:

– Quem é o seu dono?

E eu respondi extasiado:

– Meu dono é o Dom Barbudo.

Com a coleira no meu pescoço, ele me pegou no colo, ainda deitado na cama e pediu que eu lhe contasse um segredo que eu nunca tinha dito a ninguém. Achei estranho aquilo, meio descontextualizado, mas falei sobre um caso incestuoso que tive com meu irmão mais velho, na infância. Hoje pensando em porque lembrei dessa história, concluo que a situação de estar submisso a um superior, inconscientemente, me remeteu à lembrança de algo semelhante.

Depois, Dom Barbudo me explicou que a base do BDSM era a confiança, e que aquele tipo de atividade ajudava no desenvolvimento da nossa confiança um pelo outro.

Ficamos um tempo deitado na cama, um ao lado do outro. Depois ele se levantou e disse que ia me dar prazer igual nunca nem um homem tinha me dado. Nessa hora, ele começou a beijar/chupar e a esfregar a sua barba imponente no meu corpo – pescoço, peito, barriga. Aquele era realmente um prazer novo e intenso. Virou-me de costas e continuou fazendo a mesma coisa, até chegar na minha bunda. Passou a barba no meu cu, chupou e disse que queria me comer. Eu estava receoso pois apesar de não ser 100% ativo, minhas experiências como passivo dificilmente são boas. Inicialmente falei que não, que seria melhor deixarmos para outro dia. Mas ele continuava a chupar o meu cu, e o meu tesão só foi aumentando, até que eu não consegui mais me conter e me entreguei para ele.

Dom Barbudo meteu em mim de uma maneira que nunca ninguém antes fizera. Não me recordo de ter sentido tanto prazer dando o cu igual daquela vez. Não sei se o fato de estar num contexto BDSM, que muito me excita, colaborou para tamanho prazer, ou se foi a experiência do meu dono, e a forma como ele conduziu tudo. Só sei que foi inesquecível.

Por fim, depois de gozar, ele deitou-se na cama, e ordenou que eu lambesse seus pés mais uma vez. E disse que a partir daquele dia eu só lamberia os pés do meu dono, Dom Barbudo. Novamente ele me colocou deitado no chão, e pisou no meu rosto.

Terminamos a sessão na cama, comigo deitado em seu peito, e ele me falando da importância da entrega no BDSM. Ali naquele momento, eu soube que minha entrega era completa e isso me deixava louco de tesão. Eu realmente me sentia como submisso do Dom Barbudo. Hoje, tenho ainda o Dom Barbudo como meu mentor, e com isso possuo alguns subs para mim. Mas até hoje resta a certeza que Dom Barbudo é meu dono e eu, seu sub.

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2 comments

  1. Lucco 9 junho, 2019 at 13:41 Reply

    Dom Barbudo, bom dia. Tenho uma pergunta: é possível desenvolver os dois comportamentos, digo, ser sub e também ser dom, não necessariamente na mesma sessão? Pergunto isso porque acho interessante transitar nos dois estados psicológicos, saber os dois lados da moeda, ser um “switcher”, ter mais chances e opções. Abraços.

    • Dom Barbudo 2 setembro, 2019 at 10:31 Reply

      Ola Lucco, sim é possível comportar-se como Dominador e submisso na mesma sessão, como no sexo que chamamos de versátil.

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