Diário de um escravo | Relato pré sessão – Fetichista 240

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Intro – Não se explica o desejo de ser um submisso, de sentir prazer em ser humilhado e usado por um MESTRE. O desejo apenas existe, e cada um a seu tempo, vai se intensificando. No meu caso, o meu desejo começou com minha preferência por ver fotos e vídeos pornôs dos homens em couro, com suas jaquetas, calças, arreios… e depois de muito tempo fui identificando o dom de ser submisso nas transas, nas algumas gozadas na minha cara, nas raras mijadas que já recebi.

E também no tesão que sempre sentia ao ver os perfis dos MESTRES nos aplicativos. Mas não sabia se eu deveria reprimir essas ou conceder ao meu corpo e à minha mente o que eles tanto desejavam. essa dúvida permaneceu até esse ano, quando me decidi que não poderia passar 2016 sem ter esse prazer.

E foi num desses aplicativos de pegação que cruzei algumas vezes com aquele que se tornou meu DONO e MESTRE, o SENHOR Dom Barbudo e, ao ler relatos e ver fotos no seu site, me imaginava no lugar de todos aqueles submissos experimentando algumas daquelas experiências. Pulso acelerado, mãos frias, ansiedade, medo… tais sensações descrevem o tesão que senti nos últimos sete dias, mesmo sem ainda ter realizado fisicamente desejos que ainda nem sei quais são.

Dia 07 AE – Para minha surpresa, o aplicativo acusou visita e interesse mútuo com meu SENHOR Dom Barbudo. Tesão, desejo, ansiedade…

Passei o tempo pensando antes de dormir pensando naquilo, de pau duro. Seria ele que ia matar minha curiosidade em ser iniciado nesse mundo? Sim. não poderia desperdiçar essa chance. Nem sabia se iria dar certo, mas já podia sentir o tesão em receber as ordens dele e obedecê-lo. Era isso, decidi que deveria entrar em contato, iria mandar meu sinal no dia seguinte.

Dia 06 AE – Começamos a conversar de fato através do aplicativo. a cada mensagem que recebia ou enviava, meu pau ficava duro, não sabia muito bem o que era aquilo. Virgem em BDSM, tentei explicar genericamente meus fetiches, meus desejos. Foi quando começou o teste, e em poucas trocas de mensagens o SENHOR Dom Barbudo confirmou que meu tesão era ser conduzido, dominado, humilhado.

Eu estava no serviço, e ele me ordenou que eu fosse ao banheiro, no reservado, e enviasse uma foto minha ajoelhado. Não consegui pensar, meu desejo era enorme e cumpri a ordem imediatamente. e que puta tesão em cumprir só essa tarefa.

Conversamos por voz pela primeira vez. Mais tesão. A partir daquele momento, eu não era mais independente. estava começando a me tornar a propriedade dele, do SENHOR Dom Barbudo, e Só ; dessa maneira passei a chamá-lo: SENHOR.

Conversamos, ou melhor, ele falou como gostaria que fosse nosso primeiro encontro: eu de coleira com uma camisa usada do Palmeiras e sem me depilar ou raspar qualquer pêlo do corpo.

Ele provocava ainda mais meu desejo com as fotos do seu arsenal e de sua masmorra. Foram dadas as primeiras ordens oficiais desse tempo de preparação:

não poderia gozar durante aquela noite, deveria ir de cueca preta para o serviço no dia seguinte e deveria mandar uma foto pra provar que eu estava cumprindo a ordem do MESTRE.

Passei o restante do dia excitado, de pau duro. Bater punheta naquela noite e não gozar foi difícil, mas meu tesão em obedecer era maior e resisti.

Dia 05 AE – Assim que acordei, já pensei na ordem do meu SENHOR. coloquei minha cueca depois do banho e tamanha era a vontade de satisfazer e servir meu SENHOR que quase instintivamente tirei uma foto ajoelhado e de cabeça baixa, demonstrando que eu era seu capacho.

Não dava pra disfarçar meu tesão quando saí de casa. Já no trabalho, com a cabeça mais calma, fomos conversando e nos conhecendo mais e eu fui tirando algumas dúvidas.

Queria me preparar para o dia o encontraria para assinar meu contrato de escravo. Meu tesão aumentou, por alguma razão, quando ele me chamou de verme pela primeira vez e foi aumentando quando fui experimentando ainda mais o controle do meu SENHOR sobre mim: até mesmo meu almoço ficou sujeito às ordens do meu MESTRE, e a sensação de mostrar a ele que cumpri o que ele desejava foi inexplicável.

Vieram depois as ordens para o dia seguinte: Cueca branca, meia enrolada dentro da cueca até depois do almoço e foto do volume da minha calça com meu escritório como cenário. Meu senhor me alertou que cumprir essas ordens poderia me deixar constrangido, mas eu estava dominado, e percebi que meu prazer era simplesmente obedecê-lo, independente do que eu pudesse sentir como consequência. Aceitei sem questionar.

Dia 04 AE – Acordei do meso jeito que o dia anterior: excitado para poder cumprir as ordens do meu SENHOR. Me preparei como ele mandou, e ao sair de casa estava de pau duro, e até esperando que as pessoas reparassem no meu estado. Me senti confiante. No caminho para o serviço, percebi que um ou outro desconhecido olhou meu volume, mas isso só me excitou mais. No trabalho, pra cumprir a ordem do meu SENHOR, fui ao banheiro pra ajeitar a meia dentro da cueca, voltei pra sala, tirei e enviei a foto.

Que tesão foi aquele momento! que tesão saber que meu SENHOR havia ficado satisfeito. Ainda pela manhã, meu SENHOR extraiu de mim diversas informações. Ele me controlava e eu sentia cada vez mais com tesão. contei preferências, segredos. e ele me passou mais ordens: deveria usar cueca preta no dia seguinte, e lamber os pés do meu namorado quando fosse transar com ele na manhã seguinte assim que ele chegasse.

Apesar de estar tudo bem até esse momento, estava apreensivo com o almoço. meu MESTRE riu maldosamente de mim quando o avisei que estava saindo pra almoçar, pois ele já sabia o que ia acontecer.

Ele também me mandou gravar uma punheta depois do almoço no banheiro do serviço, pensando em todo o momento no meu SENHOR.

Então, Encontrei dois colegas de trabalho, e percebi que eles olharam e estranharam o tamanho da minha barraca armada. a partir daquele momento, fiquei extremamente constrangido. já no restaurante, mal conseguia conversar com as pessoas da mesa, e mesmo com a sensação de que todos – não só meus colegas – olhavam pra mim, abaixava minha cabeça e me concentrava no meu prato de comida.

Mas apesar desse constrangimento, dessa vergonha, não decidi ir pro banheiro e tirar aquela meia dali. Mas decidi permanecer do mesmo jeito, mesmo me sentindo humilhado, porque o que importava era obedecer, era só o SENHOR que importava naquele momento e era só nele que eu conseguia pensar.

É pra isso que vermes como eu existem. Quando voltei, entretanto, corri para o banheiro e bati e gravei uma das mais gostosas punhetas da minha vida. Mesmo depois de tudo aquilo, o tesão logo voltou. Durante todo o dia, meu SENHOR me mostrou que eu já estava completamente dominado, e tomou a decisão que eu tanto aguardava: marcou o dia da nossa primeira sessão.

Dia 03 AE – Conforme previsto, fui encontrar com meu namorado, e assim que nos encontramos começamos a nos pegar, fomos pro quarto, e logo veio na minha cabeça a ordem a ser cumprida: lamber os pés do meu namorado. chupei um dedo de cada vez, lambi a planta dos pés, cheirei, me deliciei nos pés dele.

Enquanto fazia isso, o tesão aumentou demais, tanto que a transa tomou rumos inesperados: normalmente faço passivo, mas dessa vez fui o ativo. peguei meu namorado de frango, e nunca senti tanto tesão com ele assim. Não parei de socar por quase nenhum minuto e suei como nunca. por vezes novamente lambi, beijei e chupei os pés dele enquanto metia.

Que prazer inexplicável. lembrei das conversas com meu SENHOR: quanto mais dominado eu fosse, mais tesão eu iria sentir. E foi isso que meu SENHOR me proporcionou: a melhor transa que eu já tive com meu namorado. que presente. Um verme como eu não merecia tanto.

Tive que voltar pra casa no meio da tarde para cumprir obrigações pessoais. Mas o tesão ainda permanecia, bati mais algumas vezes no dia pensando naquela transa com meu namorado, e também no meu SENHOR e no dia que iria encontrá-lo, e a noite, depois de chegar em casa, cumpri mais uma ordem do meu SENHOR: gravei uma punheta antes de dormir, de pijama, na minha cama.

Dia 02 AE – falei pouco com o SENHOR Dom Barbudo, o meu MESTRE, nesse dia, por conta de precisar focar nos meus estudos, ele gostou do vídeo da noite anterior. Com tanto tesão depois de saber disso, quem disse que era possível focar? Hora ou outra lembrava que o dia de servi-lo se aproximava, e não pude evitar de bater punheta para o SENHOR mais algumas vezes, aproveitei que não era noite e a proibição de gozar não estava valendo.

Dia 01 AE – Faltava bem pouco pra conhecer o MESTRE, o último dia antes de encontrá-lo chegou. Nem o cansaço causado pelo abuso na noite anterior deu conta de evitar que meu tesão aparecesse quando o meu SENHOR falava comigo. Pela manhã, enviei a foto da cueca do dia, tirei a foto novamente no serviço.

Fiquei com medo de ser castigado, porque o dia estava corrido e eu cansado, o que culminou com demorar mais que o normal para atender aos chamados do SENHOR. Será que serei castigado por isso? se for, sei que será merecido, agi como um verme que sou nesse momento

Novamente ele controlou meu cardápio do almoço, e enquanto me servia no restaurante ia lembrando das ordens dele e ficava animado. Durante a tarde, fiquei pensando em qual seria a camisa que ia me apresentar a ele, sabia que seria um dia importante, e minha ansiedade amentava a cada hora. Saí do serviço, fui para uns compromissos e na volta, recebi mais mensagens do SENHOR. Não deu outra, pau duraço em pleno trem, em pleno metrô. Ele enfatizou novamente que queria me ver com a camisa do Verdão, e adiantou que a cueca para o encontro tinha que ser preta.

E me fez implorar para servi-lo. amanhã isso se cumprirá. Termino de escrever esse texto cheio de tesão, em menos de 24 horas estarei de joelhos, me rastejarei por ele, como ele disse que eu faria. Irei dormir suando frio, e não poderei gozar com todo essa mistura de medo desejo que estou sentindo. Termino a tempo do limite dado por ele, não vou receber o castigo pelo atraso. mas se atrasasse, sentiria prazer em ser castigado, eu acho…

Amanhã serei encoleirado, registrado e marcado, meu pau lateja só de imaginar. Que número vou receber? Mais tesão com essa curiosidade. Não se explica o desejo de ser um submisso, de sentir prazer em ser humilhado e usado por um MESTRE.

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