DESEJOS DE UM CASADO SUBMISSO

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O relato abaixo foi recebido por rcardo, um fetichista casado e que deseja ardentemente por uma sessão de Dominação. Por enquanto é apenas um desejo, mas quem sabe não o torno realidade. O contato já foi estabelecido…

Já bati tanta punheta vendo esse site que nem dá pra descrever todas. Fiquei sedento por outras histórias mas não achei um site sequer que chegue aos pés do Dom Barbudo. Sonho com uma sessão com o Dom, mas é muito difícil chegar ao final desse exercício de imaginação sem bater uma antes. Não teria coragem de fazer uma sessão com outro dominador pois minha esposa poderia descobrir, mas com o Dom eu teria coragem, ele sabe colocar um submisso no lugar sem deixar marcas. Ainda não dei o cu, sonho em dar pela primeira vez para o Dom Barbudo. Espero que dessa vez eu escreva tudo sem gozar antes do fim; o conto da minha sessão perfeita:

Eu chego no Studio 57 com as minhas instruções, o fato delas serem um pouco diferentes dos relatos do site já me deixa com mais medo – e mais tesão. Como ordenado previamente, eu me ajoelho, sempre olhando para baixo. Ouço sua voz; “de quatro”. Obedeço prontamente, uma mão forte me pega na nuca e me guia, só vejo a bota do Dom enquanto olho para o chão. Sou levado até o contrato, marco vários itens, o frio na barriga é intenso quando chega no item ‘você permite penetração’. O meu SIM é trêmulo, mas é um sim, o destino está selado, hoje dou o cu para o Dom.

Quando assino meu número sinto uma máscara, os olhos são tampados, a máscara deixa a boca e o nariz de fora. Penso ‘será que é a máscara preta e vermelha que vi tantas vezes nos relatos do site?’ O pau enrijece. “Tire sua roupa”. Sem enxergar, eu tiro rapidamente e de forma desajeitada.

Tomo um tapa, me dá medo das marcas, mas no fundo eu sei que o Dom sabe controlar a intensidade e não terei marcas. Quando ouço sua voz novamente minha atenção volta ao que importa, agradar o mestre “você veio aqui pra que seu merda? tirando essa roupa que nem um bosta chegando do trabalho querendo ir dormir, era pra isso me dar tesão? É pra pelo menos tentar ser sexy”.

Eu paraliso, não sei como posso melhorar, ainda não tirei tudo, outro tapa “continue!”. Eu volto a tirar tudo em um ritmo mais controlado. Estou suando, não gosto tanto de apanhar mas foi de leve, no ponto que meu pau lateja. Estou pelado, nem a jock ficou.

“Siga minha voz”.

Eu obedeço, ando de quatro até ouvir “pare”. Minhas mãos são presas, meus pés também, escuto uns barulhos e sinto o cheiro de couro. O Dom me aperta, me usa, eu fico ansioso pensando se sou suficiente, se ele está de pau duro, a máscara não me deixa ver – será que ficarei sem ver por toda a sessão?

O Dom me deixa parado por pouco tempo, não fala nada. Minha ereção diminui levemente, o Dom aproveita o momento para o CBT. Dói. E eu gosto. Ele me coloca no saco de couro, se eu já estava suando, já sei que ficarei ensopado com suor de macho. A cabeça fica de fora, no nariz ele esfrega duas meias fedidas e coloca a máscara de gás por cima. As meias fedem, respiro uma única vez pela boca, o Dom pisa no meu peito sobre o saco de couro e diz “respire pela boca”. O medo aumenta quando parecia que não tinha como, será que ele sabe até quando eu respiro? Não, só pode ser uma coincidência, mas o medo é irracional e não se importa com isso. É um recado de que o controle de tudo aqui é do DOM.

Eu não sei dizer quanto tempo fiquei no saco. Ouço movimentos, eu marquei que a sessão poderia ser conjunta, acho que chegou outro cara.

O saco de couro é aberto, continuo com a máscara de gás e vendado, cheirando as meias chulezentas. Assusto quando o rosto do outro fetichista é esfregado em minha barriga suada, o Dom coloca o rosto do outro na minha virilha completamente suada e ordena “lambe”, o outro fetichista sente o meu gosto ruim e salgado. O pau sobe porque eu sei que estou agradando o Mestre, porque o local que eu mais sinto tesão foi guardado pro Dom – meu peito fica intocado.

O Dom retira a minha máscara de gás – a venda fica – e coloca a coleira em mim, o meu pau demonstra a felicidade. Sou preso primeiro na parede, o outro fetichista é preso no mesmo ponto nos forçando a ficar em contato, peito com peito, coxa com coxa. Não posso vê-lo, sinto sua respiração bem próxima, sinto que é peludo, cheira a homem, deve ser um urso que vai ser colocado no seu lugar. Só pelo som entendo que o Dom está aproveitando do corpo do outro, que o pertence, assim como o meu. Às vezes as mãos do Dom passam em mim enquanto ele se esbanja nas costas do outro fetichista, os três de pé encostados na parede. O outro fetichista solta um gemido mais alto, aconteceu alguma coisa… e eu devo ser o próximo.

O outro fetichista é solto, ordenado a um canto do chão, agora o Dom se aproveita de mim. Ele solta minhas mãos da parede para prende-las nas costas, me beija e me usa. Eu fico louco para corresponder mas não consigo com as mãos presas. Sou levado alguns passos, o Dom me coloca com cuidado em uma posição deitado sobre o outro fetichista.

Ele demonstra experiência no cuidado comigo pois não enxergo. Sinto o peludão por baixo de mim, mas estou deitado ao contrário, minha cara no saco fedido dele, meu saco na cara dele. Já que estou sem a máscara de gás, eu sei que devo cheirar esse macho com vontade. Tem um forte cheiro de saco depois de um dia de trabalho. “muito bem submisso, está aprendendo. lambe ele e vc vai ganhar um prêmio, que tal?”

Eu obedeço, claro. Minhas mãos são presas nas pernas do fetichista sob meu corpo, e minhas pernas nas mãos dele. Estamos presos em um 69 de fetichistas suados e indefesos. O Dom pega na minha nuca, desce as mãos pelas minhas costas até a bunda. Ele pega nas minhas nádegas, passa as mãos para as coxas e as abre levemente. Ele enfia um plug devagar no meu rabo, eu fico desconsertado, não enfiei quase nada no cu até hoje. Deve ser para acostumar com a sensação que terei daqui a pouco de uma rola grande em mim.

De novo somos soltos, de novo apenas por um breve momento. Minhas mãos são novamente presas nas costas, nipple clamps são colocadas no meu peito. Eu remexo de dor, e o Dom xinga “aguenta! vira homem ou vai apanhar”. Me esforço para aguentar enquanto sou deixado de lado para o Dom aproveitar do outro; escuto gemidos, pedidos do submisso pelo seu Dom, palmadas, e Madonna no fundo.

Estou com muito tesão, estou com mãos presas nas costas, plug no rabo, prendedores de mamilo e máscara tampando a visão, estou entregue. Não marquei que chuparia pau, mas se o Dom pedisse nesse momento eu diria sim para tudo. Meu Mestre volta, e solta minhas mãos e tira os prendedores. “Venha, suba nele. Aproveite dele”. Eu não enxergo, mas posso explorar o outro fetichista com as mãos e os lábios. Eu confirmo com o toque, ele é bem peludo, é forte e um pouco gordo, um tesudo absurdo, corpão do jeito que gosto. O Dom se une a pegação e eu posso senti-lo também. Sentir o Dom é o ápice da noite até o momento, sigo a liderança do Dom e me atraco com dois homens fortes e peludos. O Dom ordena que eu pare, ele solta o outro, me pega e me amarra no sofá com as mãos para cima. Pés presos. Ele já sacrificou seu tempo deixando os dois fetichistas presos um no outro sentindo seus cheiros enquanto ele só olhava e dava ordens, agora é a vez do DOM. Ele destrói meus mamilos, aproveita cada centímetro do meu corpo. O CBT aperta muito, eu me mexo em vão em resposta as investidas do DOM, e a cada mexida o plug se faz lembrar no cu. São tantos estímulos que a visão não faz falta, o cheiro de macho do Dom, seus pelos, seus chupões no meu peito, os acessórios. E outro acessório ainda entra na cena, o Dom manda o outro fetichista me lamber e beijar, e o Dom também o beija.

Não consigo precisar quanto tempo foi de sessão, quantas vezes o Dom nos trocou de lugar, quase sempre com alguma restrição de movimento. Enfim o Dom nos leva para a cama, o plug é tirado do meu rabo, eu sei que o momento será esse. O meu braço esquerdo é amarrado no canto esquerdo da cama. Meu braço direito é amarrado no canto direito. O Dom coloca uma mordaça em mim, pergunta se estou confortável e eu confirmo que sim. Minha bunda está para cima, minhas pernas também são presas. Estou imóvel, sem reação possível, amordaçado, só tenho amplitude para fazer um movimento para agradar meu mestre e o faço instintivamente: empino a bunda.

O Dom mete em mim e, se o ápice da noite tinha sido sentir o corpo do Dom, esse foi ultrapassado. Sinto a pressão de um homem em cima e dentro de mim. Agora sinto o Dom dentro de mim até ele gozar. Ele tira minha mordaça e pergunta se eu gostei, a resposta é honesta – amei. “vc quer gozar submisso?” pra minha surpresa eu respondo “mas e o outro fetichista Dom? Ele não quer me comer?”

O Dom finalmente retira minha máscara, a sessão inteira fui privado de visão e nem fez falta. O Dom responde “que bicha safada! mas você não vai ter essa colher de chá duas vezes, dessa vez você vai ver que tá dando o rabo. Abre os olhos” Ele me amordaça novamente, o outro fetichista brinca um pouco com o Dom, e em um momento sobe em mim para comer meu rabo, dessa vez eu estou vendo no espelho, não dá pra fingir que não foi isso que pedi. E não dá pra fingir que eu não estou adorando.

AUTOR

Relato de rcardo recebido pelo site do Dom Barbudo

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