Apresentação do menino tesudo | Relato de véspera – Fetichista 225

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Não sei exatamente quando começou meu interesse pelo mundo fetichista. Na verdade, a minha sexualidade sempre foi uma incógnita pra mim na fase da juventude.

Um menino do interior de SP com desejos um pouco fora do comum, assim que eu me descreveria. Moreno claro, 27 anos, cabelo raspado, barba grande, 1,70m, 73kg, sem o padrão do corpo definido e escultural.

Desde de os meus primeiros contatos com a pornografia na adolescência procurava fotos de caras usando nylon, social e couro, e nunca soube dizer por quê. Sempre procurei contato com homens mais velhos em busca de algo que me ajudasse a entender um desejo: o desejo de ser dominado. Nos meus relacionamentos sempre deixei isso subentendido por medo de ser mal interpretado, pois

o sexo pra mim sempre foi além de penetração, gosto do jogo da sedução, do contato físico, da troca de energia e tesão.

Como escape desse desejo obscuro, em alguns momentos fiz um “fake” no facebook para procurar pessoas adeptas ás práticas fetichistas e BDSM. A cada foto, a cada conversa, um lado que eu não conhecia tomava conta de mim e a vontade aumentava cada vez mais, mas juntamente com isso também o medo do desconhecido, medo de libertar “meu lado negro”.

Sempre me escondi atrás de relacionamentos bem-sucedidos e deixava de lado a vontade de experimentar o que desde a adolescência me fazia “perder a cabeça”: dominação. Desejo se me submeter às vontades e desejos de um homem que saiba exatamente o que quer, e assim, realizando os desejos dele, realizar os meus também.

Em uma das “andanças” pelo facebook em busca de mais informações, me veio a indicação do DOM BARBUDO: um homem extremamente experiente que iniciava pessoas nesse mundo de desejo e prazeres.

Inicialmente me contive em apenas ler o seu blog (me tornei um leitor assíduo dos seus relatos, mesmo durante o namoro) e em um ímpeto, consegui o seu contato pelo facebook, mas por acreditar que ainda não estava pronto e por ter meu namorado decidi não procurá-lo. Apenas salvei seu número e aguardei o momento certo de entrar em contato.

Muitas vezes me masturbava vendo as fotos das sessões do BOM BARBUDO, lendo seus relatos, imaginando que um dia ele pudesse estar relatando o nosso encontro. Via nele a concretização do que eu esperei desde a adolescência em acontecer: ter um paizão, gostoso, dominador e disposto a doutrinar um interiorano a descobrir seus próprios desejos e prazeres.

A sessão ainda está apenas na minha mente, nada de concreto aconteceu, não sei exatamente o que acontece dentro das quatro paredes do seu studio. O que eu sei é que sou um bom aprendiz, cheio de tesão, reprimido desde a adolescência, inteiramente disposto a se submeter aos cuidados e desejos desse mestre que de alguma forma faz parte das minhas transas. Um mestre que já esteve nas minhas relações sexuais sem saber (já transei muito pensando que estava sendo dominado por ele).

Confesso que ainda estou nervoso, sou um novato imaturo, mas não deixarei o medo do desconhecido me vencer mais uma vez. Espero ser relatado um dia com as próprias palavras do paizão DOM BARBUDO, que valeu a pena o menino interiorano. Quero que ele veja em meus olhos o reflexo do desejo que ele me causa sempre que penso nele.

Espero que a primeira sessão seja apenas o: “bem-vindo, estou vivo”.

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