Amo meu tio | Relato Fetichista 221
Tenho sede pelos tios desde moleque. Batia várias pensando nos pais dos meus amigos e até nos amigos dos meus pais. Mas infelizmente, nunca fui tão longe com os caras que deixavam meu pau duro só de pensar.
Conhecer o Dom Barbudo foi demais. O cara sabe encarnar direitinho o tio, pai daquele amigo, por quem você, no caso eu, morro de tesão. Me esperou só de calção na sala, sentado no sofá. Mandou do jeito que todo moleque merece ser mandando. Me fez lamber os seus pés, mamar a sua rola e fez de mim um Filhão muito tesudo.
Por fim fomos para a cama e ai vocês nem acreditam, tive a melhor experiência de uma vida. Deitei com o Tio gostoso, todo para mim. Gemendo baixinho e pedindo para eu ser o cara dele naquele instante.
Vou querer mais algumas!
Eu adoro esse lance pai e filho, desde criança sempre tive tesao no meu pai. Ele é um urso, parrudo, peludo, com pelos até nas costas, de barba e cavanhaque. 1,85, pernão, barriga, fumante e por sorte a minha, sempre andava pela casa com o shorts de pijama sem cueca. Quando ele mijava, o shorts dele sempre ficava com aquele molhado, que me excitava muito.
Quando ele mijava, ele fazia tanto barulho ao mijar na agua do vaso, que aquele barulho era como música para os meus ouvidos, boa música também era quando ele se banhava, ficava escutando através da porta do banheiro todos aqueles sons, e se masturbar imaginando como seria entrar naquele chuveiro junto com ele.
Quando criança, cheirava as suas cuecas usadas, quanto mais fedida melhor, buscava suas cuecas usadas no cesto de roupas, lambia onde tinha mal cheiro e quando encontrava pentelho colocava na minha boca.
Quando ele mijava, corria para o banheiro para ver se ficava alguma gota de urina no vaso sanitário para poder lamber.
Uma vez, perto do natal, ele estava dormindo no sofá da sala, estava com muito tesao e pensava que ele estava me testando, pois ele sempre coçava o saco quando estávamos sozinhos, e então queria testar se ele estava interessado em mim. Fui até a sala sem fazer barulho, minhas pernas tremiam, e se aproximei do seu shorts, abaixei e comecei a admirar aquela rola peluda e máscula. Pensei em voltar para o meu quarto, mas então, resolvi tentar fazer o serviço completo, no caso chupa-lo.
Quando aproximei o seu pau na minha boca, ele acordou, se assustou e gritou: “o que é isso menino?”.
Corri para o meu quarto desesperado, arrependido e comecei a pensar alguma desculpa para dar caso ele contasse para a minha mãe, passei a madrugada toda pensando. No dia seguinte acordei com muito medo, tomei café da manhã e não havia nada fora do normal em casa, ele me viu e perguntou se eu queria ir no depósito com ele, aceitei para ver o que ia dar e ele se comportou como se nada tivesse acontecido.
Na época tinha uns 12 anos. Ainda tenho essa vontade de conhecer um pai que transe com seu filho real, para ter então a possibilidade de sair com os dois e poder foder um filhão junto com o seu paizão
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Atualmente tenho 26 anos, e digamos que sou peludo e parrudo como o meu pai.