2º Relato de um aspirante a escravo do DOM BARBUDO

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São Paulo, 17 de Fevereiro de 2016 e hoje aconteceu a sessão com o número 187, que foi uma sessão espetacular, mas isso relatarei em outra postagem, apenas menciono para que o leitor entenda o contexto…

22 Aninhos com cara de 18! Teve que mostrar RG para confirmar a idade | Fetichista 187

Estou criando laços com um aspirante, que ainda não tem número definido, mas que um dia próximo, terá a sua sessão e enquanto eu ia para a minha masmorra, o ousado pediu uma foto da sessão e como nada é tão fácil para um submisso, fiz uma troca: mandei fazer um relato de uma das suas transas mais especiais e em troca, postarei junto a foto, primeiro as dele, depois a da sessão de hoje, que um dia será postada nesse site!

Compartilho o seu relato e a minha foto!

Aproveitem…

DOM BARBDUDO

Relato da minha transa inesquecível e secreta até hoje!

Bem, para começar esse relato é fruto de um pedido que fiz ao MESTRE, quando me revelou que estava indo realizar uma sessão e que iria ficar um tempo ausente. Não me contive, tinha de pedir a ele um agrado, uma foto da sessão que ele ia fazer com o sub 187.

Para mandar a foto, o MESTRE condicionou uma tarefa: ordenou que em troca eu relatasse a transa que mais me deu tesão até hoje e em troca, ele vai publicar uma foto da sessão de hoje realizada com o submisso 187. Disse também que vai publicar no site.

Essa transa que vou contar, não ocorreu de maneira combinada. Eu tinha uns 25 anos, morador do bairro da Asa Norte – DF, e sempre acompanhava meus pais ao supermercado. Durante as compras eu notei que entre uma sessão e outra tinha um homem calvo, meio gordinho me encarando, mas não demonstrei nenhuma reação pois estava com meus pais. Tendo transcorrido um tempo, resolvi ir ao banheiro, e quando cheguei nos mictórios, me deparo com o mesmo homem que vi entre as prateleiras, se masturbando sozinho, a espera de alguém.

Parecia que ele estava me esperando. Assim que me viu, ele foi me empurrando para um box, e eu sem reação fui entrando, ele fechou a porta e foi logo me beijando, ele tinha um beijo bem quente, e pelo jeito que me agarrava, e chupava meu pescoço, parecia estar faminto por uma carne nova, parecia que havia tempo que não transava.

E assim aconteceu, ele abaixou minha bermuda, colocou a capa e foi logo metendo, o único barulho que se ouvia eram as nossas respirações e o som do imenso saco e pentelhudo dele, batendo na minha bunda, foi uma transa rápida, e muito boa, ainda mais com o medo de sermos pegos por alguém.

Mas essa história não termina comigo sujando o chão de porra… foi bem além disso. Depois de termos gozado, sai do banheiro pensando que não fosse mais encontrá-lo. No dia seguinte fui para a faculdade e lá o povo da turma tirou diversas fotos, pois estávamos comemorando o aniversário de uma amiga minha, o dia passou normalmente, assim como o dia seguinte. Dois dias depois do ocorrido, meus pais e eu fomos novamente no mercado, e lá estava ele entre as sessões próximo da entrada.

Ele fez sinal para mim e nos encontramos no estacionamento. Ele me disse que estava desesperado, sem saber o que fazer, pois tinha me visto em umas fotos que a filha dele tinha postado no falecido “Orkut”.

Eu não podia acreditar! Eu transei com o pai de umas das minhas melhores amigas da faculdade!!!

Ele disse que desde o dia da festinha na faculdade, ele ia ao mercado para ver se eu aparecia, para pedir que não contasse nada, que eu fosse discreto… disse também que era evangélico (¬¬), pai de família e que tinha um filho recém-nascido…

Ele estava descontrolado, tive de acalmá-lo, e lógico prometi que seria discreto. Passei meses sem vê-lo e quando o vi, ele fingiu que não me conhecia e fomos oficialmente apresentados por sua filha que nada sabia… Assim termina esse relato, com a esperança que o MESTRE goste dele.

 

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